quarta-feira, 11 de setembro de 2024

14 ATOS MAIS CRUÉIS DE KIM JONG-UN

 

O atual líder e ditador da Coreia Do Norte, Kim Jong-un é considerado por muitos como o mais cruel que existe. Tudo isso se deve a maneira como conduz sua liderança, não mostrando empatia ou pena nenhuma de ninguém, sendo capaz até mesmo de ordenar a execução de pessoas na qual tinha confiança por motivos banais e até mesmo de forçar parentes de condenados a assistirem suas execuções. Por esses e vários motivos, sua crueldade gera revolta no mundo.. 

*

Não duvido de que a morte desse cara não será natural, como disse Roger Scruton: 

É claro que os primeiros ressentidos (revolucionários) morrerão, muitos deles vítimas da máquina que construíram para destruir os outros. Talvez algum deles morra de causas naturais, embora uma das lições da história recente seja a descoberta de que são poucos. Por fim, a máquina passará a funcionar em piloto automático, e seu software se solidificará em seu hardware. Este é o estágio final do totalitarismo, um estágio que não foi alcançado pelos jacobinos nem pelos nazistas, mas apenas pelos comunistas. Em tal circunstância, que Václav Havel ousou chamar de "pós-totalitária", a máquina controla a si mesma e é abastecida por sua própria destilação do ressentimento original. As pessoas aprendem a "viver dentro da mentira", como disse Havel, e praticam suas traições cotidianas com uma condescendência rotineira, pagando sua dívida com a máquina e esperando que alguém, em algum lugar, saiba como desligá-la. (Texto com base em "ARGUMENTOS PARA O CONSERVADORISMO" de Roger Scruton)


São Paulo precisa de um milagre! 

"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas"  https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26

GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI 

*          

"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho


REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário