2022 - BOLETIM COPPOLLA - PEC SUPREMA DE PAULO EDUARDO MARTINS Essa PEC estabelece o mandato de nove anos para os ministros do STF e prever uma regra de transição para aqueles que já estão na cadeira há mais tempo; a proposta também aumenta idade
mínima para integrantes do tribunal, limita a aplicabilidade de
decisões monocráticas exige maioria qualificada do colegiado para
alterar a legislação que restringe o direito de ação daqueles milhares e
milhares de Sindicatos e dezenas de partidos políticos sem
representação Popular não à toa nos bastidores de Brasília a proposta já foi apelidada de PEC Suprema com direito a hashtag e tudo. Faz sentido porque essa não é apenas uma matéria de suma importância é uma questão de suprema relevância para a democracia e para o estado de direito.
"Quando a conversa foi para o campo da atuação ética dos intelectuais, o ensaísta Carvalho foi enfático: "Há pessoas que na esfera intelectual estão agindo da maneira mais imoral possível. Falta honestidade, na qual é preciso não dizer que sabe aquilo que você não sabe e não dizer que não sabe aquilo que você sabe perfeitamente bem; é isso que venho chamando de o Imbecil Coletivo".
Não foi o caso nesse diálogo.
MARIO SERGIO CORTELLA - especial para a Folha"
A História é feita de grandes correntes anônimas? Ou existe um plano de longo alcance e um grupo organizado interferindo? https://youtu.be/fZFTTcSOTDg?t=531
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OLAVO DE CARVALHO - "Já na primeira página de sua clássica Teoria Geral do Estado, o
grande Georg Jellinek ensinava: “Os fenômenos da vida social humana
dividem-se em duas classes: aqueles que são essencialmente determinados
por uma vontade diretriz, e aqueles que existem ou podem existir sem uma
organização devida a atos de vontade. Os primeiros estão submetidos
necessariamente a um plano, a uma ordem, emanados de uma vontade
consciente, em oposição aos segundos, cuja ordenação repousa em forças
muito diferentes.”"
"Para ser um agente histórico, o grupo ou entidade tem de:
(a) Acalentar objetivos permanentes ou de longo prazo. (b) Ser capaz de prosseguir a consecução desses objetivos para além da duração de seus agentes individuais, para além da duração do estado de coisas presente e para além da duração até mesmo dos Estados, nações e impérios envolvidos. (c) Ser, portanto, capaz de reproduzir agentes individuais aptos a prosseguir a ação ao longo dos séculos e adaptar os planos originários às diferentes situações que se apresentam, sem perder de vista as metas iniciais.
Somente as seguintes entidades obedecem a essas condições: (1) As grandes religiões universais. (2) As organizações iniciáticas e esotéricas. (3) As dinastias reais e nobiliárquicas e suas similares. (4) Os movimentos e partidos ideológicos revolucionários. (5) Os agentes espirituais: Deus, anjos e demônios.
Tudo, absolutamente tudo o que acontece no cenário histórico, ou vem de uma dessas forças, ou é resultado de uma combinação descontrolada de forças. A própria formação e dissolução das nações, Estados e impérios vem disso – o que significa, em última análise, que essas entidades não são sujeitos agentes, mas resultados, e por isso mesmo também instrumentos, das ações de forças que as transcendem, abrangem e determinam, sendo essas forças constituídas ou pelos agentes históricos genuínos ou pela combinação descontrolada de ações diversas. https://olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-ii/
Debate entre Olavo de Carvalho e Aleksandr Dugin | Leitura e comentários da 3ª resposta a Dugin https://youtu.be/ZpjwJ_jRpMo
Quanto mais controle, mais concentração de poder, quanto mais concentração de poder, menos povo e mais crimes. Enfim, quanto mais esquerda, mais crimes.
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"Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer coisa." G. K. Chesterton
RELATIVIZAR A VERDADE, ABSOLUTIZA A OPINIÃO. E aqueles que relativizam a verdade querem sua voz absolutizada.
The Westminster Declaration “A expressão aberta é o pilar central de uma sociedade livre”
- "Em todo o mundo, agentes governamentais, empresas de mídia social,
universidades e ONGs estão cada vez mais trabalhando para monitorar
cidadãos e roubá-los de suas vozes. Esses esforços coordenados em grande
escala são às vezes chamados de ‘Complexo Industrial da Censura’."
"Este complexo muitas vezes opera através de políticas governamentais diretas. Autoridades na Índia[1] e na Turquia[2] se apossaram do poder de remover conteúdo político das redes sociais. O legislativo da Alemanha[3] e o Supremo Tribunal Federal do Brasil[4] estão criminalizando o discurso político. Em outros países, medidas como o Projeto de Lei de ‘Discurso de Ódio’ da Irlanda,[5] o Ato de Crime de Ódio da Escócia,[6] o Projeto de Lei de Segurança Online do Reino Unido[7] e o Projeto de Lei da ‘Desinformação’ da Austrália[8] ameaçam restringir severamente a expressão e criar um efeito inibidor. "
"Como os Arquivos do Twitter revelaram, empresas de tecnologia frequentemente realizam ‘moderação de conteúdo’ censória em coordenação com agências governamentais e a sociedade civil. Em breve, o Ato de Serviços Digitais da União Europeia formalizará essa relação, fornecendo dados das plataformas a ‘pesquisadores credenciados’ de ONGs e da academia, relegando nossos direitos de expressão ao arbítrio dessas entidades não eleitas e imunes a escrutínio."
"Mark
Zuckerberg admite que as empresas de mídia social ajudaram o sistema
médico a censurar afirmações científicas que eram verdadeiras.
Isto minou a integridade da discussão pública sobre a política pandémica
e minou a democracia.
Os líderes da comunidade médica precisam pedir desculpas."
https://twitter.com/kevinnbass/status/1715798332478722084
“O principal esforço das Big Techs e dos globalistas em geral é
impedir-nos, por todos os meios, de formar nossa própria visão do mundo a
partir de experiências e sensações diretas, e substituí-las, à força,
por estereótipos e chavões obrigatórios, cuja recusa será crime
equivalente ao terrorismo.” Olavo de Carvalho
Quem mandou matar Bolsonaro? Foi a imprensa. Esta
deveria ser a conclusão da polícia, já que para ela o pobre Adélio Bispo
foi apenas vítima de seus maus pensamentos. E a fábrica de maus
pensamentos e origem do bombardeio difamatório incessante contra
Bolsonaro é a imprensa, é a grande mídia. Qualquer um que se fie apenas
na grande mídia para se informar fica convencido de que Bolsonaro é o
inimigo número um da democracia e uma ameaça pública que deve ser
eliminada. E no caso do psolista Adélio, isto ainda é agravado por seu
esquerdismo de "fins justificando os meios". Mas atentem:
quem se fia apenas na imprensa, que ainda tem a "fé pública", perde a
diversidade de opiniões, os questionamentos e a possibilidade de TRIAGEM
de informações que os seres humanos praticam desde o nascimento. Esta
triagem é feita por quem frequenta a internet e tem toda a gama de
notícias, fatos, opiniões, abobrinhas e até mentiras para selecionar,
organizar ou descartar. Então, o problema não são fake
news, preconceito, discurso de ódio, cyberbullying, mas a falta de informações que a censura velada e a manipulação
tem imposto à população. Isto é o que aumenta a credibilidade e
importância das mentiras e ISTO VEM DE CIMA PARA BAIXO, da minoria que
tem o poder para a maioria que deseja a verdade. Fake news são o
pretexto para acabar com a liberdade de expressão. E portanto, com a
democracia.
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"Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer coisa." G. K. Chesterton
RELATIVIZAR A VERDADE, ABSOLUTIZA A OPINIÃO. E aqueles que relativizam a verdade querem sua voz absolutizada.
"A publicação da Declaração de Westminster pela liberdade de expressão, traz a adesão de 141 personalidades, de 21 países, entre ativistas, acadêmicos, jornalistas, escritores e artistas e cita o legislativo da Alemanha e o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil como entidades responsáveis por criminalizar “o discurso político”."
"“Tal interferência no direito à
liberdade de expressão suprime discussões legítimas sobre questões de
interesse público urgente e mina os princípios fundamentais da
democracia representativa”, detalha o documento.
E Completa: “Reconhecemos que
palavras podem às vezes causar ofensa, mas rejeitamos a ideia de que
sentimentos feridos e desconforto, mesmo que agudos, são motivos para a
censura. A expressão aberta é o pilar central de uma sociedade livre e é
essencial para responsabilizar governos, empoderar grupos vulneráveis e
reduzir o risco de tirania”."
"“O legislativo da Alemanha e o Supremo Tribunal Federal do Brasil[4] estão criminalizando o discurso político. Em outros países, medidas como o Projeto de Lei de ‘Discurso de Ódio’ da Irlanda,[5] o Ato de Crime de Ódio da Escócia, o Projeto de Lei de Segurança Online do Reino Unido e o Projeto de Lei da ‘Desinformação’ da Austrália ameaçam restringir severamente a expressão e criar um efeito inibidor”."
Se vc não pode criticar o governo significa que ele não vai melhorar,
apenas piorar. Se ele já tem o poder de censurar, segue daí para baixo.
A censura é o manto da ocultação que permite TUDO a quem está no poder
de censurar.
Sem liberdade você está em perigo! Sem o
direito total de comunicar criticas, opiniões, de questionar, de errar,
de suspeitar, o poder do povo não pode limitar e corrigir o poder das
autoridades. E um poder sem oposição cresce sem limites e sem escrúpulos
até o totalitarismo.
Esta censura é a ação do mal blindando a si mesmo.
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O Estado que censura a sociedade e o criminoso que amordaça a vítima têm a mesma intenção de cometer outros crimes. Censura anuncia outros crimes.
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A
desconsideração pelos fatos produz o superpoder das palavras e dos
rótulos e a técnica da condenação sem provas. O medo dos rótulos permite
o controle pelos rótulos.
Por que a opinião se tornou
tão influente? Porque os fatos se tornaram irrelevantes. Recupere o
valor da verdade e o peso dos fatos e então a opinião volta ao seu
humilde lugar.
A censura à opinião só faz agravar esta
distorção, dando-lhe uma importäncia demasiada e, inversamente,
desconsiderando a realidade objetiva. Criminalizar a palavra, de uma
certa forma descriminaliza a ação concreta, desvia o foco do crime real.
Criminalizar a opinião aniquila o senso de proporção, esvazia a noção
de verdade e constrói um país de araque em que a palavra vale mais que
os fatos. E essa é uma deformação desejada pela esquerda cujo poder só
cresce com o controle da informação