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domingo, 28 de abril de 2024

AMEAÇA TOTALITÁRIA NA EUROPA - PERSEGUIÇÃO ABERTA DA ESQUERDA CONTRA CONGRESSO CONSERVADOR NATCON - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

 

 

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Se a esquerda está, desavergonhadamente, ousando cada vez mais é porque não está encontrando resistência suficiente para freá-la. Usam e abusam da ignorância das pessoas, com subterfúgios e falsos argumentos para "justificar" o mal, como já aconteceu antes (nazismo e comunismo). Puseram um falso conceito de direita circulando em todas as bocas, para demonizar os conservadores, seus atuais inimigos (haverá outros). Então, a direita tem de neutralizar e esclarecer definitivamente esse discurso repetitivo, expondo, em todos os seus megafones, o que é a direita e o conservadorismo. Pois, no final das contas, são os ignorantes que fazem a revolução, por omissão dos bons. 

Vou dizer o que para mim é a direita hoje: Direita é a natureza humana e a normalidade transformada em movimento político para reagir contra o movimento revolucionário que pretende impor sua ordem invertida alheia à realidade. Aliás, percebido muito tardiamente, com a internet, porque os movimentos da Sinistra são feitos nas trevas, na calada, clandestinamente. Como já disse o prof. Olavo de Carvalho, se fosse coisa boa não precisava esconder.   

Tudo é feito nas pontas dos pés, disfarçadamente, para não despertar as futuras vítimas e os atuais adeptos, como diz Heitor de Paola, no livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial:

"É preciso diferenciar claramente uma estratégia de uma política. A primeira contém dentro de si um SEGREDO e uma MANOBRA DE DESPISTAMENTO destinados a pegar o adversário de surpresa e assegurar a vitória final. Os regimes comunistas são de natureza secreta por imposição de suas próprias características internas que necessitam de constante dissimulação, pois, se aberto o horror de suas entranhas, perderia adeptos e companheiros de viagem fiéis. A dissimulação não é atingida somente pelo mascaramento e segredo, mas mas pelo complemento essencial, a desinformação (desinformatsiya), a disseminação constante de informações falsas para criar no inimigo as reações esperadas. Ora, já antes da tomada de poder, os comunistas agem exatamente assim: seus fins são apresentados como políticas progamáticas claras e abertas ao escrutínio de toda a população, mas os verdadeiros objetivos são mascarados e submetidos ao máximo de desinformação. Os programas não têm a menor importância, mas sim a estratégia dissimulada. Sobretudo é preciso convencer os adversários de que não há estratégia alguma por trás da política programática, isto é, dissimular a própria estratégia de dissimulação, atacando a existência do anticomunismo como prática de paranóicos, pois não existem as ameaças denunciadas por estes. É muito difícil para pessoas de boa fé alcançar tal grau de hipocrisia e canalhice."

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O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada. A IDEOLOGIA REDEFINE PARA EXCLUIR E MATAR. É a ditadura da palavra acima dos fatos.

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Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que insulta persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa."

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"Eric Voegelin - Declaro claramente que Marx foi um vigarista intelectual com o propósito de manter uma ideologia que permitiria a ele sustentar a ação violenta contra seres humanos com uma demonstração de indignação moral."

 

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"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho


REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

 

CIÊNCIAS DO DISCURSO - Resumo de "Aristóteles: os quatros discursos", de Olavo de Carvalho.



Ciências do Discurso

 
Para Aristóteles, as quatro ciências do discurso tratam de quatro maneiras pelas quais o homem pode, pela palavra, influenciar a mente de outro homem (ou a sua própria). As quatro modalidades de discurso caracterizam-se por seus respectivos níveis de credibilidade:
(a) O discurso poético versa sobre o possível (dunatoV, dínatos), dirigindo-se sobretudo à imaginação, que capta aquilo que ela mesma presume (eikastikoV, eikástikos, "presumível"; eikasia, eikasia, "imagem", "representação").
Ao ouvinte do discurso poético cabe afrouxar sua exigência de verossimilhança, admitindo que "não é verossímil que tudo sempre aconteça de maneira verossímil", para captar a verdade universal que pode estar sugerida mesmo por uma narrativa aparentemente inverossímil. Aristóteles, em suma, antecipa a suspension of disbelief de que falaria mais tarde Samuel Taylor Coleridge. Admitindo um critério de verossimilhança mais flexível, o leitor (ou espectador) admite que as desventuras do herói trágico poderiam ter acontecido a ele mesmo ou a qualquer outro homem, ou seja, são possibilidades humanas permanentes.
(b) O discurso retórico tem por objeto o verossímil (piqanoV, pithános) e por meta a produção de uma crença firme (pistiV, pístis) que supõe, para além da mera presunção imaginativa, a anuência da vontade; e o homem influencia a vontade de um outro homem por meio da persuasão (peiqo, peitho), que é uma ação psicológica fundada nas crenças comuns. Se a poesia tinha como resultado uma impressão, o discurso retórico deve produzir uma decisão, mostrando que ela é a mais adequada ou conveniente dentro de um determinado quadro de crenças admitidas.
Na retórica antiga, o ouvinte é chamado juiz, porque dele se espera uma decisão, um voto, uma sentença. Aristóteles, e na esteira dele toda a tradição retórica, admite três tipos de discursos retóricos: o discurso forense, o discurso deliberativo e o discurso epidíctico, ou de louvor e censura (a um personagem, a uma obra, etc.). Nos três casos, o ouvinte é chamado a decidir: sobre a culpa ou inocência de um réu, sobre a utilidade ou nocividade de uma lei, de um projeto, etc., sobre os méritos ou deméritos de alguém ou de algo. Ele é, portanto, consultado como autoridade: tem o poder de decidir. Se no ouvinte do discurso poético era importante que a imaginação tomasse as rédeas da mente, para levá-la ao mundo do possível num vôo do qual não se esperava que decorresse nenhuma consequência prática imediata, aqui é a vontade que ouve e julga o discurso, para, decidindo, criar uma situação no reino dos fatos.
(c) O discurso dialético já não se limita a sugerir ou impor uma crença, mas submete as crenças à prova, mediante ensaios e tentativas de traspassá-las por objeções. É o pensamento que vai e vem, por vias transversas, buscando a verdade entre os erros e o erro entre as verdades (dia, diá = "através de" e indica também duplicidade, divisão). Por isto a dialética é também chamada peirástica, da raiz peirá (peira = "prova", "experiência", de onde vêm peirasmoV, peirasmos, "tentação", e as nossas palavras empiria, empirismo, experiência etc., mas também, através de peirateV, peirates, "pirata": o símbolo mesmo da vida aventureira, da viagem sem rumo predeterminado). O discurso dialético mede enfim, por ensaios e erros, a probabilidade maior ou menor de uma crença ou tese, não segundo sua mera concordância com as crenças comuns, mas segundo as exigências superiores da racionalidade e da informação acurada.
Já o ouvinte do discurso dialético é, interiormente ao menos, um participante do processo dialético. Este não visa a uma decisão imediata, mas a uma aproximação da verdade, aproximação que pode ser lenta, progressiva, difícil, tortuosa, e nem sempre chega a resultados satisfatórios. Neste ouvinte, o impulso de decidir deve ser adiado indefinidamente, reprimido mesmo: o dialético não deseja persuadir, como o retórico, mas chegar a uma conclusão que idealmente deva ser admitida como razoável por ambas as partes contendoras. Para tanto, ele tem de refrear o desejo de vencer, dispondo-se humildemente a mudar de opinião se os argumentos do adversário forem mais razoáveis. O dialético não defende um partido, mas investiga uma hipótese. Ora, esta investigação só é possível quando ambos os participantes do diálogo conhecem e admitem os princípios básicos com fundamento nos quais a questão será julgada, e quando ambos concordam em ater-se honestamente às regras da demonstração dialética. A atitude, aqui, é de isenção e, se preciso, de resignação autocrítica. Aristóteles adverte expressamente os discípulos de que não se aventurem a terçar argumentos dialéticos com quem desconheça os princípios da ciência: seria expor-se a objeções de mera retórica, prostituindo a filosofia.
(d) O discurso lógico ou analítico, finalmente, partindo sempre de premissas admitidas como indiscutivelmente certas, chega, pelo encadeamento silogístico, à demonstração certa (apodeixiV, apodêixis, "prova indestrutível") da veracidade das conclusões.
Finalmente, no plano da lógica analítica, não há mais discussão: há apenas a demonstração linear de uma conclusão que, partindo de premissas admitidas como absolutamente verídicas e procedendo rigorosamente pela dedução silogística, não tem como deixar de ser certa. O discurso analítico é o monólogo do mestre: ao discípulo cabe apenas receber e admitir a verdade. Caso falhe a demonstração, o assunto volta à discussão dialética.
É visível que há aí uma escala de credibilidade crescente: do possível subimos ao verossímil, deste para o provável e finalmente para o certo ou verdadeiro. Para Aristóteles, o conhecimento começa pelos dados dos sentidos. Estes são transferidos à memória, imaginação ou fantasia (fantasia), que os agrupa em imagens (eikoi, eikoi, em latim species, speciei), segundo suas semelhanças. É sobre estas imagens retidas e organizadas na fantasia, e não diretamente sobre os dados dos sentidos, que a inteligência exerce a triagem e reorganização com base nas quais criará os esquemas eidéticos, ou conceitos abstratos das espécies, com os quais poderá enfim construir os juízos e raciocínios.
Nessa filosofia, a razão científica surge como o fruto supremo de uma árvore que tem como raiz a imaginação poética, plantada no solo da natureza sensível. E como a natureza sensível não é para Aristóteles apenas uma "exterioridade" irracional e hostil, mas a expressão materializada do Logos divino, a cultura, elevando-se do solo mitopoético até os cumes do conhecimento científico, surge aí como a tradução humanizada dessa Razão divina, espelhada em miniatura na autoconsciência do filósofo. Aristóteles compara, com efeito, a reflexão filosófica à atividade autocognoscitiva de um Deus que consiste, fundamentalmente, em autoconsciência.
A Teoria dos Quatro Discursos é, nesse sentido, o começo e o término da filosofia de Aristóteles. Para além dela, não há mais saber propriamente dito: há somente a "ciência que se busca", a aspiração do conhecimento supremo, da sophia cuja posse assinalaria ao mesmo tempo a realização e o fim da filosofia.
 

Resumo do texto "Aristótele: os quatros discursos", de Olavo de Carvalho. Blog Sapientian Auten Non Vincit Malitia “A malícia nada pode contra a sabedoria”

Fonte: http://viccari.blogspot.com/

https://mpegc.blogspot.com/2011/02/ciencias-do-discurso.html

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ARISTÓTELES: OS QUATRO DISCURSOS https://olavodecarvalho.org/aristoteles-em-nova-perspectiva-capitulo-i/

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O método hipotético-dedutivo https://mpegc.blogspot.com/2011/12/o-metodo-hipotetico-dedutivo.html


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"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

O LOGOS DIVINO - OLAVO DE CARVALHO

 

Olavo de Carvalho - Vídeo: A existência de Deus    / 410140202471393  

“Nós falamos com palavras, mas Deus fala com palavras e coisas”, dizia Sto. Tomás de Aquino. Na época dele, e de fato desde o começo do cristianismo, isso era uma obviedade de domínio público. Muito antes de ditar aos profetas as palavras da Bíblia, Deus havia criado o universo, sendo inconcebível que não deixasse aí as marcas da sua Inteligência, do Logos divino que contém em si a chave de todas as coisas, fatos e conhecimentos. http://www.dcomercio.com.br/categoria... 

True Outspeak: Logos Divino http://www.culturateca.com.br/true-ou... O Logos Divino #0.6    • Vídeo   

O Verbo Divino transcende infinitamente o texto bíblico. https://olavodecarvalhofb.wordpress.c... 

RELIGIÃO, CRISTIANISMO, DEUS, SIMBOLISMO - TRUE OUTSPEAK 19 04 2010 OLAVO DE CARVALHO    • Vídeo   

“é o Logos Divino, a Razão Divina, isto é, o sistema eterno e vivente das leis que governam o cosmos e toda realidade possível” http://www.andiracomunicacao.com.br/b... 

Resumo do texto "Aristótele: os quatros discursos", de Olavo de Carvalho https://viccari.blogspot.com/search?q=arist%C3%B3teles

OLAVO DE CARVALHO - RELIGIÃO    • Olavo de Carvalho - melhores partes s...   

Olavo de Carvalho - Brasil Não Valoriza o Conhecimento    • Olavo de Carvalho - Brasil Não Valori...   

KGB TENTOU MATAR O PAPA Mídia Sem Máscara na TV - Programa 12    • Mídia Sem Máscara na TV - Programa 12   

OLAVO de Carvalho fala de Deus para Lobão    • Vídeo   

A partícula de Deus (bóson de Higgs) e o Ser- Olavo de Carvalho    • A partícula de Deus (bóson de Higgs) ...   

Chip a marca da besta - Por Olavo de Carvalho    • Vídeo  

 

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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas"  https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26

GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI 

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"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

sábado, 27 de abril de 2024

EDUARDO BOLSONARO na maior audiência do Rumble do mundo: Louder and Crowder, de Steve Crowder🇺🇸

 

 

 

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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas"  https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26

GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI 

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"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

ALEXANDRE GARCIA - QUEREM USURPAR NOSSO DIREITO DE DISTINGUIR VERDADE E MENTIRA

 

 

SE O P0VO ESTIVESSE ENGANADO, ELE PODERIA SER ESCLARECIDO E SILENCIADO POR ARGUMENTOS. A presença da verdade diminui a de mentiras, e não a censura. Mas não é esse o caso. Não se trata do problema das fake news, discurso de ódio ou qualquer outro bom pretexto. Trata-se de extinguir o critério de verdade, de substituir verdade por poder. 

"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso. Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto, é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura. Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso. Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ". ROGER SCRUTON https://conspiratio3.blogspot.com/2022/09/folha-de-sp-x-jovem-pan-irrelevancia-e.html 

"O mínimo que pode ser dito é que não estamos negociando com um sistema de crenças sustentadas racionalmente. Como tento mostrar, as proposições importantes do pensamento de esquerda são precisamente aquelas que NÃO PODEM SER QUESTIONADAS. O marxismo-leninismo, por exemplo, reivindica que suas crenças fundamentais têm o estatuto de ciência, ainda que seja claro para qualquer observador neutro que essas crenças foram colocadas ALÉM da ciências, num reino de absoluta autoridade, que jamais poderá ser acessado pelos não iniciados." Roger Scruton

ROGER SCRUTON - MANIPULAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO: As boas teorias deveriam tomar o lugar das ruins, já que as boas são as que sobrevivem à refutação, e o sentido deveria tomar o lugar da falta de sentido, que não tem nada a nos dizer. Nas humanidades, porém, parece vigorar uma espécie de lei de Gresham: as teorias ruins substituem as boas, a falta de sentido substitui o sentido. Há várias explicações para esse fenômeno, algumas mais plausíveis que outras. O ponto importante é que a sobrevivência de uma teoria não depende de sua capacidade de permanecer irrefutável, mas de sua capacidade de tornar a refutação indesejável, impossível ou ambas as coisas. A refutação é indesejável quando a teoria está tão vinculada a uma posição política que se torna quase indistinguível dela; e é impossível quando a teoria está cercada por uma impenetrável muralha de nonsense.  

O jargão afetado e sem sentido é muito mais eficaz na propagação das opiniões de esquerda e progressistas que os argumentos bem fundamentados, pela simples razão de que as opiniões progressistas, quando afirmadas explicitamente, expõem-se a ser refutadas. O objetivo do jargão não é encontrar razões inovadoras para a oposição cultural, mas torná-la incontestável ao colocá-la além do debate racional.     (Resumido de "ARGUMENTOS PARA O CONSERVADORISMO", Roger Scruton)

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CENSURAR é sair da esfera democrática do debate, que é regido pela busca da verdade e dos fatos, e entrar na ditadura da palavra sem os fatos, regida pelo Poder, um poder que CRIMINALIZA a busca da verdade. 

É proibido duvidar da palavra infalível dos "iluminados". E ponto.

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OESTE - Twitter Files: jornalista americano revela ataques de Moraes e do TSE à liberdade de expressão https://youtu.be/zOzJr0WKCnA

Shellenberger afirma que a censura teria sido motivada pelo aparecimento de vários líderes e governos populistas (enganadores). Mas, na verdade, o motivo foi o aparecimento da Internet que possibilitou a comunicação, o compartilhamento e a confrontação das informações cujo resultado, até agora, é o mais próximo da verdade que já tivemos. Se estamos aptos a eleger presidentes, também estamos aptos para eleger idéias. O problema tem sido, não o excesso ou as falsas informações, mas a interferência espúria dos poderes que atrapalham deliberadamente nosso trabalho de apuração, de triagem. Noto que desde que a censura começou, e só vem crescendo, as pessoas estão mais desinformadas. Então, o motivo para a censura é mais velho que "andar pra frente": a verdade ameaça os mentirosos que tem o poder de censurar.  

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Aqueles que estão honestamente preocupados com verdade, justiça e o bem comum não perdem a noção do todo, não perdem o senso de proporções para distinguir os males menores dos maiores. E a censura se enquadra nesta categoria. Ela é o manto da ocultação que encobre todos os crimes, e todos os gritos de socorro. Se a sociedade é proibida de expressar seus medos, comunicar suas suspeitas, criticar e opinar com total liberdade, então estará em GRANDE PERIGO.

O povo é o alarme, ele sabe, ele sabe buscar a verdade e escolher o melhor, se for deixado livre e em paz para isso. Diferente dos poderosos, o povo não tem o rabo preso e DESEJA A VERDADE. E foi isso o que assustou os donos do poder diante da comunicação acelerada na Internet.

O socialismo, tão ansiado por eles, substitui a verdade por ideologia e poder, e assim se põe diametralmente contra a realidade, a natureza humana e seu aparato mental e social estruturado para a verdade (percepção dos fatos, senso de proporções, causa e efeito, lógica, pensamento independente, livre iniciativa, busca pelo verdadeiro, democracia etc.). É como diz Olavo de Carvalho: a fidelidade e a interproteção mafiosa prevalecem sobre a verdade, esse é o princípio orientador do socialismo. 

https://conspiratio3.blogspot.com/2023/12/gustavo-gayer-urgente-nos-minutos.html

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Todo o problema deles começou com a liberdade da internet. A ampla possibilidade de comunicação entre as pessoas, a confrontação e a triagem da informação, em tempo real, começou aos poucos a fazer emergir a verdade. Um quadro geral se esboçou no fundo da peneira e mostrou um retrato desfavorável dos que, hoje, querem se blindar com censura. Ficou claro, então, que o povo busca a verdade, mas é impedido pelos rabos-presos com o poder. Os mentirosos são os censores.

CRISTIAN DEROSA no livro Fake Check - A máfia por trás da censura: "Mas esse permanente esforço de homogeneização das opiniões e manutenção da idéia de uma Opinião Pública encontrou um poderoso obstáculo com a chegada da internet, mais especificamente das redes sociais. As redes sociais tornaram realidade a promessa original da democracia: a participação popular. O problema é que nem a elite proprietária dos grandes veículos nem os donos do dinheiro estavam preparados para isso. Na verdade, ele jamais pensaram que isso seria possível. Para eles, a missão delineada por intelectuais, como H. G. Wells, Walter Lippmann, de que o conteúdo dos jornais deve ser determinado por instâncias superiores, era algo inquestionável e não poderia mudar."
"A integração e assimilação do jornalismo pelas agendas globais representadas pelas ONGs deu aos grandes veículos o status de cinco sentidos da elite política de todos os países. Governantes, parlamentares, juízes de supremas cortes têm nos jornais o seu oráculo sobre a realidade. Isso é o que proporcionou o grande levante das elites contra o povo, seja na criação do fact-checking e de seus frutos políticos e jurídicos."
"Em agosto de 2021, o STF do Brasil criou o Programa de Combate à Desinformação (PCD), que elevava a instituição da checagem à categoria de tribunal de exceção, um instrumento de perseguição política e de opinião como nunca se imaginou que seria possível. Assinado pelo ministro Luiz Fux, a resolução de criação do PDC:  "Art. 1º Fica instituído o Programa de Combate à Desinformação (PCD) no Supremo Tribunal Federal (STF), com a finalidade de enfrentar os
efeitos negativos provocados pela desinformação e pelas narrativas odiosas à imagem e à credibilidade da Instituição, de seus membros e do Poder Judiciário, a partir de estratégias proporcionais e democráticas, a fim de manter a proteção da Corte acerca das liberdades de comunicação."
 


 

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TOTALITARISMO E IDEOLOGIA - VACLAV HAVEL "No sistema "pós-totalitário", portanto, viver dentro da verdade tem mais do que uma mera dimensão existencial (devolvendo a humanidade à sua natureza inerente), ou uma dimensão noética (revelando a realidade como ela é), ou uma dimensão moral (dando um exemplo para outros). Tem também uma dimensão política inequívoca. Se o principal pilar do sistema é viver uma mentira, então não é surpreendente que a ameaça fundamental ao mesmo seja viver a verdade. É por isso que deve ser reprimido mais severamente do que qualquer outra coisa." https://conspiratio3.blogspot.com/2023/11/tudo-e-politica.html

 

 

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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas"  https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26

GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI*          

"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos.