sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
OLAVO DE CARVALHO CENSURADO NO FACEBOOK
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Mídia Sem Máscara - O Estado é cúmplice
O Estado é cúmplice
Escrito por Bene Barbosa
| 24 Fevereiro 2014
Artigos -
Desarmamento
Há
quase 20 anos impera no Brasil a ideologia infundada de que a
criminalidade e a violência são fruto da desigualdade social e da
pobreza. Algo como se todo pobre fosse impelido ao crime, enquanto os
abonados, embora malvados capitalistas, se distanciam dos atos
criminais. Os adeptos desse pensamento apenas esquecem, propositalmente
ou não, de que cometer um crime é e sempre será uma escolha individual e
consciente, independente da classe social.
A
diferença entre ricos e pobres é que, os primeiros, quando decidem
cometer crimes, escolhem o estelionato, as falcatruas, a corrupção, a
gestão fraudulenta, as licitações forjadas e, não raramente, acabam na
política. Os pobres, por pura falta de outros instrumentos ou acessos,
“metem o canhão na cintura” e vão para a rua assaltar. Todos eles,
porém, são criminosos e caberia ao poder público, ao “Deus-Estado”,
fazer valer a lei e puni-los indistintamente, na proporção de seus
delitos. Sabemos, todavia, que isso não acontece nem para pobres, muito
menos para os ricos, ainda mais se estes fizerem parte da estrutura do status quo.
E então a ideia da determinação do meio social vai, comodamente, sendo
aceita, favorecendo, pela falta de combate, a expansão vertiginosa da
violência criminal.
A sociedade, em seus mais diversos segmentos, parece apática, sem esboçar reação.
A
segurança privada, embora seja o setor que mais se beneficia
financeiramente do caos que se instala no Brasil, não tem autorização
para efetivamente contribuir para a segurança dos cidadãos de forma mais
geral, não podendo tomar o espaço abandonado pelo poder público. O
próprio “Deus-Estado”, que tudo sabe e vê, já cuidou de eliminar o risco
de concorrência ao seu temerário monopólio da força. Prova disto é que,
no Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), emitido pelo governo
federal, há a previsão para que toda a segurança privada armada seja
banida do Brasil. Melhor não fazer muito barulho.
O
cidadão, coitado, se viu nos últimos anos convidado a entregar suas
armas e sua vida na mão inepta do Estado, através das fracassadas
campanhas de recolhimento de armas. Chamado à urna, disse não ao
desarmamento, com o que esperava estar garantindo o direito de possuir
legalmente uma arma para sua defesa. Mais uma vez foi traído, seu voto
feito de papel higiênico e, mais uma vez, o Estado disse: “eu não deixo
você ter uma arma, isso é para a sua própria segurança”, mesmo que o
caminho para a segurança seja ir preso ou morrer, com a leniência
oficial, nas mãos de um facínora qualquer.
Estamos
em ano eleitoral, o que tende a reacender esperanças. Será? Duvido
muito. O mais previsível é que o partido que se encontra no poder, e
competentemente aparelhou a máquina pública como não se via desde a
Alemanha nazista, continue onde está.
As
alternativas não trazem mudança ao cenário. Os candidatos que até agora
apareceram de modo mais consistente se mostram apenas mais do mesmo.
Eduardo Campos e Marina Silva apresentaram recentemente um “pré-plano”
de governo, com uma breve alusão à segurança pública. A proposta foi bem
resumida na crítica contundente do pesquisador Fabricio Rebelo: “no
campo da segurança pública, uma enorme decepção. Em meio a uma
catastrófica situação de crise de criminalidade homicida, os utópicos
pré-candidatos vêm com a balela de ‘cultura de paz’ e ‘reconciliação’
entre periferia e bairros centrais.” E lá vem a repetição da tese da “guerra” entre ricos e pobres.
Já
Aécio Neves, o mais importante, pelo menos até agora, pré-candidato, há
alguns meses flertou fortemente com mais restrições à liberdade
individual, ao afirmar que o problema do desarmamento foi que ele
desarmou pouco. É a ideologia contra os fatos, esta, sim, uma guerra em
que a razão vem perdendo.
Por
isso afirmo que não há, realmente, muito o que esperar. E além de
afirmar, faço aqui uma acusação: o Estado é cúmplice! Cúmplice de cada
homicídio, de cada estupro, de cada roubo e de cada furto que ocorre
hoje no Brasil. Em que me pauto para afirmar isso? Ora, quem tem o
instrumental e chama para si o monopólio da segurança pública, ao não
tomar as medidas necessárias para impedi-los, é cúmplice, no mínimo, por
omissão!
Bene Barbosa é especialista em segurança pública e presidente do Movimento Viva Brasil – www.mvb.org.br
A nova cor do desarmamento - 11.12.12
A opção pela enxada - 20.01.14
Desarmados até os dentes - 15.04.11
Desarmamento: entrevista com Bene Barbosa - 27.04.11
Entrevista com Toninho Cicatriz - 18.04.11
Mensaleiro guerreiro - 26.07.12
Movimento Viva Brasil emite nota de repúdio - 20.03.12
Mãos ao alto, Brasil! - 19.03.11
Sete anos do Referendo: a nossa Batalha das Termópilas - 24.10.12
Todos juntos contra... o quê mesmo? - 06.10.11
COMO VENCER A GUERRA CULTURAL - PETER KREEFT
A
sociedade está em crise, e esta é uma constatação inescusável para
qualquer um que se proponha a examinar o mundo à sua volta. Há a
banalização da violência e a disseminação da criminalidade. No entanto, o
que mais atormenta as pessoas são as questões sociais e culturais, a
reformulação dos valores e da moral. Este movimento não é espontâneo.
Não é fruto do “progresso” ou consequência do “desenvolvimento”. É o
resultado de uma verdadeira guerra.
Como Vencer a Guerra Cultural
é um chamado à realidade. Peter Kreeft - professor de filosofia do
Boston College e do King´s College - alerta os incautos e desavisados,
os iludidos e conformados, sobretudo os cristãos, que insistem em
proclamar paz, paz, paz: estamos em uma guerra e diante de um exército
da destruição. Milícias revolucionárias que – tomadas por um surto
psicótico de autodivinização - reivindicam poder para destruir as
estruturas sociais – a moral judaico-cristã, denunciada como a fonte e a
origem da injustiça e do mal - para erguerem um “novo mundo” das ruínas
e dos escombros.
O
livro de Peter Kreeft é mais que um chamado à realidade, é uma
convocação dos cristãos para a guerra. Os católicos são “pacíficos”,
porém, não “pacifistas”, advertia o Papa Paulo VI. Não devem aceitar
tudo e qualquer coisa sob o pretexto da “paz” e do “amor”, porque amor
também é “luta”. Basta olhar o amor de um pai e de uma mãe pelo filho
para reconhecer que ele é uma guerra contra o ódio, a deslealdade e o
egoísmo. Não há amor sem odiar o mal – e o maligno - e sem o compromisso
com a verdade.
Trata-se
de uma guerra espiritual travada no campo de batalha cultural. A lei de
Colson – exposta em um diagrama lógico que envolve “Comunidade” versus “Caos” e “Consciência” versus
“Polícia” - é um esquema útil para compreender os termos deste
conflito. É importante identificar o “inimigo”, mas também os seus
colaboradores. Por isso Kreeft denuncia os “especialistas” e
“intelectuais”, que ele chama de “experts”. São agentes que ocupam
centros de ensino e universitários, a mídia e a imprensa. Suas armas são
artifícios retóricos e pseudofilosofias, utilizados para justificar a
“transformação da sociedade” e impor todo tipo de absurdo: desde o
aborto – o assassinato de crianças - à revolução sexual
gayzista-feminista, o vício das drogas, etc.
Neste
conflito o cristão não está desamparado. Ele tem um poderoso estímulo
para lançar-se ao combate: o dever de santidade. Seus modelos são os
santos e o próprio Filho de Deus. Kreeft desconstrói a imagem
“pacifista” de Jesus Cristo, forjada para domesticar os cristãos e que
contrasta com Aquele que advertiu: “Mas qualquer um que fizer tropeçar
um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe
pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse lançado no mar”
(Mc 9, 42). Quanto aos santos, não, eles não são ascetas que abandonaram
o mundo para uma vida na estratosfera:
“[...]
os santos amam a verdadeira paz. Eles também odeiam a falsa paz, a paz
baseada em mentiras. Os santos odeiam a violência e a intolerância para
com os pecadores. Mas eles odeiam também a tolerância ao pecado. Os
santos amam mais os pecadores e menos os pecados do que todas as outras
pessoas. Essas duas excentricidades confundem as pessoas e, não raro, as
ofendem” (p. 130).
É
uma guerra com a espada trazida por Cristo, que separa, de um lado a
pessoa, inviolável, mas do outro o pecado – intolerável em pensamentos e
palavras, atos e omissões.
Kreeft
adverte. Na guerra denunciada não está em jogo apenas a “sociedade”.
Estão em risco sobretudo as almas (p. 136). almas conformadas ou que se
degradam alimentando-se com uma cultura da morte, com uma
“espiritualidade” pueril. Que investem em uma felicidade forçada e em
uma paz fingida. Elas podem estar decidindo a sua eternidade ao
disseminar o mal, enquanto muito insistem em escondê-lo ou negá-lo. Para
estas almas, mas também para as que preenchem as fileiras do combate,
um anúncio sobre a sua condição: “a estrada do paraíso perdido até o
paraíso reconquistado está encharcada de sangue. Bem no centro da
história está uma cruz – um símbolo de conflito mais do que qualquer
outro” (p. 23). O livro de Kreeft é edificante, porque mostra a
dignidade de percorrer este caminho.
KREEFT, Peter. “Como vencer a guerra cultural”: um plano de batalha
cristão para uma sociedade em crise. Tradução Márcio Hack. Ecclesiae:
São Paulo, 2011.
http://b-braga.blogspot.com.br/
*
A antiverdade e o anticristianismo são a base do movimento revolucionário - "O que nós temos com o movimento de esquerda, como base do movimento de
esquerda, é o ataque à própria estrutura da realidade. Quando nós
falamos em Cristo, quando nós falamos em Deus, muita gente não entende dessa forma, nós estamos falando na verdade
absoluta, naquilo que constitui a realidade humana. Ora, toda a tese
luciferiana é a tese da subversão dessa realidade, dessa verdade, da
destruição da criação divina e da criação de uma nova ordem que seria
supostamente mais justa. Não foi exatamente isso que nós tivemos no
início da história, quando Adão e Eva desrespeitaram o que Deus havia
sinalizado e resolveram criar o seu próprio mundo. Ali começou a
história, ali começou o sofrimento humano. Então, quando nós temos um
movimento que questiona a própria estrutura da sociedade, a estrutura
natural da sociedade e tenta impor uma nova realidade, aparentemente com
mais liberdade, com mais igualdade, no final das contas é o inverso,
você acaba sendo, por exemplo, aprisionado pelos seus instintos mais
básicos. Nós temos um movimento diabólico, e a esquerda radical nada
mais representa do que isso. E ficou evidente durante a abertura das
Olimpíadas, onde há a busca não só da ofensa, mas da destruição de tudo
aquilo que o cristianismo representa. É por isso que nós temos esse
pessoal sempre mirando no cristianismo para levar à frente a sua agenda
autodestrutiva da sociedade. Leandro Ruschel
*
"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas" https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26
GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho
REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
GOVERNO DO PT QUER EXPULSAR TRABALHADORES RURAIS
Reinaldo Azevedo- Gilberto Carvalho quer relativizar a propriedade e cassar prerrogativas da Justiça
http://youtu.be/5Y7_Rv_qNNY
SOCIALISMO É BARBÁRIE - LUIZ FELIPE PONDÉ
A foto ao lado é dos monturos de caveiras que sobraram dos assassínios em massa produzidos pelo líder comunista e genocida cambojano Pol Pot. A esquerda está em pânico porque estava acostumada a dominar o debate público Se eu pregar que todos que discordam de mim devem morrer ou ficarem trancados em casa com medo, eu sou um genocida que usa o nome da política como desculpa para genocídio.
No século 20, a maioria dos assassinos em massa fez isso. O Brasil, sim, precisa de política. Não se resolve o drama que estamos vivendo com polícia apenas. Mas me desespera ver que estamos na pré-história discutindo ideias do "século passado". Tem gente que ainda relaciona "socialismo e liberdade", como se a experiência histórica não provasse o contrário. Parece papo das assembleias da PUC do passado, manipuladoras e autoritárias, como sempre. O ditador socialista Maduro está espancando gente contra o socialismo nas ruas da Venezuela. Ele pode? Alguns setores do pensamento político brasileiro são mesmo atrasados, e querem que pensemos que a esquerda representa a liberdade. Mentira. A maioria de nós, pelo menos quem é responsável pelo seu sustento e da sua família, não concorda com o socialismo autoritário que a "nova" esquerda atual quer impor ao país. A esquerda é totalitária.
CLIQUE AQUI para ler tudo:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2014/02/1416607-socialismo-e-barbarie.shtml
http://polibiobraga.blogspot.com.br/2014/02/artigo-luiz-felipe-ponde-socialismo-e.html?showComment=1393357183522
Artigo, Luiz Felipe Pondé - Socialismo é barbárie
"Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois. A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis, tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade. Suas vítimas, de 1789 até hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de pessoas – mais que todas as epidemias, catástrofes naturais e guerras entre nações mataram desde o início dos tempos. A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado, é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada, o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento, passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso, o categórico pelo hipotético. É a falsificação estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso." Olavo de Carvalho
A esquerda está em pânico porque estava acostumada a
dominar o debate público
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
PARTIDOS POLÍTICOS FAZEM USO DA CRIMINALIDADE - PSOL, BLACK BLOCS, ETC
RATAMENTO DE CHOQUE
Toda segunda-feira ás 22:00
http://radiovox.org/
http://radiovox.org/section/programas...
http://www.youtube.com/watch?v=16qZOu...
Canal TRATAMENTO DE CHOQUE
http://www.youtube.com/channel/UCZmYI...
https://www.facebook.com/tratdechoque
com PAULO EDUARDO MARTINS E DIOGO FONTANA
VÍDEOS
http://www.youtube.com/channel/UCZmYI...
Tratamento de Choque - PSOL tem que acabar
http://youtu.be/5szTa9ZX6K0
Tratamento de Choque , PSOL " Socialismo e Liberdade "
http://youtu.be/qRXrkbCWPVU
Tratamento de Choque - Desvendando os Black Blocs
http://youtu.be/T1BiZDX1ZXc
Tratamento de Choque Primeiro de 2014
http://youtu.be/88Y4CSWn9LQ
Tratamento de Choque Segundo de 2014
http://youtu.be/V1Fhv_Wi5uM
Tratamento de Choque Agenda para oposição Parte 3
http://youtu.be/Q7bk4cka9b8
Tratamento de Choque Planos do PT
http://youtu.be/kT3knBJY3R4
http://youtu.be/QXWQX2u4bPc
http://youtu.be/VRntE_VLc7o
Tratamento de Choque O fim da oposição Política no Brasil
http://youtu.be/U2JiXHmrXiY
Tratamento de Choque ESPECIAL, com Olavo de Carvalho, Graça Salgueiro e Paulo Eduardo Martins
http://youtu.be/5iMTOt1W0eg
Tratamento de Choque com o vereador Carlos Bolsonaro
http://www.youtube.com/watch?v=16qZOu...
Videos da Rádio Vox:
http://www.youtube.com/channel/UCgB1N...
BNDS E CAIXA ECONOMICA liberaram R$ 550.000,00 para o MST, direto do seu bolso:
Mendonça Filho quer esclarecer critérios para financiamento de evento do MST
RATAMENTO DE CHOQUE
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Tratamento de Choque - PSOL tem que acabar
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BNDS E CAIXA ECONOMICA liberaram R$ 550.000,00 para o MST, direto do seu bolso:
Mendonça Filho quer esclarecer critérios para financiamento de evento do MST
http://youtu.be/Q8wyEZe1CJU
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/01/alguns-canais-de-video.html
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
HOJE TEM CARLOS BOLSONARO NA RADIO VOX - PAULO EDUARDO MARTINS E ...
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Tratamento de Choque - PSOL tem que acabar
http://youtu.be/5szTa9ZX6K0
O programa vai ao ar todas ás segundas,22:00,horas pela Rádio VOX
http://radiovox.org/
Assistam á série "Uma agenda para oposição"
Tratamento de Choque Primeiro de 2014
http://youtu.be/88Y4CSWn9LQ
Tratamento de Choque Segundo de 2014
http://youtu.be/V1Fhv_Wi5uM
Tratamento de Choque Agenda para oposição Parte 3
http://youtu.be/Q7bk4cka9b8
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
PEDOFILIA NA POLÍTICA INGLESA
Como três das figuras mais altas do partido fizeram campanha para um grupo pedófilo vil agora sondado pela polícia por 'abusar de crianças em uma escala industrial'
- Documentos encontrados pelo Correio mostram ligação entre Esquerda e pedófilos
- Harriet Harman, Jack Dromey e Patricia Hewitt ocupou cargos importantes no Conselho Nacional de Liberdades Civis antes de subir ao topo do Partido Trabalhista
- O NCCL (Conselho Nacional das Liberdades Civis) foi uma 'filial' do pedófilo Information Exchange (PIE), cujos membros podem ter abusado crianças em uma "escala industrial"
- Papelada
revela NCCL ajudou átrio do Parlamento para a idade de consentimento
sexual para ser cortado para um preço tão baixo quanto dez e pediu
incesto a ser legalizado
DITADURA PETISTA E A TRANSPARENCIA DE EMPRÉSTIMOS A OUTRAS DITADURAS
Africanoduto e cubanoduto do PT?
Após o escândalo do Mensalão — que estarreceu todo o Brasil e pôs a nu a manobra do governo petista para aparelhar o Estado e eternizar-se no poder —, toda atitude obscura do governo passou a ser vista com desconfiança. Uma delas diz respeito aos empréstimos bilionários concedidos a duas ditaduras comunistas, para serem mantidos sob absoluto sigilo até 2027, segundo o previsto.
Por oportuno, transcrevo aqui o artigo “Segredos bilionários”, que sobre este tema escreveu o jornalista José Casado (“O Globo”, 15-10-13):
“Os brasileiros estão obrigados a esperar mais 14 anos, ou seja, até 2027 para ter o direito de saber como seu dinheiro foi usado em negócios bilionários e sigilosos com Angola e Cuba.
“Pelas estimativas mais conservadoras, o Brasil já deu US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Luanda e Havana. Deveriam ser operações comerciais normais, como as realizadas com outros 90 países da África e da América Latina por um agente do Tesouro, o BNDES, que é o principal financiador das exportações brasileiras. No entanto, esses contratos acabaram virando segredo de Estado.
“Todos os documentos sobre essas transações (atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências) permanecem classificados como “secretos” há 15 meses, por decisão do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, virtual candidato do PT ao governo de Minas Gerais.
“É insólito, inédito desde o regime militar, e por isso proliferam dúvidas tanto em instituições empresariais quanto no Congresso — a quem a Constituição atribui o poder de fiscalizar os atos do governo em operações financeiras, e manda ‘sustar’ resoluções que ‘exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa’.
“Questionado em recente audiência no Senado, o presidente do banco, Luciano Coutinho, esboçou uma defesa hierárquica: ‘O BNDES não trata essas operações (de exportação) sigilosamente, salvo em casos como esses dois. Por quê? Por observância à legislação do país de destino do financiamento.’ O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) interveio: ‘Então, deve o Brasil emprestar dinheiro nessas condições, atendendo às legislações dos países que tomam emprestado, à margem de nossa legislação de transparência absoluta na atividade pública?’ O silêncio ecoou no plenário.
“Dos US$ 6 bilhões em créditos classificados como ‘secretos’, supõe-se que a maior fatia (US$ 5 bilhões) esteja destinada ao financiamento de vendas de bens e serviços para Angola, onde três dezenas de empresas brasileiras mantêm operações. Isso deixaria o governo angolano na posição de maior beneficiário do fundo para exportações do BNDES. O restante (US$ 1 bilhão) iria para Cuba, dividido entre exportações (US$ 600 milhões) e ajuda alimentar emergencial (US$ 400 milhões).
“O governo Dilma Rousseff avança entre segredos e embaraços nas relações com tiranos como José Eduardo Santos (Angola), os irmãos Castro (Cuba), Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.
“A diferença entre assuntos secretos e embaraçosos, ensinou Winston Churchill, é que uns são perigosos para o país e outros significam desconforto para o governo. Principalmente, durante as temporadas eleitorais.”
Mais segredos do governo
Um governo que exige transparência dos outros, entretanto dá-se bem com segredos. Depois de ter contratado pesquisas de opinião pública por R$ 6,4 milhões, com vários institutos especializados, para avaliar a receptividade de suas políticas públicas, o Planalto mantém sob segredo os resultados já obtidos.
As pesquisas foram encomendadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e os contratos asseguram peremptoriamente que os institutos de pesquisa deverão manter “irrestrito e total sigilo” sobre os “assuntos de interesse” do governo.
Em editorial de 22 de outubro último, o jornal “O Estado de S. Paulo” informa que solicitou o conteúdo desses levantamentos com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), mas a Secom rejeitou o pedido. Comenta o editorial: “não há justificativa aceitável e lógica para manter fechados a sete chaves alguns resultados desses levantamentos de opinião, que serão feitos até as vésperas da disputa eleitoral”.
A Controladoria-Geral da União (CGU), órgão federal responsável pela transparência dos atos públicos, reconheceu que o segredo imposto contraria o princípio do acesso à informação. Também o procurador do Ministério Público junto ao TCU, Marinus Marsico, condenou a decisão da Secom de manter o sigilo das pesquisas e acrescentou: “Todos têm de entender que isso envolve dinheiro público”.
O jornalista Cláudio Abramo levantou a suspeita de que as informações obtidas possam ser usadas com exclusividade pelos estrategistas da campanha de Dilma pela reeleição.
Depois do Mensalão, os segredos. Estranho, muito estranho!
http://ipco.org.br/ipco/noticias/africanoduto-cubanoduto-pt#.UwUd_4Uifw8
PT ENVIA SECRETAMENTE U$ 2,17 BILHÕES PARA CUBA E ANGOLA 09-04-2013
http://conspiratio3.blogspot.com.br/search/label/EMPR%C3%89STIMO%20SECRETO%20PETISTA
COMPUTADORES DO BRASIL E DE OUTROS PAÍSES SOB ATAQUE - MALWARE VBS_DUNIHI PODE COMANDAR REMOTAMENTE
Entenda como funciona o ciberataque que afeta o Brasil
O Brasil é alvo de um grande ciberataque, como o Olhar Digital já noticiou anteriormente (confira aqui). Trata-se de um ataque direcionado que afeta principalmente os computadores nacionais com objetivo de roubar dados e comandar remotamente os computadores. Aparentemente, o ramo de negócios mais afetado é o de energia.
Para o público, talvez a maior dúvida que fica é como este tipo de ataque acontece. Entramos em contato com a Trend Micro, que anunciou em um comunicado que a ameaça estava se desenvolvendo.
Leonardo Bonomi, diretor da de serviços e suporte da empresa, conta que há duas maneiras principais de direcionar um ataque. A primeira, mais trabalhosa e menos usada, é comprar uma lista gigantesca de e-mails, distribuir um vírus por spam e analisar os computadores infectados no intuito de aproveitar as informações coletadas.
A segunda, mais direcionada e eficaz, inclui uma parte de engenharia social. Bonomi dá um exemplo eficiente: o cibercriminoso pode entrar em uma rede social, ver uma vaga de emprego na empresa que deseja atacar, criar um currículo falso e enviar para o e-mail da empresa. Este documento, no formato .DOC ou .PDF, contém um código malicioso que se aproveita de vulnerabilidades do sistema da vítima para se instalar na máquina.
Uma vez que o arquivo é aberto pelo recrutador, o computador passa a responder ao malware, que pode se infiltrar na rede de uma empresa para procurar arquivos de interesse. Ele pode ir atrás de informações financeiras ou dados sensíveis para a empresa afetada. Bonomi cita que é possível, e não é incomum, que se se vasculhe a rede atrás de arquivos de AutoCAD, que podem até mesmo ser apagados, reforçando a possibilidade de espionagem industrial.
No caso do ataque que está em andamento no Brasil, o malware VBS_DUNIHI que se instala nas máquinas, é capaz de comandar remotamente os computadores infectados e baixar novos códigos para realizar ações diferentes.
Proteção?Como já foi dito, os métodos de ataque estão se refinando, utilizando cada vez mais engenharia social, contra a qual é difícil se proteger. A eterna dica de “não clicar em spam” não parece mais ser o suficiente para evitar a infecção quando o e-mail simplesmente não parece um spam.
Bonomi cita que já existem algumas soluções para clientes corporativos que fazem uma checagem com uma rede de informações para verificar os registros de ameaças. O intuito é filtrar possíveis ataques mais refinados.
Para o usuário comum, cuidado nunca fez mal a ninguém. Sempre manter os softwares e sistemas atualizados também ajuda bastante
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Brasil é alvo do maior ciberataque direcionado do mundo
http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/40385/40385
A empresa de segurança digital Trend Micro emitiu um alerta nesta terça-feira, 18, avisando que o Brasil está sendo alvo de um ataque direcionado de grandes proporções. A campanha, apelidada de Houdini, sequestra computadores e rouba dados sigilosos.
Segundo o comunicado da empresa, a campanha já afeta o país há pelo menos três semanas, de acordo com os pesquisadores. A constatação veio de uma colaboração entre os pesquisadores no Brasil e em outros laboratórios da empresa ao redor do mundo.
Leonardo Bonomi, diretor da Trend Micro, diz que o ataque ao Brasil é o maior do mundo. "O país conta com 425 computadores sequestrados, e o número deve crescer conforme o monitoramento prossiga. O principal foco é a indústria de energia", diz ele.
A maior parte do ataque é oriunda do continente africano, revela o especialista. Outro país afetado, mas em menor escala, é a Índia, com 221 computadores sequestrados.
A pesquisa indica que se trata do malware VBS_DUNIHI, que já foi utilizado durante um ataque em dezembro do ano passado e que se alastrou pela América Latina. Ele permite a execução remota de até 13 comandos e o roubo de dados. A infecção acontece por meio de e-mails com spam.