quinta-feira, 9 de maio de 2019

A MÍDIA É BURRA OU MALICIOSA? - TERÇA LIVRE - OCULTAÇÕES, 2 PESOS 2 MEDIDAS, JORNALISMO MILITANTE, MEGA SENA

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#BoletimDaManha

A MÍDIA É BURRA OU MALICIOSA?
https://youtu.be/toNFICTYvPY

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As FAKE NEWS são produzidas pela imprensa convencional, pois os boatos e mentiras produzidos pelas redes não têm a autoridade suficiente para repelir e sobreviver à devassa de milhares de curiosos e desconfiados internautas que só têm a ganhar com a verdade. A verdade é parte do sistema imunológico social.
"Boatos e mentiras só muito raramente circulam pela sociedade totalmente à margem dos grandes jornais. Muito pelo contrário. Como vamos mostrar neste livro, eles muitas vezes vieram montados no dorso largo do establishment midiático, visando sobretudo inflenciar a opinião pública em benefício de agendas muito específicas, seja pela omissão, seja pela criação de fatos ou versões."  
"Embora os grandes jornais nos queiram fazer crer que informações falsas circulem à margem da sua influência, a história mostra que a informação falsa tem muito mais a ganhar quando vem da mídia controlada por grandes grupos" 
(Cristian Derosa, "Fake News - quando os jornais fingem fazer jornalismo")



Como a mídia usa pseudoeventos para gerar controvérsias

Trata-se da clássica guerra psicológica, destinada a alterar o modo como as pessoas interpretam informações

 O público foi enganado por quase dois anos pela mídia tradicional e por figuras públicas com alegações de que havia “evidências” de que o governo Trump havia conspirado com a Rússia. Ao contrário dessas alegações, o relatório Mueller mostrou que não havia evidências de que Trump tivesse feito tal coisa. O relatório mostrou que todos esses rumores de evidências e todas aquelas declarações de fontes anônimas eram mentiras.O que é importante lembrar é que, para essas mídias e figuras públicas, os fatos não importam. O que importa é como eles podem deturpar os fatos para manter o público enganado e distraído, a fim de manter vivos seus falsos relatos.

Alterar o significado
A ideia não é alterar a informação que é divulgada, mas alterar o contexto da informação. Ao alterar o contexto, altera-se as conclusões a que as pessoas chegam depois de ver ou ler as informações publicadas.
Trata-se da clássica guerra psicológica, destinada a alterar o modo como as pessoas interpretam informações.
Canais de notícias tradicionais, orientados para manter as percepções distorcidas que formam essas histórias, se apegam a qualquer incidente que possam encontrar. Quanto mais controvérsias elas podem suscitar e quanto mais caótica a imagem que elas podem criar — independentemente dos fatos —, mais agitado fica o público e menor é a probabilidade de que as pessoas reflitam racionalmente sobre a informação.

Matéria completa:
https://www.epochtimes.com.br/como-midia-usa-pseudoeventos-para-gerar-controversias/

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"as eleições de 2018, tão marcadas por alegações de fake news, começaram com a maior delas: a candidatura presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, preso pela Polícia Federal e condenado a doze anos de cadeia por lavagam de dinheiro. Mesmo encarcerado, Lula esteve presente na imensa maioria das sondagens de intenção de voto, e isso foi uma escolha deliberada dos próprios jornais. Este blefe do PT, que contou com ampla ajuda da mídia, não foi nunca mencionado como uma notícia falsa. Mas o fato é que foi justamente essa mentira que garantiu grande parte dos votos conquistados pelo "candidato-poste" Fernando Haddad. A ampla votação permitiu ao PT e à esquerda fortalecerem a narrativa de "país dividido". Ao contrário, portanto, do que diz a narrativa oficial sobre o fenômeno das notícias falsas, é no terreno do establishment midiático que circulam as maiores e mais poderosas mentiras."


O termo pós-verdade tem sido empregado com alguma constância há cerca de 10 anos, mas houve um pico no seu uso que cresceu 2000% em 2016. Essa expressão serviu de contextualização do termo fake news na empreitada de desacreditar a internet, num momento em que a grande mídia perde a credibilidade para blogs, sites e até aplicativos de comunicação interpessoal. Desde o surgimento da internet, eles já perderam a maioria dos anunciantes, metade da receita que obtinham, grande parte da atenção recebida e grandes oportunidades de dizer a verdade quando estiveram diante dela. Há décadas aliada às ONGs e aos governos, a grande imprensa tem perdido muito mais do que leitores e credibilidade, perdeu a capacidade de reconhecer o que é verdade e os critérios para saber em quem confiar.
Confiar na mídia já não é possível desde que ela trocou sua função informativa pela missão sagrada da transformação social. Mas a gota d'água foi a vitória de Donald Trump para a presidênciados Estados Unidos, contrariando todas as campanhas e previsões feitas pelos jornalistas. Data daí o início da expressão fake news. Os jornais norte-americanos e brasileiros repetiam exaustivamente declarações de celebridades que buscavam intimidar Trump a desistir da candidatura. Chegaram a falsear as declarações sobre sua política migratória, sugerindo que Trump expulsaria todos os estrangeiros. 
Exatamente a mesma campanha que empreenderam contra Bolsonaro desde o início da campanha eleitoral. 

Extraído do livro de Cristian Derosa, "Fake News - quando os jornais fingem fazer jornalismo". 

NOVO LIVRO DE CRISTIAN DEROSA - "FAKE NEWS: QUANDO OS JORNAIS FINGEM FAZER JORNALISMO" 
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/novo-livro-de-cristian-derosa-fake-news.html.

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IMPRENSA CRIMINOSA
https://youtu.be/bPwdGUz2nYs

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PERCIVAL PUGGINA - A DEMOCRACIA DAS REDES
https://youtu.be/A-arloA2azo

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Cristian Derosa - "Como mostra a reportagem da terceira edição da Revista Estudos Nacionais (a ser lançada neste mês de junho), todo o dinheiro das cinco maiores fundações internacionais (Open Society, Ford, Oak, IPPF e B&M Gates) vai para pautas como aborto, ideologia de gênero (desconstrução da família), direitos humanos (desconstrução do direito penal), racismo (geração de conflitos sociais), entre outras."
http://estudosnacionais.com/reportagem/o-metodo-sutil-de-george-soros/  

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Paulo Briguet "Estou muito feliz. A Agência Púbica, uma espécie de KGB da extrema-imprensa, incluiu meu nome entre os perigosos agentes do olavismo internacional. É pra emoldurar e colocar na parede, amigos.

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Nikita Bill de Blasio, o Haddad americano. Prefeito de NY esta tentado se lançar como candidato à presidência do EUA em 2020, e faz ferrenha oposição à Trump, por isso ele ataca o presidente do Brasil, um dos principais aliados do presidente do EUA. Blasio é um dos piores prefeitos da história do EUA, e tem forte rejeição popular, graças a suas estratégia de "Faça as pessoas se preocupar com direitos imaginários, e esquecer dos direitos reais".
https://www.facebook.com/NikitaKlaestrupBrazil/posts/904526559895837

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Lembrando que mentira e censura andam juntas.

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