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sábado, 23 de março de 2019

JORDAN PETERSON denuncia pseudo-moralismo

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https://youtu.be/vrs54T0SuJE

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Bem, as pessoas sem clareza suficiente sobre si mesmas e a vida ao redor tendem a ser facilmente manipuladas, engambeladas. As questões politicamente corretas são 99% falácias com o intuito de impulsionar a revolução totalitária no mundo. Quando vc pensa que está lutando por justiça social, por direitos de minorias, pela preservação ambiental, está, na verdade, transferindo direitos e poder dos fortes para os mais fracos e destes para o Estado ou outros ainda mais fortes que os primeiros, que tutelarão, "garantirão" esses novos direitos. Mais fortes também porque estão coletando e concentrando todo o poder espalhado no mundo através de truques como este. Sacou? Se vc pesquisar um pouco as ligações dessa elite com o crime organizado, ditadores, genocídios, tráfico humano, guerras, vai perceber que eles não têm o menor interesse por justiça, direitos, nem respeito pela vida e suas necessidades básicas. E que o resultado mais que previsível desse grande esquema ardiloso é a INJUSTIÇA ABSOLUTA. Depois de substituir todos os valores reais por outros artificialmente fabricados por engenheiros sociais, desmantelar toda a ordem natural, arruinar o Estado de Direito, e entregar todo o poder para a corja, você não terá como se defender, será escravo e propriedade do Estado for ever. Ponto final. É assim em qualquer sociedade socialista.

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O POLITICAMENTE CORRETO DESAGREGA A SOCIEDADE E TRANSFERE PODER AO ESTADO

ERNESTO ARAÚJO NO BRASIL PARALELO 

"Eu acho que o mais grave do globalismo é na mente, no pensamento. O globalismo é perigoso porque ele é sobretudo um sistema de pensamento, ou de anti-pensamento. Eu vejo globalismo muito como um processo pelo qual, a ideologia marxista, a partir do começo dos anos 1990, e sobretudo a partir dos anos 2000, penetra na globalização econômica e faz dela o veículo da sua propagação. Então, justamente através da globalização começa a entrar com a sua agenda em temas como ideologia de gênero, o ambientalismo distorcido e outros, e começa sobretudo a controlar o discurso, a controlar o discurso, a dizer o que vc pode dizer e o que vc não pode dizer. E cada vez vc o que vc pode dizer é menos, ocupa um menor espaço. Então, eu vejo mais o globalismo assim, aquela ideia que... o marxismo descobriu que não precisa mais controlar os meios de produção econômica, quando ele pode controlar os meios de produção de ideias, que é o que vinha acontecendo. E é através desse controle das ideias que essa corrente começa a capturar instituições, e começa a partir dessas instituições, tentar agir para diminuir justamente as identidades nacionais e as identidades pessoais também. Porque, no fundo é isso, parte do problema só é a diminuição das identidades nacionais, o fundamental é a diminuição das identidades do indivíduo, do ser humano, o achatamento do ser humano, que a meu ver é o projeto marxista."
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"Eu enxergo o globalismo como o pensamento marxista capturando a globalização. Então a nossa ideia é libertar a globalização dessa captura. A globalização é uma coisa extraordinária, que permite tanta coisa, interação super democrática entre as pessoas, isso tem que ser preservado graças à abertura de mercado, abertura de conexões de toda ordem. Então o que é preciso é, eu digo assim, o que aconteceu é que o marxismo sentou na cadeira de piloto da globalização, é tirar daí, e nós vamos sentar na cadeira de piloto. Nós, eu digo, quem tenta representar essa linha que vê o ser humano com uma dimensão mais rica, a nação como algo que tem de ser uma comunidade orgânica, etc. Nada contra a globalização, ao contrário, é libertar a globalização, para que que ela sirva ao ser humano. Isso tem a ver com o Brasil, muito claramente, precisamos de uma economia liberal, precisamos da abertura econômica, a economia fechada, sufocada e sufocante foi parte de um projeto de um país sufocado, de um país que deixava de ser nação. Acho que isso é fundamental. A esperança para nós, para o mundo, é a conexão de um pensamento nacionalista, conservador, na base, com uma economia liberal aberta. Essa é a filosofia humanista, liberal, e que tenha lugar também para a fé, que essa filosofia, essa visão do mundo, esteja no comando da globalização, e permita que a globalização seja algo para ampliar os horizontes do ser humano. Nós temos que quebrar o amálgama marxista liberal, que é o globalismo, e transformar isso num amálgama conservador liberal. Essa é a grande tarefa.
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html

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André Porciuncula O combate a corrupção só imantou-se na imaginação coletiva do brasileiro médio, que fala sobre política, pois ele é incapaz de perceber que a corrupção é apenas um meio para um projeto de poder totalitário muito maior e mais nefasto do que a mera rapinagem do dinheiro público. Faltando-lhe os instrumentos intelectuais para entender toda a dimensão e extensão do sistema ideológico que tenta dominar sua vida, só lhe restou gritar contra os efeitos superficiais mais perceptíveis, a pilhagem do Estado, ignorando todas as engrenagens de um poder que visa escraviza-lo completamente. Se esse sujeito fosse capaz, só por um segundo, de entender todo o terror e horror do que se planejou para ele, o slogan do combate a corrupção lhe soaria como a piada de mau gosto de um burocrata qualquer, num desses órgãos de controle, apenas o produto de uma mente desprovida de todo senso de proporções. O problema é que a ideia está tão incrustada na mentalidade pública, como o grande mal do país, que qualquer menção, por mais leve que seja, que esse não é nem de longe nosso real problema, é de cara execrada como o dos piores dos piores crimes, e o sujeito é imediatamente colocado como um párea, um inimigo público. Enquanto isso, todo o mecanismo ideológico que visa escravizar nossa comunidade está em pleno funcionamento, atacando e vilipendiando tudo que é mais sagrado em nossa vida, família, tradição, fé, valores e todos os demais pilares dessa coisa delicada e fina que chamamos de civilização.

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O politicamente correto foi feito para desmantelar a sociedade até o âmago e deixá-la vulnerável à manipulação pela corja comunoglobalista. Começa como mimimi de minorias artificialmente organizadas, pressão social alimentada pela "imprensa", depois passa por ser um novo código moral e acaba como lei para perseguir pessoas normais. Leia PONEROLOGIA, de Andrew Lobaczewiski.

O MAL NA POLÍTICA 
Andrew Lobaczewski "Ponerologia - Psicopatas no Poder": "A língua dupla é somente um dos muitos sintomas. Outro sintoma é a facilidade específica para produzir novos nomes que tenham efeitos sugestivos e sejam aceitos praticamente sem críticas, particularmente fora da abrangência imediata de tal sistema de governo. Nós devemos ressaltar que o caráter paramoralista e as qualidades paranóicas estão freqüentemente contidos nesses nomes. A ação de paralogismos e paramoralismos na ideologia deformada se torna compreensível para nós, baseada na informação apresentada no Capítulo IV. Qualquer coisa que ameace o governo patocrático se torna profundamente imoral." 

Flávio Morgenstern
"Mesmo a linguagem nazista sobrevive hoje não no pensamento do retorno à tradição judaico-cristã da direita, mas na própria esquerda. As analogias, a retórica inflamada, a urgência artificial, o gosto pelo modernismo e por um progresso prometendo um futuro glorioso descrito por Victor Klemperer (um autor de esquerda) em LTI: A linguagem do Terceiro Reich, encontra pasto e circunstância hoje em Hugo Chávez ou Noam Chomsky, para não falar de pós-modernos como Slavoj Žižek (que afirma que o defeito de Hitler foi ser “pouco violento” contra o capitalismo) ou Judith Butler."
https://sensoincomum.org/2017/08/15/nazismo-direita-esquerda-odeia-israel/
 
 "O nazismo se embrenhou na carne e no sangue das massas por meio de palavras, expressões ou frases, impostas pela repetição, milhares de vezes, e aceitas mecanicamente. [...] Palavras podem ser como minúsculas doses de arsênico: são engolidas de maneira despercebida e aparentam ser inofensivas; passado um tempo, o efeito do veneno se faz notar." O nazismo se consolidou quando dominou a linguagem, eis a tese do livro. O filólogo mostra como as palavras aparecem e desaparecem, mudam de sentido e de ênfase, se encadeiam de diversas formas, emitem mensagens diferentes ao longo do tempo. Vê, estarrecido, que até mesmo as vítimas usam a linguagem do Terceiro Reich. Percebe que o poder se exerce, em larga medida, por meio de mecanismos inconscientes: quem controla as maneiras como nos expressamos também controla as maneiras como pensamos. Depois da guerra, Victor usou os diários para escrever este livro com um objetivo educacional, pois a linguagem nazista ainda predominava na Alemanha que tentava se afastar desse passado. Mas não é de um passado alemão que estamos falando, é de nós mesmos. César Benjamin "O homem que marchava à frente apertava os dedos da mão esquerda bem espalmada no quadril e inclinava o corpo para o mesmo lado, em busca de equilíbrio, apoiando-se nessa mão, enquanto o braço direito golpeava o ar com o bastão e a perna lançava a ponta da bota para o alto, como se tentasse alcançar o bastão. Pairava oblíquo no vazio, como um monumento sem pedestal, misteriosamente mantido ereto por uma convulsão que o esticava dos pés à cabeça. Não era um mero exercício, mas uma dança arcaica e uma marcha militar. O homem era, ao mesmo tempo, faquir e granadeiro. Na época, essa crispação e desarticulação convulsiva podia ser vista em esculturas expressionistas, mas na vida nua e crua, como ela é, no realismo da cidade, seu impacto me atingiu com a força de uma novidade absoluta. [...] Foi a primeira vez que me defrontei com o fanatismo em formato especificamente nacional-socialista. Essa figura muda provocou meu primeiro embate com a linguagem do Terceiro Reich." Victor Klemperer  
 

IDEOLOGIA E TERROR: UMA NOVA FORMA DE GOVERNO   "Sempre que galgou o poder, o totalitarismo criou instituições políticas inteiramente novas e destruiu todas as tradições sociais, legais e políticas do país. Independentemente da tradição especificamente nacional ou da fonte espiritual particular da sua ideologia, o governo totalitário sempre transformou as classes em massas, substituiu o sistema partidário não por ditaduras unipartidárias, mas por um movimento de massa, transferiu o centro do poder do Exército para a polícia e estabeleceu uma política exterior que visava abertamente ao domínio mundial. Os governos totalitários do nosso tempo evoluíram a partir de sistemas unipartidários; sempre que estes se tornavam realmente totalitários, passavam a operar segundo um sistema de valores tão radicalmente diferente de todos os outros que nenhuma das nossas tradicionais categorias utilitárias — legais, morais, lógicas ou de bom senso — podia mais nos ajudar a aceitar, julgar ou prever o seu curso de ação." Hannah Arendt "Origens do Totalitarismo" http://www.novospensadores.com/totalitarismo-por-hannah-arendt-4/ 

"Todo mundo tem algum senso instintivo do que é normal e são, mas não sabe expressá-lo em palavras, nem usualmente é desafiado a fazê-lo. O desafio aparece quando, em épocas de crise, sentindo afrouxar-se os freios do costume e da autoridade, os interessados na promoção de alguma anormalidade específica se erguem dos bas-fonds da sociedade e partem para o ataque frontal à própria noção de normalidade e sanidade." Olavo de Carvalho  https://web.archive.org/web/20160630085100/http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/15634-2015-01-20-22-11-15.html
 



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