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Opinião - Penso que a direita é a normalidade obrigada a se tornar um movimento político para reagir à guerra, declarada e clandestina, da esquerda contra ela. A normalidade atacada se torna a direita, essa é a minha impressão até agora. Por isso ela sempre é maioria, mesmo em baixo das botas de um tirano.
A direita é aquela que precisa provar que a grama é verde.
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Cristian Derosa · Não
existe direita, conservadorismo. Existe o senso normal das coisas que é
chamado por estes nomes pela esquerda, o que para ela soa pejorativo.
Quando não funciona, apelam para o "fascista".
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FLÁVIO MORG "90% da tática da mídia é falar em tom de absurdo do que é a normalidade
da vida, e em tom de normalidade o que é posição de
extremissíssima-esquerda."
https://www.facebook.com/flaviomorg/posts/948046135370866
Impor
situações por meio do dinheiro, da intimidação e da propaganda, e
depois apresentá-las como inevitabilidades históricas espontâneas,
condenando como inimigos do progresso todos os refratários e
recalcitrantes, é um truque tão velho que já começa a funcionar às
avessas. Quem vem com essa conversa é como se ostentasse na testa o
rótulo de vigarista.
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“Revolução” significa precisamente um giro, uma inversão de
posições. O tema do “mundo às avessas”, que invadiu o teatro e as artes
plásticas na entrada da modernidade, impregnou-se tão profundamente na
mentalidade revolucionária que acabou por se tornar um reflexo
inconsciente, consagrando-se por fim como o método de pensamento
essencial – e na verdade único – da intelectualidade ativista e dos
políticos de esquerda. Não é de espantar, pois, que aqueles que se
deixam seduzir em mais ou em menos pela idéia revolucionária, nem sempre
sendo capazes de virar o mundo de pernas para o ar como desejariam,
façam ao menos a revolução nas suas próprias cabeças, invertendo as
relações lógicas de sujeito e objeto, de afirmação e negação, de
anterioridade e posterioridade, e assim por diante, enxergando portanto
tudo às avessas e só admitindo como verdade o contrário do que os fatos
dizem e os documentos atestam."
"Notem como isso inverte, de um só golpe, a relação lógica não só entre o
falso e o verdadeiro, mas entre o conhecido e o desconhecido. Para a
mentalidade humana normal, o passado pode ser conhecido mediante
documentos e testemunhos, mas o futuro só pode ser conjeturado. Para o
revolucionário, o futuro é a única certeza: o passado pode ser
modificado à vontade conforme os interesses superiores da revolução a
cada momento."
"Quem não compreenda esse traço da mentalidade revolucionária está
totalmente desaparelhado para enfrentá-la seja no terreno intelectual,
seja na política prática."
http://olavodecarvalho.org/a-inversao-revolucionaria/
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Os inimigos da liberdade estão tramando contra nós. Eles não têm escolha porque a verdade, que nos favorece, destrói seus planos e os codena à prisão. Possivelmente estão armando ataques simultâneos e a censura faz parte deles. Você será atacado e será crime de ódio se gritar, pedir socorro, ou denunciar. Essa é a corja que pretende nos governar. (2018)
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"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."
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Estado grande já é mal sinal. É sinal de que o povo não está no controle e por isso está sendo controlado e usado cada vez mais. Se o povo não controla o Estado, o Estado controla o povo.
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A
barreira que nos impede de enxergar
claramente que estão nos empurrando para o matadouro, é que confiamos
mais nas autoridades do que em nossa própria percepção. Mas o
alerta está soando. As contradições, desproporções e refutações
pululam. Os discursos não conseguem fundamentar (o vídeo de Paulo Eneas
aborda essa questão) as medidas ditatoriais, absurdas e muito mais
DESTRUTIVAS que o problema. Mesmo assim, as mentes não somam 2+2, as
pessoas optam pela inércia, mais fatal que o vírus.
Outra causa deste torpor é a nossa dificuldade de aceitar a percepção
do mal. Quando ultrapassamos esta barreira, as agressões e os inimigos
aparecem como são e fica mais difícil engolir a isca usual do mal
disfarçado de bem. O livro de Jeffrey Nyquist, O Tolo e seu Inimigo, trata disso, de como ficamos indefesos diante do inimigo que APAGOU de nossa consciência a noção de inimigo!
Isentões são os "neutros" diante do bem e do mal, da verdade e da mentira.
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