quarta-feira, 12 de junho de 2019

MODELAGEM COMPORTAMENTAL - CONSEQUÊNCIA DA IDE0L0GIA - #CasoRhuan #CurtaeGrossa

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https://youtu.be/NemboX2YGLQ

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EM 1992, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA
1992 foi o ano que marcou um vertiginoso ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos, inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro, levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com 1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias, incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano, na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado, nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram 20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos depois, a liderança do país. O que ocorreu no mundo em 1992 que forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin, deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento. Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens: indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e ideologia de gênero. (Agustin Laje, O Livro Negro da Nova Esquerda)
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/em-1992-o-politicamente-correto-invadiu.html

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Ana Caroline Campagnolo


Na 48ª Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, rememorei o meu último discurso sobre violência doméstica sofrida por homens, mostrando a triste conexão com o recente caso do menino Rhuan (assista ao pronunciamento completo: https://youtu.be/c6w-4mi1RSc).
Rhuan, de apenas nove anos, foi sequestrado por um par de lésbicas feministas, sendo uma delas sua mãe, que há um ano mutilou o pênis da criança e o costurou de maneira rudimentar em forma de vagina. Além de criar Rhuan como uma menina, o par obrigava-o a manter relações sexuais com a filha da companheira de sua mãe, doutrinada por esta durante cinco anos para que tivesse medo da figura masculina, principalmente a do pai.
O ódio para com a figura masculina e a tentativa de mudança de sexo são representações fidedignas da agenda feminista e da ideologia de gênero, vendidos como se coisas excelsas fossem. Para contrapor essa ideia, apresentei trecho do Dicionário Crítico do Feminismo, escrito por feministas e que na página 228 diz: "A partir dos anos 90, surge nos EUA um novo desvio de gênero. Trata-se então de ultrapassar o gênero, embaralhando, desordenando, perturbando as categorias de sexo e sexualidade".
Na sequência, abordei o surgimento da ideologia de gênero, exibindo no telão o caso Reimer: um gêmeo cuja vida foi destruída em um experimento social onde, por recomendação médica, foi mutilado e criado como se menina fosse, o que acabou em suicídio do rapaz e do adoecimento de sua família em decorrência dos traumas gerados pelo experimento.
Finalizando, alertei para os efeitos devastadores dos tratamentos hormonais para crianças e adolescentes que sofrem de disforia de gênero, disponibilizando um trecho de entrevista dada por uma feminista que percebeu os problemas da ideologia de gênero e da maneira como nossas crianças vêm sendo tratadas.
Lembremos que a violência de toda natureza é perpetrada por um ser humano contra o outro. As mulheres não são anjos que nunca praticam violência e os homens não são demônios que nascem para praticá-la.
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Quer saber mais sobre a minha atuação cultural e o trabalho realizado pelo mandato? Visite o site www.anacampagnolo.com.br, siga as minhas redes sociais e fique por dentro de todas as nossas ações.

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PERCIVAL PUGGINA - IDEOLOGIA DE GÊNERO: A PRESSA E A PRESSÃO Uma das maiores vigarices intelectuais dos últimos tempos está representada pelo projeto 672/2019

IDEOLOGIA DE GÊNERO: A PRESSA E A PRESSÃO
Uma das maiores vigarices intelectuais dos últimos tempos está representada pelo projeto 672/2019, de autoria do senador Weverton e relatoria do senador Alessandro Vieira. 

Em síntese, e na prática, o projeto criminaliza a expressão de opinião contrária à ideologia de gênero. Torna sem efeito o gigantesco esforço nacional de pais, alunos e professores para impedir que tais conteúdos fossem levados às sala de aula por força de ações orquestradas em todos os legislativos do país, ao longo dos anos de 2017 e 2018.

Sabe aquela história de que a esquerda perde, mas não desiste? Pois foi exatamente isso o que aconteceu. Agora, o assunto retorna, dissimulado, num projeto que, aparentemente, visa à justa proteção dos homossexuais contra toda discriminação. Só que o verdadeiro intuito é bem diverso. O projeto quer punir com pena de prisão o preconceito por orientação sexual ou “identidade de gênero”.


Portanto, quando o assunto gênero entrar em pauta, seja em que circunstâncias for, aquele que se manifestar de modo divergente poderá ser enquadrado num tipo penal aberto – “preconceito” – cuja pena é de prisão.

A mobilização da opinião pública, porém, logo se fez sentir. As redes sociais voltaram a cumprir seu papel.

Frequentemente as percebo, na prática, sendo aquilo que Marco Aurélio Mello reserva como melhor definição para a corte que integra: última trincheira da cidadania. Não raro, aliás, a definição serve melhor às redes sociais do que ao STF.

Mais uma vez, a voz da opinião pública se ergueu sobre o silêncio da quase totalidade dos grandes veículos de comunicação e foi ouvida pelos senadores. Aos poucos, informados pelos cidadãos, eles foram recuando de suas posições originais (o resultado da primeira votação foi quase unanimemente favorável, com votos 18 votos a favor e apenas um contra). A pressão social fez sumir os apoiadores. Se a voz das redes sociais continuar a se fazer ouvir, o projeto, que contava com a pressa dos autores, mas não contava com a pressão, acabará no arquivo.

Interessante observar neste caso que a desonestidade intelectual foi, mais uma vez, vencida pelo discernimento dos cidadãos esclarecidos e participativos.
http://www.puggina.org/fique-sabendo/ideologia-de-genero-a-pressa-e-a-pressao/6678


 COMUNISMO: IDEOLOGIA, MENTIRA E PERVERSIDADE - ALEKSANDR SOLJENITSYN, RAYMOND ARON 
"O regime soviético parece-lhe perverso como tal porque institucionaliza a mentira: o despotismo chama, a si mesmo, liberdade, a imprensa subjugada a um partido finge ser livre e, no momento da Grande Purgação, Stalin declarou que a Constituição era a mais democrática do mundo. A voz de Solzhenitsyn alcança longe e alto, porque não se cansa de nos chamar de volta à perversidade intrínseca do totalitarismo."
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/comunismo-ideologia-mentira-e.html
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Vítimas da ideologia de gênero | Dep. Ana Campagnolo
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/vitimas-da-ideologia-de-genero-dep-ana.html
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CENSURA - PROTOCOLADA CPI DA FAKE NEWS, VÃO TIRAR DO AR CANAIS BOLSONARISTAS
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/censura-protocolada-cpi-da-fake-news.html
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Autor de CPI do Cyberbullying também cita ‘inquérito de Toffoli’
https://www.oantagonista.com/brasil/autor-de-cpi-do-cyberbullying-tambem-cita-inquerito-de-toffoli/ 



Todos os poderes comunoglobalistas estão obcecados com o bem-estar de minorias, mas não se interessam nem mesmo pela sobrevivência da maioria. Defendem direitos com unhas e dentes, mas o resultado é a destruição do próprio Estado de Direito. Defendem direitos menores para conflitar e justificar a destruição de direitos maiores, reais e fundamentais. Querem paz e harmonia e criam a guerra, libertam criminosos, desarmam as vítimas, segmentam a sociedade, inventam classes privilegiadas e raças antagônicas, afrontam costumes e valores milenares com outros tirados do nada.

Têm os meios de comunicação de massa e de cultura nas mãos, mas a verdade desapareceu de circulação e, quando é dita, é sempre distorcida em favor deles. Têm recursos mais que suficientes para esclarecer e desmascarar qualquer fake news, calúnia, injúria, cyberbullying, mas preferem CENSURAR as redes e roubar o único poder que o povo tem para vigiar e defender a democracia: a liberdade de expressão, um direito natural e vital. Porque não podem competir com a impactante verdade dos fatos, compartilhada massivamente.

A censura ameaça a democracia. Os danos causados pela censura são muito maiores do que os danos feitos por injúria, cyberbullying, fake news, etc. Mais: os danos feitos por mentiras são CAUSADOS pela censura, pela falta de informações. A dita interferência espúria durante a campanha eleitoral, além das constantes fake news da imprensa, FOI CENSURA, censura do Google, Youtube, Facebook, TSE, e outras. Isso pode ser comprovado até matematicamente se a direita se mexer.

A ignorância e a credulidade podem impulsionar a mentira na Internet apenas por um certo tempo. E se a esquerda não tivesse forjado estas condições, se a verdade fosse ainda o critério usual, nem isto aconteceria, pois o povo sai NATURALMENTE em busca da apuração dos fatos e do confronto de informações. É o que têm feito na Internet, e é só a Internet que possibilita esta triagem dos fatos.

O direito de livre expressão, o direito de legítima defesa, o direito de punir criminosos, enfim, a reação natural ao mal está sendo inibida de todas as formas. O que mais podemos pensar senão que o crime tomou o Estado e está fazendo as regras?

Quando absurdos podem ser pronunciados publicamente,
quando os questionamentos e os desmentidos não fazem obstáculo à mentira e ela floresce desimpedida, é porque já há censura e controle do fluxo de informações. Mentira hegemônica e censura são bombardeadas de cima para baixo.
O resultado disso é a TRAGÉDIA, ou seja, socialismo.

Se não desmascararmos essa tramóia, ela vai nos exterminar.




 
"Em breve, relembrar a morte de Rhuan será considerado um crime contra a ideologia de gênero" 
Muito se falou no casal Nardoni, muito se falou em Suzane von Richthoffen, mas estranhamente pouco se fala em Rosana e Kacyla, as assassinas de Rhuan. Uma das poucas pessoas públicas que demonstraram preocupação com o caso foi a ministra Damares Alves. Mas onde está a revolta dos formadores de opinião? Onde estão as entidades em defesa dos direitos humanos? Onde estão os nossos ativistas judiciais? Onde estão as análises de especialistas, os discursos indignados, as camisetas com o slogan RHUAN VIVE? Até o caso de Neymar merece mais atenção das nossas classes falantes. Que vergonha!
Agora, no STF, está sendo votada a criminalização das críticas à ideologia de gênero. Para os totalitários — sejam eles globalistas ou socialistas — é sempre assim: denunciar o crime torna-se crime. Prepare-se, portanto, para o dia em que relembrar o martírio de Rhuan será um crime contra a “igualdade de gênero”. Estaremos condenados ao silêncio.
Senhor, tende piedade de nós.
https://www.folhadelondrina.com.br/colunistas/paulo-briguet/o-martirio-do-menino-rhuan-2942399e.html

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