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Opinião - Penso que a direita é a normalidade obrigada a se tornar um movimento político para reagir à guerra, declarada e clandestina, da esquerda contra ela. A normalidade, que é a expressão possível da natureza humana, quando atacada se torna a direita. Por isso ela sempre é maioria, mesmo em baixo das botas de um tirano.
Como diz prof. Olavo, a civilização tem sido o fruto de um lento processo que a prepotência esquerdista pretende derrubar. Tudo em nome de um sonho delirante que sempre acaba em pesadelo.
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Estado grande já é mal sinal. É sinal de que o povo não está no controle e por isso está sendo controlado e usado cada vez mais. Se o povo não controla o Estado, o Estado controla o povo.
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A
barreira que nos impede de enxergar
claramente que estão nos empurrando para o matadouro, é que confiamos
mais nas autoridades do que em nossa própria percepção. Mas o
alerta está soando. As contradições, desproporções e refutações
pululam. Os discursos não conseguem fundamentar (o vídeo de Paulo Eneas
aborda essa questão) as medidas ditatoriais, absurdas e muito mais
DESTRUTIVAS que o problema. Mesmo assim, as mentes não somam 2+2, as
pessoas optam pela inércia, mais fatal que o vírus.
Outra causa deste torpor é a nossa dificuldade de aceitar a percepção
do mal. Quando ultrapassamos esta barreira, as agressões e os inimigos
aparecem como são e fica mais difícil engolir a isca usual, o mal
disfarçado de bem. O livro de Jeffrey Nyquist, O Tolo e seu Inimigo, trata disso, de como ficamos indefesos diante do inimigo que APAGOU de nossa consciência a noção de inimigo!
Isentões são os "neutros" diante do bem e do mal, da verdade e da mentira, diante do perigo.
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