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terça-feira, 31 de agosto de 2021

A VERDADE RELATIVA ABRE ESPAÇO PARA O ABSOLUTISMO

"Se você quer entender o que é a Ciência ou os alicerces do método científico, comece por esta lição básica: a verdade não é relativa. Mas sua descoberta envolve uma infinidade de teorias e opiniões, muitas vezes conflitantes e excludentes. O processo em direção ao conhecimento é longo, árduo e exige, acima de tudo, liberdade para que diferentes pontos de vista, ideias, teorias e hipóteses compitam entre si. A pior coisa que pode acontecer ao processo de descoberta da verdade é a ascensão do obscurantismo, com suas "verdades oficiais" ou "verdades por consenso", que sempre desaguam em censura, caça às bruxas e outras arbitrariedades, das quais a história da humanidade está cheia."

 João Luiz Mauad - https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1207330276453457&id=100015294876788

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VERDADE SUBSTITUÍDA POR CONSENSO
"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso. Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto, é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura. Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso. Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ". ROGER SCRUTON 

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OLAVO DE CARVALHO - Eric Voegelin ensina que, nas civilizações antigas, como Egito e Mesopotâmia, a idéia da "verdade" era idêntica à da ordem social vigente. A noção de uma verdade divina superior à sociedade e acessível à consciência individual mesmo CONTRA a ordem social só aparece na Grécia -- primeiro no teatro, depois na vida de Sócrates -- e se consolida no cristianismo.
Aqueles que hoje em dia se erguem contra qualquer idéia que vá contra o "establishment" pertencem ainda a uma fase civilizacional já superada há muitos milênios. - https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157353685507192

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RELATIVISMO, MENTIRA E COERÇÃO
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo.  https://conspiratio3.blogspot.com/2021/08/a-verdade-relativa-abre-espaco-para-o.html


VERDADE SUBSTITUÍDA POR PODER
ROGER SCRUTON "A ideologia comunista descartou a idéia de verdade, como ela se fosse uma construção burguesa. O que importava era poder — e você batizou como verdade aquelas doutrinas que o fornecem. Essa maneira invencível de marginalizar a realidade foi exposta para todos por Orwell, Koestler, Solzhenitsyn e, mais recentemente, Havel. Somente a educação em uma universidade moderna, com doses repetidas de Foucault, Deleuze e Vattimo, pode cegar para os perigos de uma filosofia que vê o poder como o verdadeiro objetivo do discurso. Infelizmente, essa educação existe, e temos que viver com o resultado disso.
Todos os que encontraram a máquina comunista estavam familiarizados com a abolição da distinção entre verdade e poder, incluindo companheiros de viagem como Eric Hobsbawm e Ralph Miliband, que aprovaram isso. O que importava ao Partido Comunista era a meta: a instalação do controle comunista sobre o máximo possível do mundo civilizado.

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ABAIXO A VERDADE - OLAVO DE CARVALHO  

"A má-fé revolucionária difere da mentira comum porque esta tem uma finalidade prática ou psicológica imediata para além da qual conserva, como referência de fundo, a possibilidade de um retorno à verdade. O mentiroso comum sabe que mente, sabe que o seu é um discurso de segunda mão, bom para ser usado da boca para fora mas não para orientar substantivamente a sua conduta no mundo real.
A mentira revolucionária pretende ocupar definitivamente o lugar da verdade, eliminar o senso mesmo da diferença entre verdade e mentira."
 http://www.olavodecarvalho.org/semana/050226globo.htm

Olavo de Carvalho Repetir incansavelmente a mentira, ignorando os desmentidos e as provas em contrário como se não existissem, não é um pecado ocasional, é a NORMA da intelectualidade esquerdista. Goebbels ainda usava fraldas quando os comunistas já eram mestres nessa coisa.

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 "Moderação na defesa da verdade é serviço prestado à mentira." Olavo de Carvalho

TORRE DE BABEL

"Preparem-se. Nos próximos anos a desordem do mundo atingirá o patamar da alucinação permanente e por toda parte a mentira e a insanidade reinarão sem freios. Não digo isso em função de nenhuma profecia, mas porque estudei os planos dos três impérios globais e sei que nenhum deles tem o mais mínimo respeito pela estrutura da realidade. Cada um está possuído pelo que Eric Voegelin chamava "fé metastática", a crença louca numa súbita transformação salvadora que libertará a humanidade de tudo o que constitui a lógica mesma da condição terrestre. Na guerra ou na paz, disputando até à morte ou conciliando-se num acordo macabro, cada um prometerá o impossível e estreitará cada vez mais a margem do possível. A Igreja Católica é a única força que poderia, no meio disso, restaurar o mínimo de equilíbrio e sanidade, mas, conduzida por prelados insanos, vendidos e traidores, parece mais empenhada em render-se ao espírito do caos e fazer boa figura ante os timoneiros do desastre. No entanto, no fundo da confusão muitas almas serão miraculosamente despertadas para a visão da ordem profunda e abrangente que continua reinando, ignorada do mundo. Muitas consciências despertarão para o fato de que o cenário histórico não tem em si seu próprio princípio ordenador e só faz sentido quando visto na escala da infinitude, do céu e do inferno. Essas criaturas sentirão nascer dentro de si a força ignorada de uma fé sobre-humana e nada as atemorizará."
Olavo de Carvalho

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"Em breve estaremos em um mundo no qual um homem pode ser vaiado por dizer que dois e dois fazem quatro, no qual gritos de partido furiosos serão levantados contra qualquer um que diga que as vacas têm chifres, nas quais as pessoas irão perseguir a heresia de chamar um triângulo, uma figura de três lados, e enforcar um homem por enlouquecer a multidão com a notícia de que a grama é verde." [Gilbert Chesterton]  

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A ABSOLUTIZAÇÃO DA OPINIÃO

Por que a opinião se tornou tão influente? Porque os fatos se tornaram irrelevantes. Recupere o valor da verdade e o peso dos fatos e, então, a opinião volta ao seu humilde lugar.
A censura à opinião só faz agravar esta distorção, dando-lhe uma importäncia demasiada e, inversamente, desconsiderando a realidade objetiva. Criminalizar a palavra, de uma certa forma descriminaliza a ação concreta, desvia o foco do crime real. Essa é uma deformação desejada pela esquerda que extrai seu poder da da ilusão, da confusão e da mentira.
 
 

  

A plena comunicação entre as pessoas faz toda a diferença para que a verdade venha à tona. O fato é que estamos cada vez mais bem informados pela Internet apesar de todo o lixo, mentiras, fake news e manipulação. A liberdade de informar e de ser informado favorece a direita porque a verdade favorece a direita. 

TERÇA LIVRE - BOLETIM DA NOITE - 31/08/2021

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A VERDADE  João Luiz Mauad

GUSTAVO GAYER - Meu Deus!! Bolsonaro me ligou e eu fiz merda

BOLSONARO DIZ NÃO A ALEXANDRE DE MORAES - VISTA PÁTRIA - Após resposta negativa de Bolsonaro, Moraes mantém prisão de Roberto Jefferson e manda prender novamente o deputado Daniel Silveira.

TERÇA LIVRE - PGR DENUNCIA ROBERTO JEFFERSON - 31/08/2021

PINGOS NOS IS - BOLSONARO CHAMA POVO PARA O 7 DE SETEMBRO - LULA E DILMA ACUSAM DE GOLPE P/ DAR O GOLPE - 31/08/21

 

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Manual anticorrupção do PT? Quando o PT está trabalhando pela ética é porque vai transgredir a ética e acusar os outros de fazê-lo. 

"Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz." Antes que eles o façam. 

Corrupção já é a revolução.

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“Fomentar a corrupção e denunciá-la” e “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é” resumem às mil maravilhas a história do nosso PT, que cresceu pelo discurso de acusação moralista ao mesmo tempo que montava uma máquina de corrupção de dimensões faraônicas, perto da qual os velhos políticos ladrões começam a parecer meninos de escola culpados de roubar chicletes. 
http://olavodecarvalho.org/o-paradoxo-esquerdista/

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Olavo de Carvalho - Quando os comunolarápios dizem coisas absurdas, não ria deles, achando que ganhou a discussão. O discurso deles já não tenta nem se parecer de longe com a verdade. Eles não precisam da verossimilhança, porque seu objetivo não é PERSUADIR, É DESORIENTAR, ATORDOAR, E POR ESSE MEIO ESCRAVIZAR PSICOLOGICAMENTE O PÚBLICO. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10158319099027192


"Se você quer saber o que um esquerdista esta planejando, veja do que ele te acusa" - Olavo de Carvalho.

"Onde quer que os esquerdistas acusem alguém de algum crime, vocês podem ter certeza: eles o cometeram primeiro ou planejam cometê-lo em seguida. Isso é infalível."
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/878820378936704  

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Olavo de Carvalho - Não: essa gente pratica a exclusão e a marginalização dos adversários com espontânea naturalidade. A regra leninista de que não se deve conviver com a oposição, mas eliminá-la, incorporou-se na sua mente como uma segunda natureza, e desde que a esquerda tomou o poder neste país tornou-se um hábito generalizado e corriqueiro suprimir as vozes discordantes para em seguida proclamar que elas não existem. 

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O Diário do Comércio, da Associação Comercial de São Paulo, teve de encerrar sua edição impressa, uns anos atrás, porque foi levado à desgraça por um bombardeio de processos trabalhistas -- um dos expedientes clássicos da putada comunista para tapar a boca dos seus inimigos. Vejam vocês: Liberais e conservadores, os líderes daquela entidade não tinham conhecimentos suficientes para saber que, para um comunista, TUDO é ocasião de luta. TUDO. NADA NO MUNDO ESTÁ ACIMA DOS INTERESSES DO PARTIDO. NADA, NEM A MORALIDADE MAIS ÓBVIA E CORRIQUEIRA.


segunda-feira, 30 de agosto de 2021

HORA DO STRIKE - Manifestações de 7 de setembro tiram o sono do STF e esquerda - BERNARDO KUSTER, GUSTAVO GAYER, KIM PAIM, CRISTINA GRAEML

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 Opinião - Penso que a direita é a normalidade obrigada a se tornar um movimento político para reagir à guerra, declarada e clandestina, da esquerda contra ela. A normalidade atacada se torna a direita, essa é a minha impressão até agora. Por isso ela sempre é maioria, mesmo em baixo das botas de um tirano.

A direita é aquela que precisa provar que a grama é verde. 



O Gustavo disse que o povo está preocupado com a censura, mas ainda mais com a sobrevivência ameaçada pela perseguição, cancelamento, exclusão. É o que tenho dito algumas vezes, o povo não sabe pra que serve a liberdade de expressão: LIBERDADE DE EXPRESSÃO É ARMA DE DEFESA E CENSURA É DESARMAMENTO. 

A sociedade não pode vigiar os poderes se ela está impedida de se comunicar, de informar e ser informada, de saber e entender o que está acontecendo. É assim, na moita, que eles podem redefinir conceitos, deformar leis e avançar sua agenda opressora de cancelamento, exclusão, extermínio. Lembrando que ignorância também é censura.

O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.

"Na União Soviética (e regimes comunistas) a população estava organizada com base em critérios de exclusão e PRIVAÇÕES DOS DIREITOS CIVIS de acordo com os imperativos ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido. "na União Soviética, houve cidadãos e cidadãos". Como na Alemanha nazista, os direitos do cidadão cada vez mais se metamorfosearam numa fronteira entre os pertencentes ao sistema e os criminalizados, entre o "eu-nacional" e os "outros-inimigos", como indicador de amigos e inimigos." (Do livro de Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História) 

"O efeito da ideologia marxista é precisamente colocar o Estado comunista no caminho da dominação. Ninguém acredita que ele deveria dominar, muito menos aqueles que se desculpam por seus "erros" e "desvios". Nem qualquer cidadão de um Estado cornunista deseja aumentar seu poder de forma tão alarmante. Mas ninguém sabe como pará-lo, já que NENHUMA RAZÃO PARA PARÁ-LO PODE SER PROFERIDA sem penalidade instantânea."   (Roger Scruton)

 

 

CALE-SE: CERCO aos CONSERVADORES AMEAÇA a LIBERDADE de EXPRESSÃO no BRASIL

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Opinião - Penso que a direita é a normalidade obrigada a se tornar um movimento político para reagir à guerra, declarada e clandestina, da esquerda contra ela. A normalidade atacada se torna a direita, essa é a minha impressão até agora. Por isso ela sempre é maioria, mesmo em baixo das botas de um tirano.

A direita é aquela que precisa provar que a grama é verde. 

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Cristian Derosa  · Não existe direita, conservadorismo. Existe o senso normal das coisas que é chamado por estes nomes pela esquerda, o que para ela soa pejorativo. Quando não funciona, apelam para o "fascista".

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FLÁVIO MORG "90% da tática da mídia é falar em tom de absurdo do que é a normalidade da vida, e em tom de normalidade o que é posição de extremissíssima-esquerda."
https://www.facebook.com/flaviomorg/posts/948046135370866

OLAVO DE CARVALHOImpor situações por meio do dinheiro, da intimidação e da propaganda, e depois apresentá-las como inevitabilidades históricas espontâneas, condenando como inimigos do progresso todos os refratários e recalcitrantes, é um truque tão velho que já começa a funcionar às avessas. Quem vem com essa conversa é como se ostentasse na testa o rótulo de vigarista.

“Revolução” significa precisamente um giro, uma inversão de posições. O tema do “mundo às avessas”, que invadiu o teatro e as artes plásticas na entrada da modernidade, impregnou-se tão profundamente na mentalidade revolucionária que acabou por se tornar um reflexo inconsciente, consagrando-se por fim como o método de pensamento essencial – e na verdade único – da intelectualidade ativista e dos políticos de esquerda. Não é de espantar, pois, que aqueles que se deixam seduzir em mais ou em menos pela idéia revolucionária, nem sempre sendo capazes de virar o mundo de pernas para o ar como desejariam, façam ao menos a revolução nas suas próprias cabeças, invertendo as relações lógicas de sujeito e objeto, de afirmação e negação, de anterioridade e posterioridade, e assim por diante, enxergando portanto tudo às avessas e só admitindo como verdade o contrário do que os fatos dizem e os documentos atestam."

"Notem como isso inverte, de um só golpe, a relação lógica não só entre o falso e o verdadeiro, mas entre o conhecido e o desconhecido. Para a mentalidade humana normal, o passado pode ser conhecido mediante documentos e testemunhos, mas o futuro só pode ser conjeturado. Para o revolucionário, o futuro é a única certeza: o passado pode ser modificado à vontade conforme os interesses superiores da revolução a cada momento."

"Quem não compreenda esse traço da mentalidade revolucionária está totalmente desaparelhado para enfrentá-la seja no terreno intelectual, seja na política prática."
http://olavodecarvalho.org/a-inversao-revolucionaria/


Os inimigos da liberdade estão tramando contra nós. Eles não têm escolha porque a verdade, que nos favorece, destrói seus planos e os codena à prisão. Possivelmente estão armando ataques simultâneos e a censura faz parte deles. Você será atacado e será crime de ódio se gritar, pedir socorro, ou denunciar. Essa é a corja que pretende nos governar. (2018)

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"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."   
Olavo de Carvalho

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Estado grande já é mal sinal. É sinal de que o povo não está no controle e por isso está sendo controlado e usado cada vez mais. Se o povo não controla o Estado, o Estado controla o povo.

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A barreira que nos impede de enxergar claramente que estão nos empurrando para o matadouro, é que confiamos mais nas autoridades do que em nossa própria percepção. Mas o alerta está soando. As contradições, desproporções e refutações pululam. Os discursos não conseguem fundamentar (o vídeo de Paulo Eneas aborda essa questão) as medidas ditatoriais, absurdas e muito mais DESTRUTIVAS que o problema. Mesmo assim, as mentes não somam 2+2, as pessoas optam pela inércia, mais fatal que o vírus.

Outra causa deste torpor é a nossa dificuldade de aceitar a percepção do mal. Quando ultrapassamos esta barreira, as agressões e os inimigos aparecem como são e fica mais difícil engolir a isca usual do mal disfarçado de bem. O livro de Jeffrey Nyquist, O Tolo e seu Inimigo, trata disso, de como ficamos indefesos diante do inimigo que APAGOU de nossa consciência a noção de inimigo!
 


Isentões são os "neutros" diante do bem e do mal, da verdade e da mentira.



PINGOS NOS IS - Bolsonaro alerta que Moraes espera momento para atacá-lo com sanção

CISSA BAILEY - EUA, AFEGANISTÃO, BIDEN, VACINA - A Dor e T - 1 : 30 de Agosto de 2021

 

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TRAIDORES CAUSAM AS TRAGÉDIAS NAS GUERRAS DOS EUA CONTRA TOTALITÁRIOS

"Os EUA entraram na guerra do Vietnã para impedir que os vietcongues tomassem o Vietnã do Sul e alastrassem seu domínio para o vizinho Camboja. Se isso acontecesse, asseguravam então os “falcões” do Pentágono, a ditadura comunista se imporia a toda a região por meio do homicídio em massa, além de reduzir as populações locais à miséria e ao trabalho escravo. Para impedir isso, diziam, os EUA tinham o dever de permanecer no Vietnã. Nós, na esquerda, rejeitávamos in limine esse argumento como propaganda imperialista e assegurávamos que os vietcongues eram apenas patriotas em luta pela independência nacional. Pois bem: quando os americanos saíram do Vietnã, os vietcongues instalaram o reinado do terror no Vietnã do Sul, matando em poucos meses um milhão de civis, e ajudaram a colocar no poder no Camboja o ditador Pol-Pot, que ali matou mais dois milhões. Preço total da saída das tropas norte-americanas: três milhões de vidas — dez vezes mais que o total de vietcongues mortos no campo de batalha. Três vezes mais que o total de vítimas de todas as ações bélicas dos EUA no mundo durante um século inteiro. Sem contar os vietnamitas e cambojanos que foram mandados para campos de concentração e escaparam vivos de torturas e humilhações indescritíveis. Sem contar a supressão de todas as liberdades civis. Sem contar a miséria geral e o recrutamento obrigatório até de crianças para o trabalho escravo.

A quem coube a culpa por essa paz assassina? A nós, os meninos mimados da geração Woodstock, que ajudamos a mídia esquerdista mundial a desarmar os EUA, entregando civis inermes à sanha assassina de Ho Chi Minh e Pol-Pot."

Olavo de Carvalho - 2002 https://olavodecarvalho.org/os-criminosos/

 
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"Só de prisioneiros políticos, o regime de Satã Hussein matou 33 por dia, sem parar, durante um quarto de século. Calculem o preço, em vidas humanas, das sucessivas protelações da ONU. A paz matou muito mais que a guerra, exatamente como no Vietnã. Se não lembram, posso refrescar sua memória. Entre militares e civis, os combates tinham feito mais ou menos 800 mil vítimas, dos dois lados. Retiradas as tropas americanas, os comunistas invadiram o Vietnã do Sul, tomaram o Camboja e, entre os dois países, mataram três milhões de civis, enquanto em Nova York as pombinhas da paz celebravam a humilhação americana.

Vejam a alegria nas ruas, as estátuas demolidas, as efusões de gratidão às tropas anglo-americanas, e aprendam: não existe, em toda a fauna planetária, bicho mais mortífero que a Pomba da Paz. Não por coincidência, uma invenção de Stálin, com a colaboração de Picasso, concebida para parasitar blasfematoriamente o símbolo cristão do Espírito Santo."

Satã Hussein e as pombinhas - Olavo de Carvalho 2003
https://olavodecarvalho.org/sata-hussein-e-as-pombinhas/

https://olavodecarvalho.org/tag/genocidio/  

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Mais patife que Gore, só Bill Clinton. O fracasso dos serviços de inteligência norte-americanos em prever o 11 de setembro teve uma só causa: Clinton havia centralizado na Casa Branca o controle direto de todos os órgãos de segurança e bloqueado propositadamente as comunicações entre eles. A CIA, o FBI e outras agências estavam então conduzindo investigações paralelas sobre as verbas ilegais de campanha dadas ao candidato Clinton pelo exército da China e os subseqüentes favores que, uma vez eleito, o gratíssimo presidente prestou aos serviços de espionagem chineses. Sem intercâmbio de informações, os investigadores não puderam, na época, juntar os fios da trama. Pior: a assessora encarregada da operação-bloqueio, Jamie Gorelick, agora faz parte da comissão parlamentar encarregada de “investigar” as falhas de segurança que possibilitaram o atentado. Pior ainda: entre os favores prestados pelo governo Clinton à China, estava a permissão dada a uma subsidiária da General Electric (da qual Gorelick tinha sido advogada) para vender ao exército chinês equipamentos que, segundo se revelou depois, serviam para a fabricação de mísseis intercontinentais direcionados ao território norte-americano.

Essa história não saiu nem jamais sairá na mídia nacional fora desta coluna.

Aproveite para tomar conhecimento de duas outras notícias que, a bem da campanha anti-Bush, seu compromisso profissional máximo, os jornalistas brasileiros teimam em ocultar: já foi encontrada a prova cabal da ligação entre Saddam Hussein e Al-Qaida (confira aqui) e comprovada para além de qualquer dúvida razoável a presença de armas químicas no arsenal iraquiano (veja aqui). 

Olavo de Carvalho  https://olavodecarvalho.org/gore-clinton-e-as-noticias/

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Dois estudos recentes de Roger Kimball, editor de “New Criterion” — “Tenured Radicals: How Politics Has Corrupted Our Higher Education” e “The Long March: How The Cultural Revolution of the 1960’s Changed America” — mostram como a incansável guerra psicológica movida pelos intelectuais ativistas contra a religião, a moral, a lógica e o bom-senso produziram, na vida americana, resultados catastróficos praticamente irreversíveis: a perda coletiva dos padrões mais elementares de julgamento, a prematura decrepitude intelectual dos estudantes, a disseminação endêmica das drogas, a criminalidade desenfreada. Não por coincidência, os mesmos intelectuais que conscientemente se esforçaram para criar esse estado de coisas (muitos deles a serviço da KGB ou da espionagem chinesa, como hoje se sabe graças à abertura dos Arquivos de Moscou) são os primeiros a tirar redobrado proveito político de seus próprios atos, imputando os resultados deles ao “sistema”, à “corrupção intrínseca do capitalismo” etc. etc. 

Olavo de Carvalho 2001 https://olavodecarvalho.org/um-inimigo-do-povo/

Desde as primeiras negociações para o tribunal, em 1997, a burocracia da ONU fez de tudo para adiar o julgamento até à morte do último acusado. Embora restem apenas septuagenários para ser julgados, a abertura dos trabalhos é uma vitória do povo cambojano contra a má-vontade internacional. Esta pode aliás ser explicada pelas seguintes razões:

1. Logo depois que os soldados americanos saíram do território vietnamita, o Vietnã do Norte invadiu o Vietnã do Sul e forneceu a base de apoio para a tomada do vizinho Camboja pelas tropas de Pol-Pot. A matança nos dois países somou três milhões de pessoas – mais de três vezes o número das vítimas da guerra. O resultado havia sido previsto repetidamente pelos “falcões” do Pentágono, que, contrariando a gritaria pacifista, denunciavam a retirada das tropas americanas como uma sentença de morte contra vietnamitas e cambojanos. A paz mais assassina que a guerra foi obra direta dos ativistas de esquerda dos anos 60 e 70, que até hoje tentam passar como benfeitores da humanidade por isso.

2. O regime de Pol-Pot foi ostensivamente apoiado por toda a elite esquerdista da Europa e dos EUA. Jean-Paul Sartre escreveu louvores ao ditador e Noam Chomsky fez o diabo para ocultar a realidade do genocídio.

3. O que está em jogo é portanto a segurança psicológica da esquerda internacional, que não suporta um novo confronto com a verdade e foge mais uma vez à contemplação do seu próprio rosto hediondo.

O socialismo, já disse e repito, matou mais gente do que todas as epidemias, terremotos e furacões do século XX, somados a todas as ditaduras de direita, mesmo se incluirmos nestas últimas o nazismo e o fascismo, o que é inexato. O socialismo é o fenômeno mais cruel e absurdo de toda a história humana, e nada, absolutamente nada pode justificar as tentativas de explicar sua constante e obsessiva fome de cadáveres como uma sucessão de coincidências fortuitas que em nada o comprometem moralmente.

Olavo de Carvalho https://olavodecarvalho.org/a-paz-mortifera/
 
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Quem lançou o ataque com gás sarin que matou umas mil e cem pessoas na Síria? Foi Bashar al-Assad, parceiro dos russos, ou os jihadistas da Irmandade Muçulmana que o governo Obama apoia? O secretário de Estado americano John Kerry diz ter provas de que foi o primeiro, mas não mostra nenhuma. Diz que não é preciso. Que a credibilidade dos Estados Unidos já deve bastar para que todo mundo acredite na acusação sob palavra.

Bem, pode ser que os Estados Unidos tenham alguma credibilidade, mas John Kerry não tem nenhuma. Ele estreou no palco do mundo mentindo contra seu próprio país para favorecer o inimigo. Em 22 de abril de 1971, recém-chegado do Vietnã, ele testemunhou perante o Comitê de Relações Públicas do Senado que soldados americanos haviam “estuprado mulheres, cortado orelhas e cabeças, amarrado genitais humanos com fios elétricos e ligado a corrente, amputado braços e pernas, explodido corpos, atirado a esmo em civis e arrasado vilas de uma maneira que lembrava Gengis Khan”.

Essa performance garantiu-lhe a primeira página nos principais jornais e o horário nobre nos maiores canais de TV da América – nada mau como motor de arranque para uma carreira política que culminaria numa candidatura à presidência. Tal como agora não exibe as provas que diz possuir, na época ele não citou nenhuma fonte ou documento que desse respaldo às acusações. Talvez imaginasse que a credibilidade do movimento anti-guerra, então de grande sucesso nas universidades, na mídia e no show business, bastava como prova.

Aconteceu que, poucos meses atrás, o mais alto oficial da inteligência soviética que já desertou para o Ocidente, o general romeno Ion Mihai Pacepa, publicou um livro (Disinformation) em que conta várias operações de desinformação anti-americana, montadas pela KGB, das quais havia sido participante ou testemunha direta.

Uma delas consistiu precisamente em espalhar em todos os meios esquerdistas da Europa e das Américas o rol de acusações, totalmente inventado, que o depoimento de Kerry repetiu no Senado “quase palavra por palavra” (sic).

Desinformação, stricto sensu, só existe quando a mentira comprometedora não é ouvida da boca do inimigo, mas de alguém de confiança da vítima. Estampadas no Pravda ou vociferadas pela Rádio Moscou, aquelas acusações seriam apenas notícias falsas vindas de uma potência hostil. Repetidas com ares de seriedade por um ex-tenente condecorado da Marinha americana e reproduzidas no New York Times, no Washington Post e por toda parte na mídia “respeitável”, tornavam-se desinformação de primeira ordem, uma contribuição essencial à transmutação da vitória militar americana no Vietnã em uma humilhante derrota política e diplomática. https://olavodecarvalho.org/em-quem-acreditar/

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O ATAQUE EM BENGHAZI, Líbia, foi muito comentado por Olavo de Carvalho no True Outspeak. Eu mesma tinha postado trechos em meu canal deletado pelo Youtube. O pessoal da embaixada pediu socorro mas Hillary e o governo Obama ignoraram. Não encontrei nada do Olavo, então vai da Wikipédia:

"O ataque terrorista em Bengasi em 2012 ocorreu na noite de 11 de setembro de 2012, quando militantes islâmicos atacaram o complexo diplomático estadunidense em Bengasi, na Líbia, matando o embaixador J. Christopher Stevens e o Oficial de Gestão de Informação do Serviço de Relações Exteriores dos Estados Unidos Sean Smith."

"Na sequência do ataque, oficiais do Departamento de Estado foram criticados por negar pedidos de maior segurança no consulado antes do ataque. Em seu papel como a secretária de Estado, Hillary Clinton, posteriormente, assumiu a responsabilidade pelas falhas na segurança." https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_terrorista_em_Bengasi_em_2012

SOBRE BENGHAZI/BENGASI

Mas os parlamentares decidiram convocar o general para depor assim mesmo. O que ele disse foi, em substância, que desde o primeiro momento informara à Casa Branca que o ataque em Benghazi fora um ato terrorista premeditado, e que alguém do governo convencera a embaixadora Susan Rice a modificar a história, atribuindo tudo a um protesto popular espontâneo contra um ridículo vídeo anti-islâmico amador divulgado pelo Youtube.  O testemunho do general foi tanto mais importante porque agora se sabe que o embaixador assassinado, Chris Stevens, estava distribuindo armas aos insurgentes sírios, entre os quais havia muitos membros da Al-Qaeda e do Hamas que viriam a participar do ataque ao escritório. Depois essas armas foram usadas para assassinar 28 civis cristãos. O caso assume as dimensões de um crime de alta traição – que a lei americana define como “dar ajuda e conforto ao inimigo” – seguido de uma operação de acobertamento. https://olavodecarvalho.org/o-imperio-das-puras-coincidencias/

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"Ninguém ignora que a escolha de Barack Hussein Obama como candidato do Partido Democrata em lugar de Hillary Clinton, em 2008, foi uma imposição, um diktat do Grupo Bilderberg. Também é preciso ter feito juramento de cegueira para não enxergar que, durante seu primeiro mandato, o ungido do globalismo fez tudo para desbancar o dólar e debilitar a posição dos EUA no cenário internacional, estancou a produção nacional de petróleo, gás e carvão, atrofiou o sistema americano de defesa, pôs seu país de joelhos ante a China  e a Rússia e, tanto no Oriente Médio quanto em suas políticas de segurança interna, deu mão forte  aos arautos do Califado universal. Igual favorecimento à expansão islâmica tem orientado a política da União Europeia e de vários governos do Velho Mundo abençoados pela internacional fabiana."

"A política da elite fabiana não coincide em absolutamente nada com os interesses geopolíticos da nação americana. A demolição do “Império Americano” está no seu programa tanto quanto nos do bloco russo-chinês e do Califado." https://olavodecarvalho.org/salvando-o-triunvirato-global/

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OBAMA IMPOSTOR
"Obama defendeu sua posição com a tenacidade feroz de quem luta por algo mais que a mera sobrevivência política; de quem sabe que, se perder o cargo, não terá mais o aparato presidencial para defendê-lo contra a investigação de um passado que ele tem boas razões para manter secreto. “Secreto” é modo de dizer. Ninguém nos EUA ignora que a biografia oficial de Obama é um tecido de lendas, que seus documentos são falsos, e que, pouco importando onde haja nascido, ele subiu à presidência nas asas do maior blefe político de todos os tempos. Como todo blefador, ele sabe que sua posição é frágil. Tão frágil que até seus adversários se esquivam de desmascará-lo, porque sabem que seria tremendamente fácil fazer isso e temem ser os portadores de um escândalo mil vezes mais deprimente que o caso Watergate. “Quando está fraco, finja que está forte”, recomendava Sun Tzu. Obama segue o conselho à risca, elevando o tom de voz sempre que lê nos olhos da platéia a suspeita latente que de um momento para outro pode explodir numa tempestade de acusações irrespondíveis. Como todo psicopata, ele busca transformar suas vítimas em cúmplices, explorando a natural inibição de admitir uma decepção mais funda do que sentem que podem suportar.A notícia saiu no Brasil com uma discrição que raia a invisibilidade: vinte e sete anos depois da queda do regime comunista, oito depois da morte de seu líder máximo Pol Pot, começou em Phnom Penh, segunda-feira, o julgamento dos culpados pelo genocídio no Camboja, que matou dois milhões de civis entre abril de 1975 e janeiro de 1979."

"Toda a atuação pública de Obama é uma rede de diversionismos e camuflagens de enorme complexidade. Malgrado a ajuda da mídia e a teimosia obstinada dos devotos, não é nada fácil para ele manter de pé a imagem de bom menino que a sua própria conduta política real desmente dia a dia, dobrando o déficit que prometeu reduzir pela metade, subsidiando indústrias “verdes” inviáveis pertencentes a seus contribuintes de campanha, alimentando generosamente o anti-americanismo internacional, arrogando-se poderes ditatoriais por meio de “executive orders” (o equivalente das nossas “medidas provisórias) e entregando à morte, por um indesculpável vazamento de informações, os executores de bin Laden, de cujo heroísmo continua tirando um proveito político totalmente indecente. " https://olavodecarvalho.org/raiva-e-medo/

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"Depoimentos e mais depoimentos, documentos e mais documentos comprovam que o radicalismo muçulmano não brotou espontaneamente da sociedade islâmica, da cultura islâmica, mas foi criado pelos serviços de inteligência soviéticos e é ainda alimentado e monitorado por agentes russos (leiam Ion Mihai Pacepa em http://www.nationalreview.com/articles/218533/ russian-footprints/ion-mihai-pacepa e Claire Berlinski em http://www.tabletmag.com/ jewish-news-and-politics/103576/the-cold-wars-arab-spring). Apesar disso, o governo americano continua tratando Vladimir Putin como parceiro confiabilíssimo, enquanto os intelectuais conservadores produzem toneladas de retórica piedosamente cristã para lançar a culpa do terrorismo em tradições corânicas de quatorze séculos, ajudando a ação da KGB-FSB a recobrir-se da camuflagem islâmica que, precisamente, estava nos seus planos desde o início."
https://olavodecarvalho.org/burrice-americana/
 

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OLAVO DE CARVALHO DEBATE COM DUGUIN  
http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-i/ http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-ii/ http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-iii/

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"Por exemplo, a onda de pânico da mídia européia ante a “ameaça neonazista” na Alemanha cessou quando, com a reunificação do país, os documentos da Stasi vieram à tona, mostrando que os principais movimentos neonazistas na Alemanha Ocidental e até alguns nas nações vizinhas eram fantoches criados e subsidiados pelo governo comunista da Alemanha Oriental para despistar operações de terrorismo e assassinatos políticos (o atentado ao Papa João Paulo II foi um caso típico: leiam The Time of the Assassins de Claire Sterling e Le KGB au Coeur du Vatican, de Pierre e Danièle de Villemarest). " https://olavodecarvalho.org/credibilidade-zero/


 

AGUSTIN LAJE - Reseña 2: "Conservadurismo" de Roger Scruton | Agustín Laje

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Opinião - Penso que a direita é a normalidade obrigada a se tornar um movimento político para reagir à guerra, declarada e clandestina, da esquerda contra ela. A normalidade, que é a expressão possível da natureza humana, quando atacada se torna a direita. Por isso ela sempre é maioria, mesmo em baixo das botas de um tirano.

Como diz prof. Olavo, a civilização tem sido o fruto de um lento processo que a prepotência esquerdista pretende derrubar. Tudo em nome de um sonho delirante que sempre acaba em pesadelo.

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Estado grande já é mal sinal. É sinal de que o povo não está no controle e por isso está sendo controlado e usado cada vez mais. Se o povo não controla o Estado, o Estado controla o povo.

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A barreira que nos impede de enxergar claramente que estão nos empurrando para o matadouro, é que confiamos mais nas autoridades do que em nossa própria percepção. Mas o alerta está soando. As contradições, desproporções e refutações pululam. Os discursos não conseguem fundamentar (o vídeo de Paulo Eneas aborda essa questão) as medidas ditatoriais, absurdas e muito mais DESTRUTIVAS que o problema. Mesmo assim, as mentes não somam 2+2, as pessoas optam pela inércia, mais fatal que o vírus.

Outra causa deste torpor é a nossa dificuldade de aceitar a percepção do mal. Quando ultrapassamos esta barreira, as agressões e os inimigos aparecem como são e fica mais difícil engolir a isca usual, o mal disfarçado de bem. O livro de Jeffrey Nyquist, O Tolo e seu Inimigo, trata disso, de como ficamos indefesos diante do inimigo que APAGOU de nossa consciência a noção de inimigo!
 


Isentões são os "neutros" diante do bem e do mal, da verdade e da mentira, diante do perigo.

A RETOMADA DOS REATORES NUCLEARES - 30/08/2021 - TERÇA LIVRE

O NOVO NORMAL É A NOVA ORDEM MUNDIAL

 

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JÁ NOTARAM?

Olavo de Carvalho
23 de agosto de 2012

Vocês já notaram que, de uns anos para cá, a simples opinião contrária ao casamento gay, ou à legalização do aborto, passou a ser condenada sob o rótulo de “extremismo”, como se casamentos homossexuais ou abortos por encomenda não fossem novidades chocantes, revolucionárias, e sim práticas consensuais milenares, firmemente ancoradas na História, na natureza humana e no senso comum, às quais realmente só um louco extremista poderia se opor?

Já notaram que o exibicionismo sexual em praça pública, as ofensas brutais à fé religiosa, a invasão acintosa dos templos, passaram a ser aceitos como meios normais de protesto democrático por aquela mesma mídia e por aquelas mesmas autoridades constituídas que, diante da mais pacífica e serena citação da Bíblia, logo alertam contra o abuso “fundamentalista” da liberdade de opinião?

Já notaram que o simples ato de rezar em público é tido como manifestação de “intolerância”, e que, inversamente, a proibição de rezar é celebrada como expressão puríssima da “liberdade religiosa”? (Se não notaram, leiam http://andrebarcinski.blogfolha.uol.com.br/2012/08/15/ brasil-e-ouro-em-intolerancia/.)

Já notaram que, após terem dado ao termo “fundamentalista” uma acepção sinistra por sua associação com o terrorismo islâmico, os meios de comunicação mais respeitáveis e elegantes passaram a usá-lo contra pastores e crentes, católicos e evangélicos, como se os cristãos fossem os autores e não as vítimas inermes da violência terrorista no mundo?

O que certamente não notaram é que a transição fácil dos epítetos de “extremista” e “fundamentalista” para o de “terrorista” já ultrapassou até mesmo a fase das mutações semânticas para se tornar um instrumento real, prático, de intimidação estatal. Não o notaram porque nunca foi noticiado no Brasil que, nos EUA, qualquer cristão que se oponha ao aborto ou contribua para campanhas de defesa de seus correligionários perseguidos é tido pelo Homeland Security, ao menos em teoria, como alvo preferencial para averiguações de “terrorismo” (v. http://touchstonemag.com/merecomments/2012/07/big-sibling-janet- napolitano-may-be-looking- for-you/), embora o número de atos terroristas cometidos até agora por esse tipo de pessoas seja, rigorosamente, zero. Em contrapartida, qualquer sugestão de que as investigações deveriam tomar como foco principal os muçulmanos ou os esquerdistas – autores da maioria absoluta dos atentados no território americano – é condenada pelo governo e pela mídia como “hate speech”.

Nenhum membro do Family Research Council tinha jamais atirado em ninguém, nem esmurrado, nem sequer xingado quem quer que fosse, quando a ONG esquerdista South Poverty Law Center colocou aquela organização conservadora na sua “Hate List”. Quando um fanático gayzista entrou lá gritando slogans anticristãos e dando tiros em todo mundo, nem um só órgão de mídia chamou isso de “crime de ódio”.

Em todos esses casos, e numa infinidade de outros, a estratégia é sempre a mesma: quebrar as cadeias normais de associação de idéias, inverter o senso das proporções, forçar a população a negar aquilo que seus olhos vêem e a enxergar, em vez disso, aquilo que a elite iluminada manda enxergar.

Não, não se trata de persuasão. As crenças assim propagadas permanecem superficiais, saindo da boca para fora enquanto as impressões que as negam continuam entrando pelos olhos e ouvidos. O que se busca é o contrário da persuasão genuína: é instilar no público um estado de insegurança histérica, em que a contradição entre o que se percebe e o que se fala só pode ser aplacada mediante o expediente de falar cada vez mais alto, de gritar aquilo que, no fundo, não se crê nem se pode crer. É um efeito calculado, uma obra de tecnologia psicológica. Algum militante gayzista pode sinceramente crer que, num país com cinqüenta mil homicídios por ano, cento e poucos assassinatos de homossexuais provam a existência de uma epidemia de ódio anti-gay? É claro que não. Justamente porque não pode crê-lo, tem de gritá-lo. Gritá-lo para não se dar conta da farsa existencial em que apostou sua vida, e da qual depende para conservar seus amigos, seu bem protegido lugar na militância, sua falsa identidade de perseguido e discriminado numa sociedade que não ousa dizer contra ele uma só palavra. O militante ideal desses movimentos não é o crente sincero, mas o fingidor histérico. O primeiro consente em mentir em favor de suas crenças, mas conserva alguma capacidade de julgamento objetivo e pode, em situações de crise, transformar-se num perigoso dissidente interno. O histérico, em vez disso, não tem limites na sua compulsão de tudo falsificar. O militante sincero usa da mentira como um instrumento tático; para o histérico, ela é uma necessidade incontornável, uma tábua de salvação psicológica. A inversão, mecanismo básico do modus pensandi revolucionário, é acima de tudo um sintoma histérico. É por isso que há décadas os movimentos revolucionários já desistiram da persuasão racional, perderam todo escrúpulo de honorabilidade intelectual e não se vexam de agitar aos quatro ventos bandeiras ostensivamente, propositadamente absurdas e autocontraditórias. Eles não precisam de “verdadeiros crentes”, cuja integridade causa problemas. Precisam de massas de histéricos, cheios daquela “passionate intensity” de que falava W. B. Yeats, prontos a encenar sofrimentos que não têm, a lutar fanaticamente por aquilo em que não crêem, precisamente porque não crêem e porque só a teatralização histérica mantém vivos os seus laços de solidariedade militante com milhares de outros histéricos. https://olavodecarvalho.org/ja-notaram/

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A palavra-gatilho

Olavo de Carvalho

Diário do Comércio, 8 de junho de 2012

No artigo anterior, mencionei alguns termos da “língua de pau” que domina hoje o debate público no Brasil, inclusive e sobretudo entre intelectuais que teriam como obrigação primeira analisar a linguagem usual, libertando-a do poder hipnótico dos chavões e restaurando o trânsito normal entre língua, percepção e realidade.

Mas estou longe de pensar que os chavões são inúteis. Para o demagogo e charlatão, eles servem para despertar na platéia, por força do mero automatismo semântico decorrente do uso repetitivo, as emoções e reações desejadas. Para o estudioso, são a pedra-de-toque para distinguir entre o discurso da demagogia e o discurso do conhecimento. Sem essa distinção, qualquer análise científica da sociedade e da política seria impossível.

A linguagem dos chavões caracteriza-se por três traços inconfundíveis:

1) Aposta no efeito emocional imediato das palavras, contornando o exame dos objetos e experiências correspondentes.

2) Procura dar a impressão de que as palavras são um traslado direto da realidade, escamoteando a história de como seus significados presentes se formaram pelo uso repetido, expressão de preferências e escolhas humanas. Confundindo propositadamente palavras e coisas, o agente político dissimula sua própria ação e induz a platéia a crer que decide livremente com base numa visão direta da realidade.

3) Confere a autoridade de verdades absolutas a afirmações que, na melhor das hipóteses, têm uma validade relativa.

Um exemplo é o uso que os nazistas faziam do termo “raça”. É um conceito complexo e ambíguo, onde se misturam elementos de anatomia, de antropologia física, de genética, de etnologia, de geografia humana, de política e até de religião. A eficácia do termo na propaganda dependia precisamente de que esses elementos permanecessem mesclados e indistintos, formando uma síntese confusa capaz de evocar um sentimento de identidade grupal. Eis por que a Gestapo mandou apreender o livro de Eric Voegelin, História da Idéia de Raça (1933), um estudo científico sem qualquer apelo político: para funcionar como símbolo motivador da união nacional, o termo tinha de aparecer como a tradução imediata de uma realidade visível, não como aquilo que realmente era – o produto histórico de uma longa acumulação de pressupostos altamente questionáveis.

Do mesmo modo, o termo “fascismo”, que cientificamente compreendido se aplica com bastante propriedade a muitos governos esquerdistas do Terceiro Mundo (v. A. James Gregor, The Ideology of Fascism, 1969, e Interpretations of Fascism, 1997), é usado pela esquerda como rótulo infamante para denegrir idéias tão estranhas ao fascismo como a liberdade de mercado, o anti-abortismo ou o ódio popular ao Mensalão. Certa vez, num debate, ouvi um ilustre professor da USP exclamar “Liberalismo é fascismo!” Gentilmente pedi que a criatura citasse um exemplo – unzinho só – de governo fascista que não praticasse um rígido controle estatal da economia. Não veio nenhum, é claro. A palavra “fascismo”, na boca do distinto, não era o signo de uma idéia ou coisa: era uma palavra-gatilho, fabricada para despertar reações automáticas.

Deveria ser evidente à primeira vista que os termos usados no debate político e cultural raramente denotam coisas, objetos do mundo exterior, mas sim um amálgama de conjeturas, expectativas e preferências humanas; que, portanto, nenhum deles tem qualquer significado além do feixe de contradições e dificuldades que encerra, através das quais, e só através das quais, chegam a designar algo do mundo real. Você pode saber o que é um gato simplesmente olhando para um gato, mas “democracia”, “liberdade”, “direitos humanos”, “igualdade”, “reacionário”, “preconceito”, “discriminação”, “extremismo” etc. são entidades que só existem na confrontação dialética de idéias, valores e atitudes. Quem quer que use essas palavras dando a impressão de que refletem realidades imediatas, improblemáticas, reconhecíveis à primeira vista, é um demagogo e charlatão. Aquele que assim escreve ou fala não quer despertar em você a consciência de como as coisas se passam, mas apenas uma reação emocional favorável à pessoa dele, ao partido dele, aos interesses dele. É um traficante de entorpecentes posando de intelectual e professor.

A freqüência com que as palavras-gatilho são usadas no debate nacional como símbolos de premissas autoprobantes, valores inquestionáveis e critérios infalíveis do certo e do errado já mostra que o mero conceito da atividade intelectual responsável desapareceu do horizonte mental das nossas “classes falantes”, sendo substituído por sua caricatura publicitária e demagógica.

Como chegamos a esse estado de coisas? Investigá-lo é trabalhoso, mas não substancialmente complicado. É só rastrear o processo da “ocupação de espaços” na mídia, no ensino e nas instituições de cultura, que foi, pelo uso obsessivamente repetitivo de chavões, uniformizando a linguagem dos debates públicos e imantando de valores positivos ou negativos, atraentes ou repulsivos, um certo repertório de palavras que então passaram a ser utilizadas como gatilhos de reações automatizadas, uniformes, completamente predizíveis.

Se você é treinado para ter sempre as mesmas reações diante das mesmas palavras, acaba enxergando somente o que é capaz de dizer, e dificilmente consegue pensar diferente do que os donos do vocabulário o mandaram pensar. Esse foi um dos principais mecanismos pelos quais a festiva “democratização” do Brasil acabou extinguindo, na prática, a possibilidade de qualquer debate substantivo sobre o que quer que seja.

https://olavodecarvalho.org/a-palavra-gatilho/

 


PINGOS NOS IS - BOLSONARO: 07 DE SETEMBRO É PELA LIBERDADE - VACINA EXPERIMENTAL OBRIGATÓRIA30/08/21

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Link do vídeo da curas proibidas no Rumble:
1 - Cavalo de Troia19 As curas proibidas. Uma síntese de 1 ano e meio da maior farsa da história. https://rumble.com/vlknhf-1-cavalo-de-troia19-as-curas-proibidas.-uma-sntese-de-1-ano-e-meio-da-maior.html

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Sangue das cobaias x pessoas não injetadas...… https://www.facebook.com/liza.soares.98892/videos/433707921170421/

Estão desarmando o povo de seus direitos, tornando-o indefeso, impedido de reagir. É crime alertar, denunciar, perguntar. Tratamentos e debates sobre tratamentos são proibidos, especialistas são perseguidos, testemunhos são apagados. A verdade ameaça, a liberdade é perigosa. A vacina de efeitos duvidosos é ilegalmente tornada obrigatória e é pretexto para coerção por "cancelamento" de direitos e exclusão social. A hostilização de uma parte da população contra a outra é incentivada, provocando a desagregação da sociedade, condição para o totalitarismo. O discurso incoerente da corja revela as PIORES INTENÇÕES, que não estão sendo desmentidas, mas concretizadas. Esqueceram as lições do nazismo, do comunismo e agora, em nome de um estado de emergência fictício, entregam de bandeja o estado de direito que nos protege realmente. O totalitarismo continua a ser O MAIOR PERIGO. 

"Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la." (Edmund Burke)

https://conspiratio3.blogspot.com/2021/08/daniel-dandrea-cavalo-de-troia19-as-ku.html

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O totalitarismo elimina toda crítica e oposição e se blinda contra tudo que poderia corrigí-lo e limitá-lo. A partir daí, ele se torna incontrolável: "O efeito da ideologia marxista é precisamente colocar o Estado comunista no caminho da dominação. Ninguém acredita que ele deveria dominar, muito menos aqueles que se desculpam por seus "erros" e "desvios". Nem qualquer cidadão de um Estado cornunista deseja aumentar seu poder de forma tão alarmante. Mas ninguém sabe como pará-lo, já que NENHUMA RAZÃO PARA PARÁ-LO PODE SER PROFERIDA sem penalidade instantânea." (Roger Scruton)  

"Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la." (Edmund Burke)

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"O Presidente da Comissão Europeia e, portanto, o mais alto político europeu, apresentou abertamente a estratégia por trás dessa abordagem antidemocrática no Spiegel já em 1999: “Nós decidimos algo, então colocamos na sala e esperamos um pouco para ver o que acontece. Se não houver grandes gritos e revoltas, porque a maioria deles não entende o que foi decidido, então continuamos - passo a passo, até que não haja mais volta ”. Doze anos depois, ele acrescentou: "Quando as coisas ficam sérias, você tem que mentir." https://conspiratio3.blogspot.com/2021/01/caio-alemao-nom-invisivel-e.html

 

VALÉRIA BERNARDO - Estão Caçando Nossas Polícias

domingo, 29 de agosto de 2021

EIKE BATISTA ENTREGA MINISTROS DO STF: "SOU CAPAZ DE PROVAR! QUERO VER ME PRENDER!"

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Tomar o Poder - Ipojuca Pontes  

Eike Batista, cidadão que foi considerado o 8º homem mais rico do mundo a partir de empréstimos  concedidos pelo BNDES de Lula, escreveu o seguinte:  – Eu, Eike Batista, vos chamo de ladrões de pátria corruptos, e sou capaz de provar. São todos juizes covardes, e quero ver coragem para mandarem me prender.  

Na declaração transcrita pelo  jornal “Inconfidência” (em 17/08/21), Eike Batista pontificou: “Eu paguei pro ministro Fachin, pra Rosa Weber, pro Toffoli, pro Lewandowski, pro Gilmar Mendes,  pro Renan, pro Rodrigo Maia, pra Dilma Rousseff, pro Lula, pra Gleisi Hoffman e pro Michel Temer”.  

Aqui não se trata de denúncia. Eike diz que tem provas, pois não costuma dar dinheiro sem documentar-se. De fato, o dossiê desse pessoal do STF não é de se jogar fora. O Fachin, por exemplo, esquerdista convicto, foi nomeado ministro depois de fazer campanha  presidencial para a guerrilheira Dilma Roussef. 

https://diariodopoder.com.br/opiniao/tomar-o-poder

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Os mais de 150 crimes, provocações e infrações do STF contra o povo brasileiro https://relevante.news/colunistas/os-mais-de-150-crimes-provocacoes-e-infracoes-do-stf-contra-o-povo-brasileiro/

MATÉRIA HISTÓRICA  Intenção ou coincidências? Eis 123 decisões que indicam provável ativismo Judicial no STF https://www.tribunadiaria.com.br/noticia/2572/materia-historica.html

 

 

TERÇA LIVRE - Youtube suspende repasses a canais conservadores - Justiça 2 Pesos e 2 Medidas

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Não permita nenhum mecanismo estatal de seleção, privilégios e punições baseado em critérios de poder como: justiça 2 pesos e 2 medidas, pontuação ou créditos sociais, "passaporte 666", cancelamentos, cotas politicamente corretas, censura. Essas medidas evoluem para um novo código moral e criminal POSTIÇO, que serve a um controle totalitário desmedido e para atomizar a sociedade. Será a injustiça institucionalizada, mas sempre com o nome de justiça.

"Na União Soviética (e regimes comunistas) a população estava organizada com base em critérios de exclusão e PRIVAÇÕES DOS DIREITOS CIVIS de acordo com os imperativos ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido. "na União Soviética, houve cidadãos e cidadãos". Como na Alemanha nazista, os direitos do cidadão cada vez mais se metamorfosearam numa fronteira entre os pertencentes ao sistema e os criminalizados, entre o "eu-nacional" e os "outros-inimigos", como indicador de amigos e inimigos." (Do livro de Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História) 
 
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O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.

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A tramóia ultrapassa nossa imaginação e SÓ ESTUDANDO OS TOTALITARISMOS podemos ter uma noção. Depois de retirados os meios de defesa do povo: armas, liberdade de expressão, de comunicação, direito de privacidade, propriedade privada, ir e vir e outros, os totalitários poderão fazer TUDO, ninguém vai saber, serão donos de tudo e todos e só Deus poderá freá-los. Diz Roger Scruton:

"O efeito da ideologia marxista é precisamente colocar o Estado comunista no caminho da dominação. Ninguém acredita que ele deveria dominar, muito menos aqueles que se desculpam por seus "erros" e "desvios". Nem qualquer cidadão de um Estado cornunista deseja aumentar seu poder de forma tão alarmante. Mas ninguém sabe como pará-lo, já que NENHUMA RAZÃO PARA PARÁ-LO PODE SER PROFERIDA sem penalidade instantânea."   (Roger Scruton)  

 "Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la." (Edmund Burke)

Liberdade de expressão é arma e eles precisam arrancá-la do povo. Defendê-la é prioridade. 

"Defender ruptura institucional, defender invasão alienígena, defender a banda calipso, e muito mais, estão dentro da liberdade de expressão. Nada disso viola a democracia. Nada disso ofende as instituições. Nada disso coloca em risco essa Atenas maravilhosa construída por Dr. Ulisses. Prender gente por conta disso, sim." Amauri Saad 

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"A busca pela verdade só é possível em uma discussão livre. Por isso, o regime comunista que a proíbe é, por força das coisas - uma grande mentira. Ao nos encontrarmos em um mundo que respeita a liberdade individual e a liberdade de pensamento, devemos fazer todo o possível para não estreitar os horizontes de pensamento, mas ampliá-los; não limitar a discussão, mas ampliá-la." Józef Mackiewicz (Citado no livro 1964 O Elo Perdido).  

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LIVRO "INQUÉRITO DO FIM DO MUNDO" de Cláudia R. de Morais Piovezan - No livro lançado pela Editora E.D.A., juristas brasileiros discutem a maior aberração jurídica da história do país: o Inquérito 4.781, presidido por Alexandre de Moraes

Livro "SEREIS COMO DEUSES" - STF e a Subversão da Justça - Agentes de Transformação Social - Inquérito do Fim do Mundo 

 

 
INQUÉRITO ILEGAL - "Ainda que um ou outro acusados possam ter abusado de sua liberdade de expressão, o caminho para puni-los não é através de um inquérito esdrúxulo, presidido por um ministro do STF, que não raro representa ali o papel de vítima, acusador e julgador."  João Luiz Mauad
 


AMAURI SAAD:

A ditadura sob roupagem democrática (que na atualidade se traduz na juristocracia) é a consequência necessária do desenvolvimento da democracia liberal. Esse aspecto já era apontado há cem anos pelos críticos do liberalismo, um rol que incluía desde teóricos "fascistas" como Carl Schimitt e Francisco Campos, até a doutrina católica.
A diferença, nessas críticas, estava na solução proposta ao problema: enquanto para os fascistas a solução era uma ditadura formal substancialmente democrática em que o líder incorporaria a vontade popular (em substituição a uma democracia formal substancialmente ditatorial), para o catolicismo era o respeito ao direito natural, que pressupunha necessariamente um pluralismo jurídico e, portanto, uma pluralidade de vozes (submetidas à de Deus) que impediria a ditadura e a tirania. No fim das contas, é o grande dilema: a liberdade sob a autoridade humana ou sob a autoridade divina. A tradição cristã sustenta que esta última é a liberdade verdadeira. https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/171682314488887

 
"Nos documentos do Vaticano II e na obra do atual magistério papal, o Estado é um bem instrumental cujo propósito é proteger o florescimento de outras sociedades que não o próprio Estado."
Russel Hittinger, A Primeira Graça. Redescobrindo o direito natural em um mundo pós-cristão. https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/171775131146272
 
Ainda sobre a nomeação de um ministro cristão para o STF, é interessante o que diz Santo Agostinho:
“Os que dizem que a doutrina de Cristo é contrária ao bem do Estado dêem-nos um exército de soldados tais como os faz a doutrina de Cristo, dêem-nos tais governadores de províncias, tais maridos, tais esposas, tais pais, tais filhos, tais mestres, tais servos, tais reis, tais juízes, tais contribuintes, enfim, e agentes do fisco tais como os quer a doutrina cristã! E então ousem ainda dizer que ela é contrária ao Estado! Muito antes, porém, não hesitem em confessar que ela é uma grande salvaguarda para o Estado quando é seguida.”
(Epist. 138 (al. 5) ad Marcellinum, cap. II, n. 15).
 
Este livro foi um dos primeiros a demonstrar como surgiu o mito (que se transformou em doutrina dominante) da Suprema Corte como intérprete último da Constituição. Vale a leitura e a reflexão. ROBERT LOWRY CLINTON - MARBURY V. MADISON AND JUDICIAL REVIEW https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/150890896568029  
 
Recomendo a todos este extraordinário livro. É simplesmente o que de melhor se escreveu no Brasil sobre o assunto. 
A CIÊNCIA, O AUTORITARISMO CIENTÍFICO E O ATIVISMO JUDICIAL BRASILEIRO:: considerações sobre os reflexos da crise sanitária decorrente do Covid-19 na saúde, ... instituições democráticas (Direito Livro 1)
 
Compartilho o parecer do Prof. René Ariel Dotti sobre o inquérito inconstitucional das "fake news", que tramita no STF.
 
Artigo importante do Prof. Adílson Dallari, publicado hoje no conjur. Fico muito honrado de, nele, o prof. Adílson fazer referência ao meu trabalho "Mecanismos constitucionais de superação de crises — quem tem medo do art. 142?", publicado em 08.06.2020 no portal Migalhas. "Todos são iguais perante a lei, exceto os 11 brasileiros do STF" https://www.conjur.com.br/2020-jun-11/interesse-publico-todos-sao-iguais-lei
 
Para quem tiver interesse sobre a história do direito brasileiro, recomendo o site dedicado à memória do civilista San Tiago Dantas, que disponibiliza para download toda a obra do autor. Material interessantíssimo, de grande valor.
"A liberdade de imprensa, enquanto projeção das liberdades de comunicação e de manifestação do pensamento, reveste-se de conteúdo abrangente, por compreender, entre outras prerrogativas relevantes que lhe são inerentes, o direito de informar, o direito de buscar a informação, o direito de opinar e o direito de criticar. A crítica jornalística, desse modo, traduz direito impregnado de qualificação constitucional, plenamente oponível aos que exercem qualquer atividade de interesse da coletividade em geral, pois o interesse social, que legitima o direito de criticar, sobrepõe-se a eventuais suscetibilidades que possam revelar as pessoas públicas ou as figuras notórias, exercentes, ou não, de cargos oficiais. A crítica que os meios de comunicação social dirigem às pessoas públicas, por mais dura e veemente que possa ser, deixa de sofrer, quanto ao seu concreto exercício, as limitações externas que ordinariamente resultam dos direitos de personalidade. Não induz responsabilidade civil a publicação de matéria jornalística cujo conteúdo divulgue observações em caráter mordaz ou irônico ou, então, veicule opiniões em tom de crítica severa, dura ou, até, impiedosa, ainda mais se a pessoa a quem tais observações forem dirigidas ostentar a condição de figura pública, investida, ou não, de autoridade governamental, pois, em tal contexto, a liberdade de crítica qualifica-se como verdadeira excludente anímica, apta a afastar o intuito doloso de ofender. Jurisprudência. Doutrina. O STF tem destacado, de modo singular, em seu magistério jurisprudencial, a necessidade de preservar-se a prática da liberdade de informação, resguardando-se, inclusive, o exercício do direito de crítica que dela emana, por tratar-se de prerrogativa essencial que se qualifica como um dos suportes axiológicos que conferem legitimação material à própria concepção do regime democrático. Mostra-se incompatível com o pluralismo de ideias, que legitima a divergência de opiniões, a visão daqueles que pretendem negar, aos meios de comunicação social (e aos seus profissionais), o direito de buscar e de interpretar as informações, bem assim a prerrogativa de expender as críticas pertinentes. Arbitrária, desse modo, e inconciliável com a proteção constitucional da informação, a repressão à crítica jornalística, pois o Estado – inclusive seus juízes e tribunais – não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as ideias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais da Imprensa."
[AI 705.630 AgR, rel. min. Celso de Mello, j. 22-3-2011, 2ª T, DJE de 6-4-2011.] https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/136650364658749
 
"A Democracia não existirá e a livre participação política não florescerá onde a liberdade de expressão for ceifada, pois esta constitui condição essencial ao pluralismo de ideias, que por sua vez é um valor estruturante para o salutar funcionamento do sistema democrático. A livre discussão, a ampla participação política e o princípio democrático estão interligados com a liberdade de expressão, tendo por objeto não somente a proteção de pensamentos e ideias, mas também opiniões, crenças, realização de juízo de valor e críticas a agentes públicos, no sentido de garantir a real participação dos cidadãos na vida coletiva. São inconstitucionais os dispositivos legais que tenham a nítida finalidade de controlar ou mesmo aniquilar a força do pensamento crítico, indispensável ao regime democrático. Impossibilidade de restrição, subordinação ou forçosa adequação programática da liberdade de expressão a mandamentos normativos cerceadores durante o período eleitoral. Tanto a liberdade de expressão quanto a participação política em uma Democracia representativa somente se fortalecem em um ambiente de total visibilidade e possibilidade de exposição crítica das mais variadas opiniões sobre os governantes. O direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias. Ressalte-se que, mesmo as declarações errôneas, estão sob a guarda dessa garantia constitucional. Ação procedente para declarar a inconstitucionalidade dos incisos II e III (na parte impugnada) do artigo 45 da Lei 9.504/1997, bem como, por arrastamento, dos parágrafos 4º e 5º do referido artigo."
[ADI 4.451, rel. min. Alexandre de Moraes, j. 21-6-2018, P, DJE de 6-3-2019.] https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/136617937995325
 

O STF já decidiu que mesmo manifestações favoráveis a práticas criminosas estão abrangidas pelo direito constitucional fundamental à liberdade de expressão (vide julgado abaixo, que trata da "Marcha da Maconha"). A pergunta que fica é: se se pode defender o tráfico de drogas em público, por que não se pode criticar o STF e outras autoridades? Pergunta retórica.
"Marcha da Maconha". Manifestação legítima, por cidadãos da República, de duas liberdades individuais revestidas de caráter fundamental: o direito de reunião (liberdade-meio) e o direito à livre expressão do pensamento (liberdade-fim). (...) Vinculação de caráter instrumental entre a liberdade de reunião e a liberdade de manifestação do pensamento. (...) A liberdade de expressão como um dos mais preciosos privilégios dos cidadãos em uma república fundada em bases democráticas. O direito à livre manifestação do pensamento: núcleo de que se irradiam os direitos de crítica, de protesto, de discordância e de livre circulação de ideias. Abolição penal (abolitio criminis) de determinadas condutas puníveis. Debate que não se confunde com incitação à prática de delito nem se identifica com apologia de fato criminoso. Discussão que deve ser realizada de forma racional, com respeito entre interlocutores e sem possibilidade legítima de repressão estatal, ainda que as ideias propostas possam ser consideradas, pela maioria, estranhas, insuportáveis, extravagantes, audaciosas ou inaceitáveis. O sentido de alteridade do direito à livre expressão e o respeito às ideias que conflitem com o pensamento e os valores dominantes no meio social. Caráter não absoluto de referida liberdade fundamental (CF, art. 5º, IV, V e X; Convenção Americana de Direitos Humanos, art. 13, § 5º). A proteção constitucional à liberdade de pensamento como salvaguarda não apenas das ideias e propostas prevalecentes no âmbito social, mas, sobretudo, como amparo eficiente às posições que divergem, ainda que radicalmente, das concepções predominantes em dado momento histórico-cultural, no âmbito das formações sociais. O princípio majoritário, que desempenha importante papel no processo decisório, não pode legitimar a supressão, a frustração ou a aniquilação de direitos fundamentais, como o livre exercício do direito de reunião e a prática legítima da liberdade de expressão, sob pena de comprometimento da concepção material de democracia constitucional. A função contramajoritária da jurisdição constitucional no Estado Democrático de Direito. Inadmissibilidade da "proibição estatal do dissenso". Necessário respeito ao discurso antagônico no contexto da sociedade civil compreendida como espaço privilegiado que deve valorizar o conceito de "livre mercado de ideias". O sentido da existência do free marketplace of ideas como elemento fundamental e inerente ao regime democrático (AC 2.695 MC/RS, rel. min. Celso de Mello). A importância do conteúdo argumentativo do discurso fundado em convicções divergentes. A livre circulação de ideias como signo identificador das sociedades abertas, cuja natureza não se revela compatível com a repressão ao dissenso e que estimula a construção de espaços de liberdade em obséquio ao sentido democrático que anima as instituições da República. As plurissignificações do art. 287 do CP: necessidade de interpretar esse preceito legal em harmonia com as liberdades fundamentais de reunião, de expressão e de petição. Legitimidade da utilização da técnica da interpretação conforme à Constituição nos casos em que o ato estatal tenha conteúdo polissêmico.
[ADPF 187, rel. min. Celso de Mello, j. 15-6-2011, P, DJE de 29-5-2014.]
Vide ADI 4.274, rel. min. Ayres Britto, j. 23-11-2011, P, DJE de 2-5-2012 https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/136617764662009
 
"A liberdade de expressão constitui-se em direito fundamental do cidadão, envolvendo o pensamento, a exposição de fatos atuais ou históricos e a crítica."
[STF, HC 83.125, rel. min. Marco Aurélio, j. 16-9-2003, 1ª T, DJ de 7-11-2003.] https://www.facebook.com/saad.amauri/posts/136617661328686
 
O chefe do executivo atua, no Brasil, em um ambiente hierárquico, o que quer dizer que a sua vontade se sobrepõe, em caso de conflito, à de seus subordinados. O judiciário e os demais órgãos de controle devem respeitar tal ambiente, sobretudo em razão do princípio da separação de poderes.
No meu livro "Do Controle da Administração Pública" (São Paulo: IASP, 2017), que é o resultado da minha tese de doutorado, abordo em detalhes este assunto.
Considerando que o tema, por força de uma série de decisões recentes do STF, está mais atual do nunca, disponibilizo o capítulo 2 do livro, que trata especificamente do amplo ambiente da hierarquia.
 
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DITADURA DO JUDICIÁRIO O que fazer quando a Corte Suprema toma o poder? https://brasilsemmedo.com/o-que-fazer-quando-a-corte-suprema-toma-o-poder/
 
"Um presidente da república está limitado pela ciência." - Mas que ciência? Amauri Feres Saad https://www.migalhas.com.br/depeso/324372/um-presidente-da-republica-esta-limitado-pela-ciencia-----mas-que-ciencia