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sexta-feira, 15 de março de 2019

NOVO LIVRO DE CRISTIAN DEROSA - "FAKE NEWS: QUANDO OS JORNAIS FINGEM FAZER JORNALISMO"



https://youtu.be/OI0wlQNX_bQ

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Fake News, jornalismo e a grande mídia com Cristian Derosa


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"FAKE NEWS - QUANDO OS JORNAIS FINGEM FAZER JORNALISMO"

Por volta de 2004, acompanhei o deslumbre de alguns professores e pesquisadores de comunicação com a possibilidade estimulante da "TV digital", cuja atividade com o público iria finalmente promover uma emancipação jamais vista e sepultar a passividade do rádio e da TV para criar modelos totalmente inovadores. Programas de pesquisa investiram dinheiro governamental em estudos, doutorados e especializações, empenhados na reflexão aprofundada sobre formatos e meios de ampliar a tal interatividade. Dez anos depois, o Youtube substituiu a TV e as redes sociais criaram um ambiente de debates nunca antes visto. Mas aonde foram parar aqueles pesquisadores deslumbrados deslumbrados com a interatividade agora que ela finalmente chegou? Estão fechados nas redações e centros acadêmicos maldizendo os avanços que antes celebravam. A festejada interatividade chegou, mas trazendo uma voz popular diferente da esperada pelos intelectuais que passaram a classificá-la como "AMEAÇA À DEMOCRACIA". 

O artigo The Science of Fake News, publicado na revista Science, em maio de 2018, tenta dar conta do fenômeno que considera uma preocupação e um problema global. Segundo o artigo, de autoria de David Lazer e outros, as notícias falsificadas sempre existiram, mas nos últimos anos as fake news ganharam sua “versão politicamente orientada”. O que os autores querem dizer é que grande parte do conteúdo do que eles chamam de fake news é simplesmente conteúdo conservador ou de direita. Ao que parece, a hegemonia da esquerda em todo o aparato midiático não tolera vozes discordantes e tão logo surjam são imediatamente catalogadas como um problema global a ser resolvido.

Em maio de 2018, pouco antes do início das campanhas para a eleição presidencial, Jair Bolsonaro já aparecia como líder nas pesquisas, impulsionado por multidões organizadas nas redes sociais. À época, o editor-chefe da revista Piauí, Fernando de Barros e Silva, declarou em um podcast, que a postura editorial do jornal Folha de S. Paulo seria a de “tentar pegar Bolsonaro de qualquer jeito, na linha: ‘como posso prejudicar Bolsonaro fingindo fazer jornalismo’”. São palavras dele. O subtítulo deste livro é, portanto, uma homenagem àqueles jornalistas que se perderam pelo caminho, desiludidos com a verdade, com o jornalismo e com a democracia. Este livro é sobre as fake news quando praticadas pela grande mídia.

As redes sociais e a liberdade informativa na internet propiciaram o retorno de uma prática comum nos primeiros jornais: a busca desenfreada por atenção do leitor mediante títulos impactantes que muitas vezes distorcem ou invertem a realidade. E essa é a principal crítica feita pelo establishment midiático à internet. Chamada antigamente de “penny press”, ou jornalismo de centavos, os jornais sensacionalistas buscavam ganhar na venda de cada exemplar a cada cidadão com apelo essencialmente popular. O modelo que veio a seguir foi inaugurado pelo The New York Times, e pretendia vender credibilidade por assinatura. Um modelo de jornalismo responsável e que não precisava vender a capa ao leitor, pois o tinha na lista de assinantes, acabou trocando o patrão popular pelo patrão empresarial e governamental, rendendo-se às grandes agendas funcionalistas da transformação social.

Mas a liberdade na internet está trazendo o fim do modelo de jornalismo por assinatura, dos grandes grupos que demandam credibilidade prévia. A descrença nas empresas de mídia acabou gerando uma reação desesperada por parte dela contra as vozes do homem comum na internet e em todo meio que escape dos filtros midiáticos.

A nova mídia das redes sociais repete em alguma medida as condições daquela problemática, mas libertadora ligação com as vozes populares.

Editora: Estudos Nacionais
Autor: Cristian Derosa
ISBN: 978-85-94261-04-5
Número de páginas: 160
Ano: 2019
http://livrariapius.com.br/shop/comunicacao/fake-news-fingindo-fazer-jornalismo-cristian-derosa/

ANÁLISE POLÍTICA
http://estudosnacionais.com/
 



 As FAKE NEWS são produzidas pela imprensa convencional, pois os boatos e mentiras produzidos pelas redes não têm a autoridade suficiente para repelir e sobreviver à devassa de milhares de curiosos e desconfiados internautas que só têm a ganhar com a verdade. A verdade é parte do sistema imunológico social.

"Boatos e mentiras só muito raramente circulam pela sociedade totalmente à margem dos grandes jornais. Muito pelo contrário. Como vamos mostrar neste livro, eles muitas vezes vieram montados no dorso largo do establishment midiático, visando sobretudo inflenciar a opinião pública em benefício de agendas muito específicas, seja pela omissão, seja pela criação de fatos ou versões."  
"Embora os grandes jornais nos queiram fazer crer que informações falsas circulem à margem da sua influência, a história mostra que a informação falsa tem muito mais a ganhar quando vem da mídia controlada por grandes grupos" 
(Cristian Derosa, "Fake News - quando os jornais fingem fazer jornalismo")



CULTURA DA OCULTAÇÃO, MENTIRA, MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA - CENSURA - CRISTIAN DEROSA
https://youtu.be/i7C97wK2bQY
 

CRISTIAN DEROSA - COMO A MÍDIA DE MASSA SE TORNOU UMA MÁQUINA DE PROPAGANDA
Ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade.
https://conspiratio3.blogspot.com/2017/12/politica-e-midia-com-cristian-derosa.html



LIVRO SOBRE GEORGE SOROS: "DO PARTIDO DAS SOMBRAS AO GOVERNO CLANDESTINO"
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/05/livro-sobre-george-soros-do-partido-das.html


ABAIXO ASSINADO PARA CPI DOS JORNALISTAS
https://www.change.org/p/c%C3%A2mara-dos-deputados-cpi-dos-jornalistas

"NOTÍCIA FALSA" É O TERMO QUE ANUNCIA A MAIS VASTA OPERAÇÃO DE CENSURA DA OPINIÃO QUE JÁ SE VIU - OLAVO DE CARVALHO
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/12/noticia-falsa-e-o-termo-que-anuncia.html

TSE E SENADO QUEREM ACABAR COM "FAKENEWS" E COM SUA OPINIÃO QUE AGORA FOI ELEVADA À CATEGORIA DE NOTÍCIA
https://conspiratio3.blogspot.com/2017/12/censura-vista-senado-quer-acabar-com.html

FAKE NEWS INTERNACIONAL DA BBC DIZ QUE 
SÉRGIO MORO E BOLSONARO DERAM UM GOLPE, BRASIL É FACISTA E LULA É VÍTIMA
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/02/brasil-facista-sergio-moro-e-bolsonaro.html

"Os "meios de difusão" tornaram-se "meios de ocultação" numa escala tal que já não há nenhum exagero em dizer que a mídia popular tem hoje por missão principal ou única tornar a verdade inverossímil ou inalcançável. Qualquer pessoa que tenha os jornais e a TV como sua fonte principal de informações está excluída, in limine, da possibilidade de julgar razoavelmente a veracidade e a importância relativa das notícias."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/121206dc.html

Olavo de Carvalho · Será que ninguém, nem nos serviços de inteligência militar, percebeu que o ataque unânime e incansável da mídia inteira ao presidente Bolsonaro é já um GOLPE DE ESTADO?

"A mídia, no Brasil, não registra os fatos: ela os planeja e produz." Olavo de Carvalho

 "A uniformidade de opiniões, ódios e preconceitos, as estratégias coordenadas com a velocidade do raio, a completa ausência de pluralismo e debate já deveriam bastar para qualquer pessoa inteligente perceber que a mídia brasileira é um órgão de controle social ditatorial, não de promoção da democracia. Mas, como essa realidade é chocante e assustadora, muitos preferem fingir que não a enxergam." Olavo de Carvalho

OlavodeCarvalho A investigação do caso Adélio ACABOU,
A Lava-Jato ACABOU. A Lava-Jato da Educação ACABOU.
Já entenderam, brasileiros, que no seu país quem manda é o um por cento que gosta da mídia?



IMPORTA MAIS A PRESENÇA DE VERDADES DO QUE A AUSÊNCIA DE MENTIRAS.


FAKE NEWS é mais um pretexto fabricado pela ORCRIM no poder, para nos desarmar ainda mais. Quem não pode proteger também não pode desarmar, se desarma é porque NÃO quer proteger. Assim também quem não pode assegurar a boa informação, também não pode cercear o direito de escolha para buscar o conhecimento e, se o faz ainda assim, é porque nos quer ignorantes.
Lembrando alguns escândalos criminosos que a imprensa ocultou deliberadamente:
FORO DE SÃO PAULO
CLUBE BILDERBERG
DESCUMPRIMENTO DO REFERENDO SOBRE ARMAS
OBAMA ELEITO SEM OS DOCUMENTOS ORIGINAIS
MENSALÃO POUCO INVESTIGADO E MAL PUNIDO
CLIMAGATE-A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL
FALSA PANDEMIA DE GRIPE SUÍNA H1N1 -MAIS UMA ARMAÇÃO DA ONU
DECRETO 8243, GOLPE DE ESTADO DA DILMA, PASSOU QUASE DESPERCEBIDO 
APURAÇÃO SECRETA DE VOTOS NA ELEIÇÃO DE 2014
MAIS DE CEM MIL CRISTÃOS ASSASSINADOS ANUALMENTE EM PAÍSES ISLÂMICOS E COMUNISTAS
O ÚNICO POLÍTICO RÉU NO STF É INOCENTE: BOLSONARO

FORA O ESCÂNDALO PERSISTENTE E SINISTRO DA PRÓPRIA IMPRENSA SILENCIAR SOBRE O QUE IMPORTA E ALARDEAR BOBAGENS, DISTORÇOES E MENTIRAS. 
A lista é interminável. Por essas incoerências a mídia perdeu, jogou fora sua credibilidade. Leia o livro "A Transformação Social" de Cristian Derosa.     

Estamos muito mais bem informados hoje, com a Internet, isso é fato, e quem se informa apenas por fontes oficiais e grande mídia é que está DESINFORMADO. A esquerda não aparelhou apenas as estatais, o MPF, os 3 poderes, antes de tudo tomou as instituições culturais, educacionais, informativas e a primeira foi a imprensa.

Hoje a verdade circula quase exclusivamente na Internet e, por maior que seja a quantidade de falsidades, esta censura contra a sociedade vai neutralizar a ação eficaz saneadora dessas verdades. O efeito de uma censura generalizada é EXTERMINAR COM A VERDADE: com a liberdade de opinião, com a busca dos fatos, com as hipóteses, e finalmente com o conhecimento da verdade que é descoberto e construído aos poucos. Não é a censura que acaba com as mentiras, é a verdade. 
 A verdade é resultado de uma triagem feita por muitos, talvez a maioria, que o poder de uns poucos pode paralizar. Porque eles não têm o poder de esclarecer. A imprensa perdeu sua credibilidade quando começamos a somar 2+2. Se ela quiser recuperá-la, tem que se interessar um pouco pela verdade dos fatos.
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Quem vai determinar o que é mentira? E, se vão criminalizar as mentiras, os boatos, as hipóteses, devem também criminalizar a ocultação da verdade feita pela grande mídia e vozes oficiais. Este é o problema: se não há verdades circulando, não há anticorpos para confrontar o mal. Só há mentiras demais quando há verdades de menos. Simples assim.


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