segunda-feira, 27 de maio de 2019

O SISTEMA VENCEU: ADELIO É INIMPUTÁVEL (PART. FRAN SANTOS/VERDADE POLÍTICA) - BRUNO DORNELLES

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Mas a loucura dele inocenta seus cúmplices? Já é mais do que sabido que as ORCRIMs utilizam doidos para executar crimes suicidas. Para descobrir a trama, é preciso investigar TODAS as pistas.


CAMILA ABDO

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10 de mai de 2019

Quem manda no Brasil hoje em dia? Aqueles que bioqueiam a investigação dos mandantes do Adélio. Eles JAMAIS permitirão que a verdade apareça.

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BRUNO DORNELLES
https://youtu.be/0SUAPGgrd5U

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Esse "diagnóstico" livra os cúmplices? Impede que ele tenha mandantes? Claro que não. Já foi comentada a técnica empregada pela KGB e outras organizações criminosas, de selecionar e treinar desequilibrados, insanos, potenciais suicidas para missões especiais. Aliás, psicopatas, uma outra categoria, é a norma.  

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AGU QUER A INVESTIGAÇÃO DO ADVOGADO DE ADÉLIO BISPO
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/04/agu-quer-investigacao-do-advogado-de.html



PARTE 3 - SIM, ADELIO É "PLENAMENTE" CAPAZ (?!)
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/parte-3-sim-adelio-e-plenamente-capaz.html

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Olavo de Carvalho Até quando os mandantes do Adélio estarão protegidos sob uma cortina de silêncio tão pesada quanto aquela que encobriu -- e encobre ainda -- o Foro de São Paulo?
Olavo de Carvalho Nenhum dos mandantes do assassinato do Celso Daniel foi jamais incomodado pelas autoridades ou pela mídia. Por que haveriam de sê-lo os patrões do Adélio? Alguém ainda não entendeu que o Brasil tem um governo secreto mais poderoso que o governo visível?

Olavo de Carvalho - "Os "meios de difusão" tornaram-se "meios de ocultação" numa escala tal que já não há nenhum exagero em dizer que a mídia popular tem hoje por missão principal ou única tornar a verdade inverossímil ou inalcançável. Qualquer pessoa que tenha os jornais e a TV como sua fonte principal de informações está excluída, in limine, da possibilidade de julgar razoavelmente a veracidade e a importância relativa das notícias."

Olavo de Carvalho Será que ninguém, nem nos serviços de inteligência militar, percebeu que o ataque unânime e incansável da mídia inteira ao presidente Bolsonaro é já um GOLPE DE ESTADO? 

Por enquanto o Bolsonaro ainda tem apoio popular e ninguém de dentro do seu círculo ousará removê-lo do cargo. Mas é um apoio residual passivo, não renovado pelo contato direto e constante. Desgasta-se um pouco por dia, pelos ataques da mídia e pela acumulação de pequenas deslealdades aceitas a título de inconvenientes passageiros inevitáveis. Um dia esse capital estará reduzido o suficiente para que ambições agora discretas se mostrem à plena luz do dia. 

Todos os que votaram no atual presidente estão amordaçados, só podem falar pela internet. A opinião majoritária dos brasileiros está proibida em todos os "meios de comunicação". Só a elite dominante pode falar nos jornais e na TV.. Que é isso, senão ditadura?

Mais: 



Todos os que querem impedir a busca da verdade precisam ser investigados.

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Gente, se a hipótese de atentado político está descartada de antemão e estão "trabalhando" com a conclusão antecipada de que ele é um louco lobo solitário, então estão descartadas todas as investigações sobre causas políticas e as ligações de Adélio com políticos e o crime organizado. A investigação não está somando as informações que, até o cidadão comum sabe, são mais que suspeitas.  

Com isso a investigação também descarta fatos supremamente relevantes como as conclusões da Lava Jato de "corrupção sistêmica" na qual o Estado, os políticos e partidos, grandes empresários e governos estão metidos até a medula e ainda atuando. E descartadas também a conclusão do julgamento do Mensalão um "“Projeto criminoso de poder engendrado, concebido e implementado pelas mais altas instâncias".  https://glo.bo/2GuFvcw  

Ou seja, para a polícia, a poderosa ORCRIM ameaçada por Bolsonaro, ainda OCULTA e PLENAMENTE ATIVA em sua autodefesa, não é suspeita... As suposições de que Adélio tem cúmplices, mandantes, ou de que uma organização criminosa está envolvida foram excluídas sem justificativa. Mas a mente do cidadão comum, mesmo danificada por anos de manipulação, não pode deixar de pensar que ISSO NÃO ESTÁ CERTO, que é mais provável que os poderosos interessados na morte de Bolsonaro estejam manobrando sua auto-ocultação. 


Se as investigações desprezam indícios preciosos, isso é uma confissão de que elas não pretendem expor todos os culpados. 

E o que vale para a investigação de Adélio, vale também para a Lava Jato: é inconcebível investigar crimes dentro da esfera política suprimindo a motivação político-ideológica. Sobretudo quando elas se mostram, escancaradamente, atacando nossa vida todos os dias. Esse viés "anticonspiracionista" cegou Sérgio Moro ao ponto dele convidar inimigos do governo para fazer parte do seu ministério como se fossem adversários razoáveis. 

Não podemos esquecer que o juiz Sérgio Moro e membros da Lava Jato nos alertavam constantemente de que poderia se repetir o funesto desfecho da operação "Mãos Limpas". "Inquéritos judiciais, mesmo quando bem-sucedidos, podem colocar na cadeia alguns políticos, burocratas e empresários corruptos, mas não conseguem acabar com as causas enraizadas da corrupção" (Alberto Vannucci, estudioso da operação Mãos Limpas) Principalmente quando essas causas vem de cima. 

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E, COMO JÁ DISSERAM alguns, se Adélio é inimputável, a culpa é da imprensa cuja campanha difamatória contra Bolsonaro faz a cabeça dos ignorantes e lesados.

O CRIME DE ÓDIO DA IMPRENSA MOTIVOU ADÉLIO

Podemos dizer que aqueles que se fiam na grande imprensa para se informar sobre Bolsonaro crêem que ele é nazista, fascista, homofóbico, racista, machista, opressor, golpista e futuro ditador do Brasil. E se não creem, têm esta impressão persistente que foi construída à marteladas pela campanha difamatória da imprensa, e NÃO PELOS FATOS. A imprensa tem de ser criminalizada por injúria, calúnia, difamação e incitação ao crime, no mínimo. Ela precisa ser freada em sua maquiavélica deformação da opinião pública.     

"O crime sem castigo gera o castigo sem crime." Paulo Briguet

 

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