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TRAIDORES CAUSAM AS TRAGÉDIAS NAS GUERRAS DOS EUA CONTRA TOTALITÁRIOS
Os EUA entraram na guerra do Vietnã para impedir que os vietcongues tomassem o Vietnã do Sul e alastrassem seu domínio para o vizinho Camboja. Se isso acontecesse, asseguravam então os “falcões” do Pentágono, a ditadura comunista se imporia a toda a região por meio do homicídio em massa, além de reduzir as populações locais à miséria e ao trabalho escravo. Para impedir isso, diziam, os EUA tinham o dever de permanecer no Vietnã. Nós, na esquerda, rejeitávamos in limine esse argumento como propaganda imperialista e assegurávamos que os vietcongues eram apenas patriotas em luta pela independência nacional. Pois bem: quando os americanos saíram do Vietnã, os vietcongues instalaram o reinado do terror no Vietnã do Sul, matando em poucos meses um milhão de civis, e ajudaram a colocar no poder no Camboja o ditador Pol-Pot, que ali matou mais dois milhões. Preço total da saída das tropas norte-americanas: três milhões de vidas — dez vezes mais que o total de vietcongues mortos no campo de batalha. Três vezes mais que o total de vítimas de todas as ações bélicas dos EUA no mundo durante um século inteiro. Sem contar os vietnamitas e cambojanos que foram mandados para campos de concentração e escaparam vivos de torturas e humilhações indescritíveis. Sem contar a supressão de todas as liberdades civis. Sem contar a miséria geral e o recrutamento obrigatório até de crianças para o trabalho escravo.
A quem coube a culpa por essa paz assassina? A nós, os meninos mimados da geração Woodstock, que ajudamos a mídia esquerdista mundial a desarmar os EUA, entregando civis inermes à sanha assassina de Ho Chi Minh e Pol-Pot.
Olavo de Carvalho - 2002 https://olavodecarvalho.org/os-criminosos/
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"Só de prisioneiros políticos, o regime de Satã Hussein matou 33 por dia, sem parar, durante um quarto de século. Calculem o preço, em vidas humanas, das sucessivas protelações da ONU. A paz matou muito mais que a guerra, exatamente como no Vietnã. Se não lembram, posso refrescar sua memória. Entre militares e civis, os combates tinham feito mais ou menos 800 mil vítimas, dos dois lados. Retiradas as tropas americanas, os comunistas invadiram o Vietnã do Sul, tomaram o Camboja e, entre os dois países, mataram três milhões de civis, enquanto em Nova York as pombinhas da paz celebravam a humilhação americana.
Vejam a alegria nas ruas, as estátuas demolidas, as efusões de gratidão às tropas anglo-americanas, e aprendam: não existe, em toda a fauna planetária, bicho mais mortífero que a Pomba da Paz. Não por coincidência, uma invenção de Stálin, com a colaboração de Picasso, concebida para parasitar blasfematoriamente o símbolo cristão do Espírito Santo."
Satã Hussein e as pombinhas - Olavo de Carvalho 2003
https://olavodecarvalho.org/sata-hussein-e-as-pombinhas/
https://olavodecarvalho.org/tag/genocidio/
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Mais patife que Gore, só Bill Clinton. O fracasso dos serviços de
inteligência norte-americanos em prever o 11 de setembro teve uma só
causa: Clinton havia centralizado na Casa Branca o controle direto de
todos os órgãos de segurança e bloqueado propositadamente as
comunicações entre eles. A CIA, o FBI e outras agências estavam então
conduzindo investigações paralelas sobre as verbas ilegais de campanha
dadas ao candidato Clinton pelo exército da China e os subseqüentes
favores que, uma vez eleito, o gratíssimo presidente prestou aos
serviços de espionagem chineses. Sem intercâmbio de informações, os
investigadores não puderam, na época, juntar os fios da trama. Pior: a
assessora encarregada da operação-bloqueio, Jamie Gorelick, agora faz
parte da comissão parlamentar encarregada de “investigar” as falhas de
segurança que possibilitaram o atentado. Pior ainda: entre os favores
prestados pelo governo Clinton à China, estava a permissão dada a uma
subsidiária da General Electric (da qual Gorelick tinha sido advogada)
para vender ao exército chinês equipamentos que, segundo se revelou
depois, serviam para a fabricação de mísseis intercontinentais
direcionados ao território norte-americano.
Essa história não saiu nem jamais sairá na mídia nacional fora desta
coluna.
Aproveite para tomar conhecimento de duas outras notícias que, a bem da
campanha anti-Bush, seu compromisso profissional máximo, os jornalistas
brasileiros teimam em ocultar: já foi encontrada a prova cabal da
ligação entre Saddam Hussein e Al-Qaida (confira aqui) e comprovada para
além de qualquer dúvida razoável a presença de armas químicas no
arsenal iraquiano (veja aqui).
Olavo de Carvalho https://olavodecarvalho.org/gore-clinton-e-as-noticias/
Dois estudos recentes de Roger Kimball, editor de “New Criterion” —
“Tenured Radicals: How Politics Has Corrupted Our Higher Education” e
“The Long March: How The Cultural Revolution of the 1960’s Changed
America” — mostram como a incansável guerra psicológica movida pelos
intelectuais ativistas contra a religião, a moral, a lógica e o
bom-senso produziram, na vida americana, resultados catastróficos
praticamente irreversíveis: a perda coletiva dos padrões mais
elementares de julgamento, a prematura decrepitude intelectual dos
estudantes, a disseminação endêmica das drogas, a criminalidade
desenfreada. Não por coincidência, os mesmos intelectuais que
conscientemente se esforçaram para criar esse estado de coisas (muitos
deles a serviço da KGB ou da espionagem chinesa, como hoje se sabe
graças à abertura dos Arquivos de Moscou) são os primeiros a tirar
redobrado proveito político de seus próprios atos, imputando os
resultados deles ao “sistema”, à “corrupção intrínseca do capitalismo”
etc. etc.
Olavo de Carvalho 2001 https://olavodecarvalho.org/um-inimigo-do-povo/
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O PODER GENOCIDA DA GRANDE MÍDIA
"O pesadelo de povos inteiros trucidados ante o olhar indiferente
do mundo e os sorrisos sarcásticos dos bem-pensantes repete-se,
igualzinho ao dos anos 30.
Oito milhões de ucranianos
ameaçados por Stalin poderiam ter sobrevivido se o New York Times não
assegurasse que estavam em boas mãos. Seis milhões de judeus poderiam
ter sido poupados, se na Inglaterra o sr. Chamberlain, nos EUA os
comunistas comprados pelo pacto Ribbentropp-Molotov e na França uma
esquerda católica podre, sob a liderança do açucarado Emmanuel Mounier,
não garantissem que Adolf Hitler era da paz. A credibilidade dos
apaziguadores é uma arma letal a serviço dos genocidas. Mas hoje não é
preciso nem mesmo desmentir o horror. Ninguém sabe que ele existe. O
mundo estreitou-se às dimensões de uma telinha de TV, de uma manchete de
jornal. O que não cabe nelas está fora do universo. A mídia elegante
tornou-se o maior instrumento de controle e manipulação jamais concebido
pelos supremos tiranos. Joseph Goebbels e Willi Munzenberg eram apenas
amadores. Acreditavam em propaganda ostensiva, quando hoje se sabe que a
simples alteração discreta do fluxo de notícias basta para gerar nas
massas uma confiança ilimitada nos manipuladores e o ódio feroz a bodes
expiatórios, sem que ninguém pareça tê-las induzido a isso. O tempo das
mentiras repetidas está superado. Entramos na era da inversão total."
Olavo de Carvalho
http://olavodecarvalho.org/para-alem-da-satira/
A REVOLUÇÃO CUBANA FEITA PELO NEW YORK TIMES - Quando a única coisa que Fidel comandava era uma enraivecida
dúzia de rebeldes nas montanhas de Sierra Maestra, alguns de seus ricos
patrocinadores foram até ele e disseram:
"Como podemos ajudar a gloriosa
revolução contra aquele arrogante salafrário mestiço chamado Batista? Podemos
lhe dar uns cheques. Comprar-lhe umas armas. Recrutar mais homens."
"Por ora", respondeu Fidel
Castro, "tragam-me um repórter do New York Times."
E o resto todo
mundo sabe. A eficiente e bem equipada rede de comunicações do movimento castrista
cumpriu sua missão. Começaram as conexões entre Havana e Nova Yorque. Castro
era louvado como o Robin Hood da América Latina na capa dos mais prestigiosos
jornais do planeta. Dois anos depois, Fidel era o ditador de Cuba, executava
centenas de presos políticos por semana, prendia milhares e ainda assim era
louvado como o "George Washington cubano".
(O Verdadeiro Che, Humberto Fontova)
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Desde as primeiras negociações para o tribunal, em 1997, a
burocracia da ONU fez de tudo para adiar o julgamento até à morte do
último acusado. Embora restem apenas septuagenários para ser julgados, a
abertura dos trabalhos é uma vitória do povo cambojano contra a
má-vontade internacional. Esta pode aliás ser explicada pelas seguintes
razões:
1. Logo depois que os soldados americanos saíram do
território vietnamita, o Vietnã do Norte invadiu o Vietnã do Sul e
forneceu a base de apoio para a tomada do vizinho Camboja pelas tropas
de Pol-Pot. A matança nos dois países somou três milhões de pessoas –
mais de três vezes o número das vítimas da guerra. O resultado havia
sido previsto repetidamente pelos “falcões” do Pentágono, que,
contrariando a gritaria pacifista, denunciavam a retirada das tropas
americanas como uma sentença de morte contra vietnamitas e cambojanos. A
paz mais assassina que a guerra foi obra direta dos ativistas de
esquerda dos anos 60 e 70, que até hoje tentam passar como benfeitores
da humanidade por isso.
2. O regime de Pol-Pot foi ostensivamente
apoiado por toda a elite esquerdista da Europa e dos EUA. Jean-Paul
Sartre escreveu louvores ao ditador e Noam Chomsky fez o diabo para
ocultar a realidade do genocídio.
3. O que está em jogo é
portanto a segurança psicológica da esquerda internacional, que não
suporta um novo confronto com a verdade e foge mais uma vez à
contemplação do seu próprio rosto hediondo.
O socialismo, já
disse e repito, matou mais gente do que todas as epidemias, terremotos e
furacões do século XX, somados a todas as ditaduras de direita, mesmo
se incluirmos nestas últimas o nazismo e o fascismo, o que é inexato. O
socialismo é o fenômeno mais cruel e absurdo de toda a história humana, e
nada, absolutamente nada pode justificar as tentativas de explicar sua
constante e obsessiva fome de cadáveres como uma sucessão de
coincidências fortuitas que em nada o comprometem moralmente.
Olavo de Carvalho https://olavodecarvalho.org/a-paz-mortifera/
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Quem lançou o ataque com gás sarin que matou umas mil e cem pessoas
na Síria? Foi Bashar al-Assad, parceiro dos russos, ou os jihadistas da
Irmandade Muçulmana que o governo Obama apoia? O secretário de Estado
americano John Kerry diz ter provas de que foi o primeiro, mas não
mostra nenhuma. Diz que não é preciso. Que a credibilidade dos Estados
Unidos já deve bastar para que todo mundo acredite na acusação sob
palavra.
Bem, pode ser que os Estados Unidos tenham alguma credibilidade, mas
John Kerry não tem nenhuma. Ele estreou no palco do mundo mentindo
contra seu próprio país para favorecer o inimigo.
Em 22 de abril de 1971, recém-chegado do Vietnã, ele testemunhou perante
o Comitê de Relações Públicas do Senado que soldados americanos haviam
“estuprado mulheres, cortado orelhas e cabeças, amarrado genitais
humanos com fios elétricos e ligado a corrente, amputado braços e
pernas, explodido corpos, atirado a esmo em civis e arrasado vilas de
uma maneira que lembrava Gengis Khan”.
Essa performance garantiu-lhe a primeira página nos principais jornais e
o horário nobre nos maiores canais de TV da América – nada mau como
motor de arranque para uma carreira política que culminaria numa
candidatura à presidência. Tal como agora não exibe as provas que diz
possuir, na época ele não citou nenhuma fonte ou documento que desse
respaldo às acusações. Talvez imaginasse que a credibilidade do
movimento anti-guerra, então de grande sucesso nas universidades, na
mídia e no show business, bastava como prova.
Aconteceu que, poucos meses atrás, o mais alto oficial da inteligência
soviética que já desertou para o Ocidente, o general romeno Ion Mihai
Pacepa, publicou um livro (Disinformation) em que conta várias operações
de desinformação anti-americana, montadas pela KGB, das quais havia
sido participante ou testemunha direta.
Uma delas consistiu precisamente em espalhar em todos os meios
esquerdistas da Europa e das Américas o rol de acusações, totalmente
inventado, que o depoimento de Kerry repetiu no Senado “quase palavra
por palavra” (sic).
Desinformação, stricto sensu, só existe quando a mentira comprometedora
não é ouvida da boca do inimigo, mas de alguém de confiança da vítima.
Estampadas no Pravda ou vociferadas pela Rádio Moscou, aquelas acusações
seriam apenas notícias falsas vindas de uma potência hostil. Repetidas
com ares de seriedade por um ex-tenente condecorado da Marinha americana
e reproduzidas no New York Times, no Washington Post e por toda parte
na mídia “respeitável”, tornavam-se desinformação de primeira ordem, uma
contribuição essencial à transmutação da vitória militar americana no
Vietnã em uma humilhante derrota política e diplomática.
https://olavodecarvalho.org/em-quem-acreditar/
O ATAQUE EM BENGHAZI, Líbia, foi muito comentado por Olavo de Carvalho no True Outspeak. Eu mesma tinha postado trechos em meu canal deletado pelo Youtube. O pessoal da embaixada pediu socorro mas Hillary e o governo Obama ignoraram. Não encontrei nada do Olavo, então vai da Wikipédia:
"O ataque terrorista em Bengasi em 2012 ocorreu na noite de 11 de setembro de 2012, quando militantes islâmicos atacaram o complexo diplomático estadunidense em Bengasi, na Líbia, matando o embaixador J. Christopher Stevens e o Oficial de Gestão de Informação do Serviço de Relações Exteriores dos Estados Unidos Sean Smith."
"Na sequência do ataque, oficiais do Departamento de Estado foram criticados por negar pedidos de maior segurança no consulado antes do ataque. Em seu papel como a secretária de Estado, Hillary Clinton, posteriormente, assumiu a responsabilidade pelas falhas na segurança." https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_terrorista_em_Bengasi_em_2012
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SOBRE BENGHAZI/BENGASI
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"Ninguém ignora que a escolha de Barack Hussein Obama como candidato do
Partido Democrata em lugar de Hillary Clinton, em 2008, foi uma
imposição, um diktat do Grupo Bilderberg. Também é preciso ter feito
juramento de cegueira para não enxergar que, durante seu primeiro
mandato, o ungido do globalismo fez tudo para desbancar o dólar e
debilitar a posição dos EUA no cenário internacional, estancou a
produção nacional de petróleo, gás e carvão, atrofiou o sistema
americano de defesa, pôs seu país de joelhos ante a China e a Rússia e,
tanto no Oriente Médio quanto em suas políticas de segurança interna,
deu mão forte aos arautos do Califado universal. Igual favorecimento à
expansão islâmica tem orientado a política da União Europeia e de vários
governos do Velho Mundo abençoados pela internacional fabiana."
"A política da elite fabiana não coincide em absolutamente nada com os
interesses geopolíticos da nação americana. A demolição do “Império
Americano” está no seu programa tanto quanto nos do bloco russo-chinês e
do Califado." https://olavodecarvalho.org/salvando-o-triunvirato-global/
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OBAMA IMPOSTOR
"Obama defendeu sua posição com a tenacidade feroz de
quem luta por algo mais que a mera sobrevivência política; de quem sabe
que, se perder o cargo, não terá mais o aparato presidencial para
defendê-lo contra a investigação de um passado que ele tem boas razões
para manter secreto. “Secreto” é modo de dizer. Ninguém nos EUA ignora
que a biografia oficial de Obama é um tecido de lendas, que seus
documentos são falsos, e que, pouco importando onde haja nascido, ele
subiu à presidência nas asas do maior blefe político de todos os tempos.
Como todo blefador, ele sabe que sua posição é frágil. Tão frágil que
até seus adversários se esquivam de desmascará-lo, porque sabem que
seria tremendamente fácil fazer isso e temem ser os portadores de um
escândalo mil vezes mais deprimente que o caso Watergate. “Quando está
fraco, finja que está forte”, recomendava Sun Tzu. Obama segue o
conselho à risca, elevando o tom de voz sempre que lê nos olhos da
platéia a suspeita latente que de um momento para outro pode explodir
numa tempestade de acusações irrespondíveis. Como todo psicopata, ele
busca transformar suas vítimas em cúmplices, explorando a natural
inibição de admitir uma decepção mais funda do que sentem que podem
suportar.A notícia saiu no Brasil com uma discrição que raia a
invisibilidade: vinte e sete anos depois da queda do regime comunista,
oito depois da morte de seu líder máximo Pol Pot, começou em Phnom Penh,
segunda-feira, o julgamento dos culpados pelo genocídio no Camboja, que
matou dois milhões de civis entre abril de 1975 e janeiro de 1979."
"Toda a atuação pública de Obama é uma rede de
diversionismos e camuflagens de enorme complexidade. Malgrado a ajuda da
mídia e a teimosia obstinada dos devotos, não é nada fácil para ele
manter de pé a imagem de bom menino que a sua própria conduta política
real desmente dia a dia, dobrando o déficit que prometeu reduzir pela
metade, subsidiando indústrias “verdes” inviáveis pertencentes a seus
contribuintes de campanha, alimentando generosamente o anti-americanismo
internacional, arrogando-se poderes ditatoriais por meio de “executive
orders” (o equivalente das nossas “medidas provisórias) e entregando à
morte, por um indesculpável vazamento de informações, os executores de
bin Laden, de cujo heroísmo continua tirando um proveito político
totalmente indecente. " https://olavodecarvalho.org/raiva-e-medo/
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"Depoimentos e mais depoimentos, documentos e mais documentos comprovam
que o radicalismo muçulmano não brotou espontaneamente da sociedade
islâmica, da cultura islâmica, mas foi criado pelos serviços de
inteligência soviéticos e é ainda alimentado e monitorado por agentes
russos (leiam Ion Mihai Pacepa em
http://www.nationalreview.com/articles/218533/ russian-footprints/ion-mihai-pacepa e Claire Berlinski em
http://www.tabletmag.com/ jewish-news-and-politics/103576/the-cold-wars-arab-spring). Apesar
disso, o governo americano continua tratando Vladimir Putin como
parceiro confiabilíssimo, enquanto os intelectuais conservadores
produzem toneladas de retórica piedosamente cristã para lançar a culpa
do terrorismo em tradições corânicas de quatorze séculos, ajudando a
ação da KGB-FSB a recobrir-se da camuflagem islâmica que, precisamente,
estava nos seus planos desde o início."
https://olavodecarvalho.org/burrice-americana/
*
OLAVO DE CARVALHO DEBATE COM DUGUIN
http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-i/
http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-ii/
http://www.olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-iii/
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