terça-feira, 31 de dezembro de 2013
A farsa do Ibope Parte 2 - Ciro Gomes dispara: "Montenegro vende até a ...
PSDB CONCLUI QUE NÃO HOUVE FRAUDE
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/10/psdb-conclui-que-nao-houve-fraude.html
DIREITA E ESQUERDA = LIBERAL E ANTI-LIBERAL - POR QUE NÃO EXISTEM PARTIDOS DE DIREITA NO BRASIL?
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"Já estou com o saco cheio desses pretensos eruditos em teorias da conspiração segundo os quais direita e esquerda não existem, só existe o poder soberano das sociedades secretas, que “criam” essas duas corrrentes para controlar a massa ignara. Isso é de uma inépcia histórica formidável. Direita e esquerda não são “criadas” pelas sociedades secretas, mas existem dentro delas e ali disputam o poder sobre essas sociedades, não raro de forma violenta e mortífera. Santo Agosrtinho ensinava que nada agrada mais aos demônios do que exagerar o poder que eles têm." https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/category/notas/page/31/
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O. CARVALHO – Esquerda é toda corrente que
legitima suas pretensões ambiciosas em nome de um futuro hipotético.
Direita é quem legitima promessas modestas com base na experiência
passada. https://olavodecarvalho.org/usp-e-templo-de-vigarice/
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O que me impressiona mais nos conservadores é um certo respeito pelo conhecimento, que implica num respeito pelo passado, pelas tradições, pela cultura acumulada e até pela sabedoria adquirida com o tempo pelos mais velhos. As outras posições já partem do pressuposto relativista que vc pode partir do zero e chegar, em tempo, a um resultado razoavelmente verdadeiro. No caso dos socialistas, é o futuro e a imaginação o que realmente têm peso, eles desprezam o conhecimento e a responsabilidade que o acompanha, por método. Acho que assim que vc distingue, um mínimo que seja, entre opinião e conhecimento, vc sai do relativismo e ingressa no caminho chamado conservador. Não é de um dia para o outro que isso acontece, é uma conquista a cada passo em que se esclarece os fundamentos das idéias que orientam sua vida.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
CRÍTICA AO MARXISMO - VLOGOTECA 09 - Desenvolvimento e Cultura
Publicado em 29/12/2013
http://vlogoteca-da-ana.blogspot.com.br/2013/12/9-desenvolvimento-e-cultura.html....
Obra Comentada: A obra Desenvolvimento e Cultura, sugestão de leitura do Professor Olavo de Carvalho, belo livro de Mário Vieira de Mello (1912-2006), estuda a cultura brasileira atribuindo seus problemas centrais à ausência de discussão ética, situação provocada pelo esteticismo romântico.
O livro fornece uma panorâmica da cultura brasileira em oito capítulos. Há questões sociológicas, literárias, políticas, além das filosóficas. As últimas formam uma espécie de base que o autor usa para fundamentar a tese central da obra: a incompatibilidade entre o esteticismo vindo da Renascença italiana via romantismo francês e os valores morais instaurados no mundo moderno pela Reforma protestante.
DE MELLO, Mário Vieira. Desenvolvimento e Cultura. O problema do Esteticismo no Brasil. 3a edição. São Paulo, Paz e Terra, 1980.
Tags: Ética, Política, Filosofia, Cultura.
Apresentação Zack Cabral
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ÉTICA NA ESCOLA E NA VIDA
http://www.imil.org.br/- Autor: Gustavo Ioschpe
- em Artigos, Democracia Representativa, Destaque, Estado de Direito
- 18/12/2013
O primeiro é o corporativismo. Somos o país dos interesses de grupo. Não pensamos nem agimos como indivíduos, mas como categorias. Uma das corporações mais poderosas é a dos advogados. É muito numerosa (871 000 advogados no país, mais procuradores, juizes…), organizada (a OAB é tão influente que tirou do Estado o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão) e poderosa: dos 100 congressistas mais importantes do país segundo o Diap, dezenove são advogados. Nosso sistema penal criou intermináveis apelos, chicanas e exceções. Quanto mais longo é um julgamento e quanto maior é o número de instâncias, maiores são a remuneração de advogados e a necessidade de juízes e promotores. (“É a preservação do direito de plena defesa dos réus!”, dirão nossos causídicos, cumprindo a regra de sempre apresentar a luta pelos benefícios corporativos como uma batalha pelo bem comum.) Precisaríamos que os deputados-juristas mudassem um sistema que beneficia seus pares. É difícil. Ainda mais quando incríveis 38% dos nossos congressistas são réus no STF.
O segundo é o nosso pendor cristão-filossocialista de achar que todo criminoso é vítima de um sistema social injusto, e não um agente capaz de fazer as próprias escolhas. Alguém que merece nossa compaixão, e não punição. A ditadura durou 21 anos. mas seu rescaldo está sendo ainda mais longo: nossos legisladores ficaram com tanta (e justificada) ojeriza às prisões arbitrárias de um regime de exceção que criaram um sistema em que é improvável condenar alguém com bom advogado. (Esse é mais um dos casos em que a teoria da defesa dos despossuídos se transforma em uma prática que garante a sua danação, como em todos os populismos.)
O terceiro é a nossa secular desigualdade de renda. É mais difícil seguir o princípio básico da democracia — a igualdade perante a lei — quando na sociedade há uma clivagem tão aparente entre os que muitas vezes se comportam como se estivessem acima da lei e a grande maioria, abandonada pelo Estado e desprotegida.
O quarto e mais importante de todos: verdade seja dita, não somos um povo que prima pela ética. Basta ver os políticos que elegemos para nos representar e o que eles fazem. Para aqueles que acreditam que, mesmo em um sistema democrático, nossos eleitos são piores do que seus eleitores no quesito ética, convém ver os resultados de uma pesquisa Ibope de 2006 ( todos os dados aqui mencionados estão em twitter.com/gioschpe). Ela mostra que, apesar de a condenação à corrupção ser quase universal. 75% dos entrevistados confessam que, se eleitos para cargos públicos, cometeriam ao menos um delito de uma lista contendo treze possibilidades (coisas como mudar de partido em troca de dinheiro, contratar empresas de familiares sem licitação, pagar despesas pessoais não autorizadas etc.). 69% dos entrevistados também admitem já ter transgredido leis para levar vantagem (dar caixinha ao guarda, sonegar impostos, inflar gastos médicos para o seguro-saúde etc.). Essa falta de ética se irmana à fraqueza do nosso aparato de Justiça para dar origem a um ciclo vicioso em que há mais delinquência porque a confiança na absolvição é grande, e o fato de tantos sermos delinquentes torna improvável a criação de leis mais duras contra os delituosos.
Como romper esse ciclo? Só vejo dois caminhos. Um é o de uma ditadura benevolente, que mude as leis na marra. Rejeito-o liminarmente. O segundo é formando cidadãos melhores, que elegerão representantes melhores e mais probos, que farão melhores leis.
Essa formação pode vir de uma série de fontes. Desde a família até clubes de escoteiros, instituições religiosas etc. Mas o melhor candidato, disparado, é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte do seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em um ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greves de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou que só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino — um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma. Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro-negro — o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinqüenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda a minha vida de estudante em que não houvesse cola. Em alguns casos, gritante. A grande maioria dos professores faz que não vê. No máximo dá uma indireta. Que diferença do ambiente nas universidades americanas que cursei, em que a primeira página de cada prova continha uma declaração de aderência ao código de ética da universidade, cuja assinatura era obrigatória para todos os alunos, e que especificava a punição para os coladores: expulsão. Nunca vi sequer um aluno colando. Há suporte empírico para essa observação casual: um estudo de dois acadêmicos portugueses em 21 países mostrou o aluno brasileiro em quinto lugar no ranking da cola em universidades.
Aqui há uma discussão conceitual importante. Muita gente verá esses dados e dirá que a escola é apenas um reflexo da sociedade. Se a sociedade brasileira é desonesta, é normal que a escola também o seja. O problema é que, para avançarmos, precisaremos que as instituições sejam melhores do que a média nacional. Enquanto nossa escola for um retrato do país, o país não mudará. Temos de exigir das escolas um desempenho ético superior. Não é fácil. Todas as forças e incentivos existentes conduzem à inércia. Mas são indispensáveis. A melhora educacional precisa vir antes da melhora social. Foi assim nos países de sucesso. Espero que seja assim aqui também. São os meus votos para 2014.
Fonte: Veja
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O IMBECIL MORAL
A VIDA LOUCA DOS REVOLUCIONÁRIOS - DEMÉTRIO MAGNOLI
A turma do quebra - tudo
Em doze ensaios biográficos, o sociólogo Demétrio Magnoli revela quanto os intelectuais revolucionários foram movidos por conflitos e ambições pessoais (18/12/13) Duda Teixeira - Foi o toque de uma mulher bêbada no corpo de Sayyid Qutb que levou o funcionário do Ministério da Educação do Egito a radicalizar suas ideias. Hoje uma inspiração para terroristas islâmicos do mundo todo, ele estava em viagem aos Estados Unidos, onde viveu por dois anos e meio a mando de seu governo. A experiência foi tão traumática que o funcionário antecipou a volta. Das jovens americanas, concluiu que o poder de sedução estava "nos seios redondos, nas nádegas cheias, nas coxas bem torneadas e nas pernas elegantes'". Para sua completa repulsa, elas nada faziam para esconder seus tesouros. As igrejas não passavam de "praças de recreio sexual". No Cairo, nos anos 1950, Qutb ingressou no grupo radical da Irmandade Muçulmana. Em seu livro Milestones (Marcos), escrito no cárcere, ele desenvolveu o conceito da jihad como uma guerra contra os infiéis do Ocideme. Em meio à globalização, homens como ele viram que, por meio da jihad, poderiam afastar o futuro que os amedrontava e, de quebra, impor seu poder sobre aquilo que estava ao alcanc e: suas próprias mulheres. Quando um demente atira contra cristãos em um shopping no 42 Quênia ou contra urna menina no caminho da escola no Paquistão está, no fundo, seguindo os passos de Qutb — um homem que dizia não ter se casado porque não encontrara uma mulher suficientemente pura.
Expor os problemas privados dos outros é uma tática rasteira, usada com frequência para atacar rivais ideológicos. Desvios sexuais, infidelidades conjugais ou a relação familiar não são medidores confiáveis da qualidade de uma figura pública. Excecões devem ser abertas aos revolucionários. Padecendo de problemas pessoais, muitos deles procuraram resolvê - los destruindo o muodo à sua volta para moldá - lo ao seu interior doentio. Essa é uma das conclusões que se podem tirar de A Vi da Louca dos Revolucionários (Leya; 240 páginas; 39,90 reais), do sociólogo Demétrio Magnoli. A obra recém - lançada traz doze ensaios sobre personagens corno Qutb: com aspirações desmedidas, traumas de infância e preconceitos étnicos. Suas palavras empolada s e em prol de uma humanidade melhor só resistiram até provocar a primeira morte.
No Camboja, o comunista Pol Pot é conhecido por ter levado um quarto da população nacional à morte entre 1975 e 1979. Sem conseguir implantar uma sociedade igualitária nas c idades, obrigou todos os habitantes a mudar - se para o campo. Milhares morreram de fome. Pol Pot dividiu a população em três grupos: o povo, os candidatos a povo e as "novas pessoas", que deveriam ser eliminadas. O alvo dos golpes de picareta, o principal m étodo de assassinato, eram principalmente aqueles com ascendência ou origem vietnamita, pelos quais Pol Pot nutria enorme antipatia. Enquanto os desafetos de Pol Pot eram os vietnamitas, os da alemã Ulrike Meinhof eram os nazistas — de sua própria família. O conhecimento de que seu pai tinha pertencido ao partido de Adolf Hitler a levou a fundar a organização terrorista Baader - Meinhof. Ela dizia que a Alemanha Ocidental, uma democracia em pleno vigor, era um Estado fascista contra o qual toda violência seri a legítima. Ao confundir democracia e totalitarismo, ela expiava a culpa que trazia no sangue. Todos os revolucionários eram membros da classe média. Pol Pot estudou em uma escola francesa de elite. Ulrike era uma jornalista bem - sucedida, mãe de dois filh os. Para Magnoli, o achado não foi uma surpresa; "Os revolucionários são o resultado da abundância do capitalismo". A inclinação pela revolução seria um sintoma da ambição pelo poder. Ao desmomarern o Estado, eles poderiam se tornar os novos monarcas, ou s eus conselheiros diretos. Mesmo quando cometeram a revolução, o cálculo nem sempre funcionou. Com o caos instalado e as instituições corrompidas, eles encontraram o castigo no próprio sucesso.
http://sistemas.mre.gov.br/kitweb/datafiles/Oslo/pt-br/file/Arquivo%20de%20Noticias/Sele%C3%A7%C3%A3o%20de%20Not%C3%ADcias%20Culturais%20-%20168.pdf
'A Vida Louca dos Revolucionários' examina a obsessão pela ruptura
A Revolução Francesa desencadeou um desejo de mudança que marca esta era, defende Demétrio Magnoli em "A Vida Louca dos Revolucionários". No livro, Magnoli examina a vida e as motivações de doze personagens fora do círculo das celebridades revolucionárias. A ideia é tentar compreender a natureza do pensamento que o autor considera utópico.
"A nossa era histórica está marcada precisamente pela obsessão moderna com a ruptura, que forma uma curiosa tradição", escreve. "O culto ao novo é seu traço mais fundamental: desde que caiu a Bastilha, o 'antigo' converteu-se em sinônimo de anacrônico ou ultrapassado".
John Reed (1887-1920), Victor Serge (1890-1947), Filippo Marinetti (1876-1944), Marcus Garvey (1887-1940), Cyril L. R. James (1901-1989), George Orwell (1903-1950), Juan Lechín Oquendo (1914-2001), Frantz Fanon (1925-1961), Sayyid Qutb (1906-1966), Ulrike Marie Meinhof (1934-1976), Steve Biko (1946-1977) e Pol Pot (1925-1998) foram os escolhidos pelo autor. "De alguma forma, os doze vultos desse livro continuam entre nós", diz.
Divulgação |
Revolução é uma obsessão de nossa era histórica, diz Magnoli |
"A Revolução Russa provavelmente seria narrada de outra forma, não fosse pelo célebre livro de Reed. Sem Marinetti, talvez jamais existisse o futurismo italiano. Sem Orwell, pode-se apostar que uma parcela muito menor da humanidade tomasse consciência do totalitarismo".
As personalidades escolhidas compartilharam, por ideais e meios distintos, o desejo de mudar o mundo. "Pátria não é um país ou uma nação para a maior parte dos doze", conta.
Formado em ciências sociais e jornalismo pela USP (Universidade de São Paulo) e doutor em geografia humana pela mesma instituição, Demétrio Magnoli foi professor universitário e colunista da Folha (2004-06).
Entre outros títulos, Magnoli assina "Uma Gota de Sangue", "O Mundo em Desordem" e "O Leviatã Desafiado"
"A Vida Louca dos Revolucionários"
Autor: Demétrio Magnoli
Editora: LeYa
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
A MENTIRA COMO MÉTODO - Ferreira Gullar
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/09/a-mentira-como-metodo-ferreira-gullar.html
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
BOLSAS-ESMOLA E ARMADILHAS. OU COMO SE CAPTURAM PORCOS SELVAGENS - ou ainda: isca para fisgar gente
Este texto, de autoria desconhecida, já foi postado inúmeras vezes na Internet. Mas, por ser mais atual do que nunca, aqui vai uma vez mais. Ele faz o alerta sobre a estratégia usual socialista da ISCA para atrair e manipular. E que os idiotas úteis engolem, aceitando e até agradecendo a minhoca com que serão pescados e depois cozidos! Acorda gente! A lista de iscas vai desde a própria ideologia socialista até as bolsas-família e o politicamente correto. Mentira é ferramenta de trabalho dessa gente. Leia o texto do Anatoliy Golitsyn sobre DESINFORMAÇÃO. Vc vai ver o que uma isca aplicada em grande escala pode fazer contra as democracias e os países livres. Sim, porque, como diz YURI BEZMENOV, essas manobras são sempre dirigidas de um país comunista, controlado, fechado para um país aberto, sem barreiras.
Havia um professor em um grande colégio com alunos estrangeiros de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem africano do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se doessem. O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo onde estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”.
No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?”
O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada. E contou:- “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho doado. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca, mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e as cercas começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo.”
“Assim, rapidamente, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão.
”O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para onde queria e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de “proteção”, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de “bem-estar social”, medicina e medicamentos “gratuitos”, sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha. Devemos sempre lembrar que “Não existe esse negócio de almoço grátis” e também que “não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse”
O ESPÍRITO DE REBANHO CONDUZ AO MATADOURO
TÉCNICAS DE ENGODO E MANIPULAÇÃO
POPULISMO É O VELHO TRUQUE DA CENOURA PARA CONDUZIR OS BURROS - BOLSA-FAMÍLIA, PLEBISCITO, CONSTITUINTE, CONTROLE DA MÍDIA E CENSURA DA OPINIÃO - MIGUEL OTERO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/11/populismo-e-o-velho-truque-da-cenoura.html
ISCAS DA ESQUERDA PARA A ARMADILHA DA REVOLUÇÃO - CAOS - A MINORIA ORGANIZADA VENCE A MAIORIA DESORGANIZADA
"Havia três milhões de pessoas nas ruas no Brasil, no principal dia de manifestações, gritando “quero saúde, educação, transporte, segurança”. Como o Estado vai te dar tudo isso? Ele precisa se agigantar e dominar a economia. Na hora em que você pede transporte de graça, o Estado precisa estatizar todas as companhias, proibir qualquer iniciativa particular e dominar tudo. Se ele vai fazer isso com todas as áreas, precisamos de um Estado muito maior do que a estrutura inchada que a gente já tem. Todos os movimentos de massa na história do mundo geraram totalitarismo. O grande risco de uma manifestação como essa é derrubar a ordem vigente. Os livros de esquerda que eu estava estudando antes de 2013 usam a palavra ruptura o tempo todo." Flavio Morgenstern
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/07/iscas-da-esquerda-para-armadilha-da.html
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A fraude do populismo continental
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060731dc.html
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O REINO DO SUBJETIVISMO - OLAVO DE CARVALHO - RELAÇÕES DE PODER PREDOMINAM SOBRE A RELAÇÃO COM A REALIDADE http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/10/comunismo-o-reino-do-subjetivismo-olavo.html
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O PRIMEIRO EXPERIMENTO SOCIALISTA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/10/o-primeiro-experimento-socialista.html
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ESTRATÉGIA CLOWARD-PIVEN - PLANO PARA DERRUBAR UM PAÍS PELA ECONOMIA
https://youtu.be/EmFDcRfTfTU
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Populismo autoritário: projeto de transformar Brasil em Venezuela segue curso
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/democracia/populismo-autoritario-projeto-de-transformar-brasil-em-venezuela-segue-curso/
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“BOLSA HOJE, FOME AMANHÔ https://girandonovale.wordpress.com/2014/11/12/bolsa-hoje-fome-amanha/
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/
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MASSAS DE MANOBRA, IDIOTAS ÚTEIS E PSICOPATETAS FAZEM O CAOS E A REVOLUÇÃO SEM QUERER, PARA OS PSICOPATAS - O GOLPISMO DE ESQUERDA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/09/massas-de-manobra-idiotas-uteis-e.html
SEM MENTIRA, NÃO EXISTE COMUNISMO. Eles fazem uma revolução "democrática" e aproveitam a bagunça para dar o golpe totalitário. A revolução é sempre assim, é um conto do vigário, uma armadilha, eles se fingem de democratas e depois do caos, tomam o poder. Destituem um ditador, como no caso de Cuba, para pôr um tirano muito pior no lugar, usando o descontentamento do povo como combustível da luta. É preciso muito cuidado com esses impostores.
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Não se esqueçam: em TODOS os países onde o comunismo foi implantado, o povo estava maciçamente contra, e nada pôde fazer. A violência, o cinismo e a determinação da elite revolucionária não têm limites. Combatê-las com meias-medidas é fortalicê-las. OLAVO DE CARVALHO
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COMUNISMO DOMINOU CUBA COM MENTIRA, APARELHAMENTO, DISCURSO DE ÓDIO, TERROR E POBREZA
https://youtu.be/QNGbeBv4uFc
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QUEM É MARCO AURÉLIO GARCIA
"Temos que dar a impressão de que somos democratas. Inicialmente temos que aceitar certas coisas, porém isso não durará muito", declarou Marco Aurélio Garcia , o marxista com influência por trás do presidente Luis Inácio Lula da Silva, recordando que Fidel Castro teve que fazer o mesmo. Ou seja, dizer que era democrata e que não era comunista, para poder consolidar-se no poder até agora, 50 anos depois do golpe em Cuba!
http://www.averdadesufocada.com/index.php/vale-a-pena-ler-de-novo-especial-86/2206-1108-quem--marco-aurlio-Garcia
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
CONVOCAÇÃO PARA INVADIR SUPERMERCADO EM NOME DA JUSTIÇA SOCIAL
incitação à violência, à pilhagem, à derubada da Lei e do estado de direito a pretexto de "matar a fome" dos pobres...
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
CARNIFICINA LEGALIZADA
República necrófila
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14777-republica-necrofila.html
Ucrânia resiste à russificação
http://www.midiasemmascara.org/artigos/internacional/europa/14758--ucrania-resiste-a-russificacao.html
http://www.midiasemmascara.org/search.html?searchword=UCRANIA&ordering=&searchphrase=all
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
CONFIANÇA: É UMA BELA PALAVRA, TALVEZ A MAIS BELA, JUSTAMENTE PORQUE NÃO É SOMENTE UMA PALAVRA
NB - Esta entrevista saiu na revista República de julho de 1998, mas um tanto cortada para caber no espaço disponível. Por isto resolvi reproduzir aqui, por extenso, os ensinamentos que recebi, em Paris, de um dos homens mais inteligentes do mundo.
"Não existe mais que uma e uma só fórmula para fazer de um homem um homem autêntico: a fórmula que prescreve a ausência de toda fórmula. Nossos ancestrais tinham uma bela palavra, que resumia tudo: a confiança." Franz ROSENZWEIG |
[Introdução]
A proverbial afeição dos franceses às revoluções e golpes de estado não impediu que, desse povo tão mal acomodado na ordem democrática nascessem, talvez em compensação, algumas das inteligências mais aptas a captar a essência da democracia e a diagnosticar os perigos que a ameaçam. O que não é de estranhar é que tais homens fossem tão pouco profetas em sua própria terra.
Dentre esses pregadores no deserto, o mais conhecido é Alexis de Tocqueville, o primeiro a observar, no seio da própria democracia americana nascente, a contradição até hoje irresolvida - e cada vez mais aguçada - entre igualdade e liberdade. Logo abaixo dele vem Frédéric Bastiat, pioneiro no diagnóstico da natureza voraz e tirânica do Estado moderno. Menos falado, porém altamente respeitado de quem o conhece, é Bertrand de Jouvenel, inteligência implacavelmente realista que destruiu o mito das liberdades crescentes, pondo em seu lugar a demonstração do crescimento ilimitado do poder, da distância cada vez maior entre governantes e governados.
Esses três pensadores têm em comum o pessimismo histórico, a apreensão de democratas sinceros que vêem a liberdade extinguir-se e, olhando em torno, não descobrem meios de defendê-la contra a marcha avassaladora do poder.
Mas este que vou lhes apresentar agora, se compartilha com eles o temor ante os perigos, destaca-se, surpreendentemente, pelo otimismo com que enxerga o futuro. Alain Peyrefitte não é, no entanto, nenhum sonhador. Basta ver os seus olhos para reparar que, por baixo do sorriso simpático, se esconde um observador temível, a quem só um tolo procuraria enganar.
O otimismo de Peyrefitte, além de bem contrabalançado por uma dose de ceticismo, é de um tipo diferente do habitual. Não se baseia somente na esperança, mas na simples constatação de um fato: a liberdade de decisão humana, que nenhum determinismo logrou jamais revogar, seja para instaurar em lugar dela a necessidade do mal, seja a fatalidade do bem crescente. Peyrefitte é otimista pela simples razão de que o pessimismo é uma ilusão deprimente baseada na presunção de já conhecermos o futuro. O futuro a Deus pertence, e Deus seria um verdadeiro idiota se criasse seres capazes de decisão sem deixar na mão deles ao menos uma parcela da responsabilidade por esse futuro. Peyrefitte é otimista porque entende que, ora mais, ora menos, é sempre possível agir. E quem vai provar que não?
Mas estou precipitando as conclusões. Devo dizer, primeiro, quem é Alain Peyrefitte. Membro da Academia Francesa, diplomata de carreira, estadista, historiador, cientista político, jornalista, foi colaborador, amigo e homem de confiança do general Charles de Gaulle por três décadas, deputado em todas as legislaturas da V República e várias vezes ministro: da Educação, da Justiça, do Interior, do Planejamento, da Cultura, da Pesquisa Científica. Preside hoje o conselho editorial do Figaro, ainda o mais poderoso diário francês. Seu pensamento social e político já foi objeto de muitas teses, artigos e congressos, inclusive no Institut de France, dos quais nenhuma notícia chegou a estas plagas.
O primeiro sinal de termos percebido a existência desse espírito extraordinário foi dado no ano passado pela Casa Jorge Editorial, que publicou O Império Imóvel ou O Choque dos Mundos, em tradução de Cylene Bittencourt. Mas, por fascinante que seja, esse relato da expedição de lorde McCartney à China em 1792, se tudo nos revela sobre o mal crônico de um Império paralisado pela suspeita de todos contra todos, não nos diz muito sobre sua própria ligação com as concepções mais gerais de seu autor sobre a natureza e o funcionamento da sociedade humana, das quais é a exemplificação fundada no estudo meticuloso de um caso particular. Por isso ou pela proverbial letargia que a acometeu desde há quatro décadas, a imprensa cultural nem sequer registrou a edição dessa obra-prima da ciência histórica, onde o rigor do método, em vez de ostentar-se na língua de chumbo do pedantismo universitário, se oculta elegantemente sob um estilo narrativo animado, pulsante e cinematográfico.
Coincidência ou não, o próprio autor não começou por expor suas concepções, mas por exemplificá-las num caso concreto, o do seu próprio país. Le Mal Français, publicado em 1976, tornou clássico o retrato da uma nação roída pela suspicácia, sempre em busca de um governo forte que a proteja de si mesma e de um líder golpista ou revolucionário que a proteja do governo forte. Les Chevaux du Lac Lagoda, em 1981, demonstrava as raízes ideológicas e culturais da criminalidade juvenil, que aqueles mesmos que as plantaram buscavam ocultar sob um discurso convencional contra o sistema econômico (já vimos esse filme, não vimos?). Nesses e em outros trabalhos, ora partindo do exemplo francês, ora do chinês (que conheceu de perto como chefe, em 1971, da primeira missão oficial do Ocidente ali admitida durante os anos da Revolução Cultural), Peyrefitte foi traçando o perfil histórico, sociológico, político e administrativo da "sociedade de desconfiança", o Leviatã paralisado pela malícia e por dúvidas paranóicas a respeito de si mesmo.
Foi só em 1995 que a teoria subjacente a essas análises apareceu com todas as letras, primeiro numa explosiva série de conferências no Collège de France, Du "Miracle" en Économie, e logo em seguida na obra magna, La Societé de Confiance, publicada pelas Éditions Odile Jacob e imediatamente celebrada como acontecimento de primeira grandeza por Pierre Chaunu, Alain Touraine, Jacques Le Goff, Raymond Boudon e muitos outros. (Alertado pelo embaixador Meira Penna, li essa obra e convenci a Faculdade da Cidade a publicá-la em tradução - também de Cylene Bittencourt -, que estará nas livrarias numa das próximas semanas.)
A teoria começava por prosseguir as investigações célebres de Max Weber sobre capitalismo e protestantismo e por contestar seus resultados. O surto de progresso capitalista nos países protestantes, contemporaneamente freado nos católicos, não foi devido predominantemente a fatores religiosos, mas a fatores culturais mais amplos que determinaram a diferente atitude de católicos e protestantes ante a economia moderna. A diferença era radical: do lado católico, a desconfiança generalizada que clamava por mais controle, mais policiamento, mais burocracia, mais punições. Do outro, uma confiança pujante que estimulava a criatividade, a variedade, a iniciativa. Confiança, em primeiro lugar, dos homens uns nos outros: por que supor que o nosso próximo quer o nosso mal e não apenas, como todos nós, o seu próprio bem? Por que não acertarmos as coisas entre nós e ele, em vez de chamar um terceiro para nos policiar a todos? Eis a base de toda negociação, de todo contrato, de toda eficácia. De outro lado, confiança no poder que cada homem tem de decidir, de agir, de lutar por um destino melhor conforme seu próprio entendimento, livre de uma autoridade acachapante que imponha a todos a camisa-de-força de uma noção padronizada do "melhor".
Essa diferença surge, primeiro, nas idéias, na fantasia, na cultura. Depois consolida-se em leis e costumes. Por fim, dá frutos na economia: riqueza, progresso, desenvolvimento.
O protestantismo contribuiu, sim, para esse resultado, mas menos por suas concepções teológicas e morais explícitas enfatizadas por Weber - predestinacionismo, ética da poupança - do que pelo simples fato de estimular a liberdade e a variedade, livre do peso excessivo de uma velha burocracia controladora. E se enquanto isso o catolicismo atrasava o desenvolvimento econômico em outras partes do mundo, também não foi por causa do conteúdo de sua fé, em si mesmo neutro economicamente, mas simplesmente porque a hierarquia, assustada, em vez de superar criativamente as oposições, se enrijeceu numa atitude paranoicamente defensiva que só pensava em mais controle, mais centralismo, mais burocracia. Em certos países o desenvolvimento econômico foi favorecido pela ausência de controles. Em outros, não foi apenas desfavorecido: foi detido, foi proibido, foi estrangulado no berço por autoridades que o confundiram, tragicamente, com os demônios que o cercavam. Na Espanha, em Portugal, na Itália e parcialmente na França, o desenvolvimento não foi nunca um inimigo da Igreja: foi o bode expiatório das culpas católicas e anticatólicas. Ao condená-lo, o catolicismo fez um tremendo mal a si mesmo, do qual procura agora redimir-se. Mas exagerando na expiação, cai no extremo oposto, a adesão aos progressismos de esquerda, que, como sempre acontece com os opostos, o leva de volta ao erro originário: o culto do centralismo inibidor, agora em versão socialista.
A tese é tão patente, tão óbvia, que o ouvinte não resiste a se perguntar: "Por que não pensei nisso antes?"
A própria tese responde: não pensamos nisso porque estávamos infectados de materialismo histórico, que nos punha na pista falsa. Buscávamos as causas econômicas primeiro e nos recusávamos obstinadamente a investigar outras hipóteses, mesmo quando a perseverança no dogma nos obrigava a apelar a explicações mutuamente contraditórias: a Inglaterra desenvolveu-se porque tinha carvão; o Japão, porque não tinha carvão. Como enfeitiçados, projetávamos em causas externas a responsabilidade de nossas ações, e não víamos em parte alguma a causa mais óbvia de tudo o que nos acontece: as decisões humanas, fundadas em crenças e valores.
O presente que a obra de Peyrefitte faz à humanidade é múltiplo e de uma riqueza incalculável: ensina-lhe as condições do desenvolvimento econômico, reúne os materiais históricos que as demonstram, desvela-lhe o único obstáculo real, que reside em sua própria alma, mostra-lhe os meios de superá-lo, alivia os antagonismos religiosos que a paralisam e, de quebra, liberta-a da mais opressiva e esclerosante de todas as obsessões: o materialismo histórico, o determinismo econômico.
Não há, nos meios intelectuais europeus, quem não tenha, mesmo a contragosto, alguma gratidão a esse desbravador da floresta das idéias. Só alguns americanos ainda se fazem um pouco de desdenhosos, inconformados talvez de que um latino tenha compreendido o capitalismo melhor que eles.
Se o Brasil for esperto, não há de empinar o narizinho, fazendo-se de superior, em vez de sentar e ouvir com humildade uma lição que é para o bem de todos e a felicidade geral das nações.
A CONSTRUÇÃO DE UMA OBRA COMUM
NUMA ESTATÍSTICA GERAL
TÊM MEDO DA INICIATIVA INDIVIDUAL.
DAS MINORIAS ÉTNICAS