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Romeu Tuma descreve, em seu livro "Assassinato de Reputações", o método de INVESTIGAR UMA PESSOA SEM CRIME, alongar a investigação sem fundamento e vazar dados selecionados para o Google e a imprensa. Foi assim que Lula desbancou muita gente de seus cargos para aparelhá-los com seus agentes. E é assim que estão desgastando a credibilidade de Flávio Bolsonaro e seu pai. Isso é comunismo: fatos não interessam, a narrativa é que conta para mover a pressão popular e validar a repressão estatal.
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O inquérito ilegal no STF também segue uma rota parecida: sem indícios consistentes, sem objeto definido, exposição da vida privada e o "acusado" fica à disposição, sendo desgastado até quando as autoridades bem quiserem.
Acredito que essa aberração tenha vários objetivos: intimidar conservadores, censurar críticas, blindar o STF e amigos, afastar Bolsonaro e fazer andar o projeto totalitário. Todas estas etapas fazem andar o projeto totalitário, mas há um aspecto que precisa ser focado: é parte do sistema totalitário criar uma classe de divergentes perseguidos que encarna a culpa de ameaçar um sistema que não admite divergências. Eles inventam um mal absoluto que vai crescendo até "justificar" toda e qualquer reação, por mais bárbara que seja. E isto vai pervertendo a própria noção do que é bem e mal e de quem são os verdadeiros culpados. Parte da sociedade acaba aceitando, por medo, a inversão da culpa, a troca de posições entre bons e maus: inocentes são condenados e aviltados e os algozes são enaltecidos e recompensados. Então, a natureza humana se retrai e as pessoas passam a viver uma realidade paralela de pesadelo.
O fato é que acovardar-se é autorizar essa tirania.
A CENSURA É A
PORTA PARA O TOTALITARISMO: ela impede a crítica que pode corrigí-lo e o
torna um poder incontrolável. Todo mundo deveria estudar o manual das
estratégias da esquerda e saber que ela sempre usa uma isca, sempre
alega um bem para fazer o Mal.