Cláudio Dantas comenta neste vídeo a possível falsificação de dados estatísticos sobre a criminalidade no Brasil, feita por DESARMAMENTISTAS ligados a Ilona Szabo. * DADOS FALSOS PARA A LEI ANTI-HOMOFOBIA "É realmente alarmante a possibilidade de que magistrados
(incluindo aí os ministros ultraprogressistas do STF) possam estar
proferindo decisões judiciais com base em conclusões acadêmicas
infundadas. O que prova, por si só, a importância de se dar ampla
publicidade à base de dados de onde se extraem essas conclusões. Caso
contrário, cria-se um mecanismo nocivo de retroalimentação, uma caixa
preta em que o mérito jamais é discutido (afinal, no caso em litígio, as
126 mortes foram ou não realmente motivadas por “lesbofobia”?), mas
sempre pressuposto. Para condenar Daniel, a juíza tomou como fato
inquestionável justamente aquilo que seria preciso debater de maneira
transparente, mas que não tem sido graças à confusão reinante entre
ativismo político (e jurídico) e pesquisa científica." Flávio Gordon https://otambosi.blogspot.com/2019/02/salsichas-academicas-o-caso-do-dossie.html
* Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
* Quando igualar é fazer 2 pesos e 2 medidas:
Olavo de Carvalho · "A
esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a
segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um
pouquinho, é matar o que resta do Brasil." *
Daniel Ferraz · O
sr. Francisco Razzo — melhor conhecido como Chico Raso —, diz que o
recuo do Ministro Moro quanto a nomeação da agente globalista da Open
Society Foundation de George Soros, é resultado de um discurso fascista.
Logo, para o sr. Raso, o POVO que votou em Bolsonaro que não compactua
com agendas liberais-progressistas como aborto, ideologia de gênero,
legalização das drogas, etc., é um povo fascista. E o pior! O sujeito
escreveu um livro chamado “Contra o Aborto”. E agora passa pano para uma
abortista no governo de um anti-abortista. Puta merda, puta merda.
O sr. Chico Raso parece ser um caso perdido mesmo. Eis o resultado do “propriomiolismo cultural”: uma fábrica de palpiteiros
***
Se
o Estatuto do Desarmamento não resultou na diminuição da criminalinade,
que fundamentação a esquerda utiliza para mantê-lo a ferro e fogo? Se
ela está falseando os dados, ou se insiste por insistir numa lei
genocida, tem de responder por crime.
O
trabalho que todos os poderes têm para nos desarmar, censurar, e
inverter a culpa (do criminoso para o inocente) já é uma confissão de
que seu inimigo é o
cidadão comum.
O
truque esquerdista implanta a ditadura através de um simulacro de
democracia que substitui conceitos debatidos e estudados durante séculos
por vagas definições totalmente infundadas que funcionam como um
coringa politicamente correto para perseguir quem eles quiserem. A coisa
está crescendo e a direita não se mexe.
A
discussão sobre os absurdos que vivemos no Brasil não terá fim enquanto
o "projeto criminoso de poder" não for levado a sério, investigado e
denunciado como a causa das causas desses absurdos. Nada será bem
entendido, nem aqui nem no mundo, se o item "projeto criminoso de poder"
não for adicionado à equação.
"O crime sem castigo gera o castigo sem crime.", Paulo Briguet.
Daniel Ferraz · O
sr. Francisco Razzo — melhor conhecido como Chico Raso —, diz que o
recuo do Ministro Moro quanto a nomeação da agente globalista da Open
Society Foundation de George Soros, é resultado de um discurso fascista.
Logo, para o sr. Raso, o POVO que votou em Bolsonaro que não compactua
com agendas liberais-progressistas como aborto, ideologia de gênero,
legalização das drogas, etc., é um povo fascista. E o pior! O sujeito
escreveu um livro chamado “Contra o Aborto”. E agora passa pano para uma
abortista no governo de um anti-abortista. Puta merda, puta merda.
O sr. Chico Raso parece ser um caso perdido mesmo. Eis o resultado do “propriomiolismo cultural”: uma fábrica de palpiteiros
* * *
Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
*
Moro
nomeou as esquerdistas: Szabó, Helena Moura e Mônica Barroso do " ele
nao ", e como chefe de comunicação do ministério, Giselly Siqueira, nora
de Míriam Leitão, comuna da Globo.
Se
ele está fazendo uma média com a esquerda para não ser tão "radical",
como alguns dizem, é porque desconhece a natureza radicalmente
subversiva da esquerda.
E a média entre a verdade e a mentira não é melhor que a verdade.
Suponho
que Sérgio Moro não esteja ligando os pontos da guerra
político-ideológica que corrói o Brasil hoje. Isso explicaria por que a
Lava Jato nunca adentrou a esfera do crime de alta traição que é o
"projeto criminoso de poder" e nunca reconheceu o uso estratégico da
corrupção para a tomada de poder comunista.
Sendo
assim, se ele ignora nosso principal inimigo, causa da corrupção
sistêmica e a maior ameaça ao estado de direito no Brasil, como ele pode
garantir um pacote anticrime eficaz e imune a manipulações pela
verdadeira quadrilha?
A
corrupção e o comunismo andam juntos, sempre. Não é possível combater o
crime organizado no Brasil esquecendo o CRIME de aparelhamento do
Estado feito pelo PT, PSDB, e as esquerdas subordinados ao movimento
revolucionário internacional. Se o MPF e o Estado hoje são sinistros,
devemos isso a eles.
Olavo de Carvalho · Até
quando os mandantes do Adélio estarão protegidos sob uma cortina de
silêncio tão pesada quanto aquela que encobriu -- e encobre ainda -- o
Foro de São Paulo?
Olavo de Carvalho · Nenhum
dos mandantes do assassinato do Celso Daniel foi jamais incomodado
pelas autoridades ou pela mídia. Por que haveriam de sê-lo os patrões do
Adélio?
Alguém ainda não entendeu que o Brasil tem um governo secreto mais poderoso que o governo visível?
Se
levamos mais de meio século para finalmente conhecer, com o livro do
Mauro Abranches, a força avassaladora da KGB no Brasil do governo
Goulart, quanto tempo levaremos para entender quem comanda o jornalismo
nacional hoje em dia?
Tudo
o que aconteceu de mau e destrutivo no Brasil nos últimos vinte anos
foi programado e realizado como ASCENSÃO POLÍTICA DO LUMPENPROLETARIADO.
É o projeto Haddad de 1998.
Quando igualar é fazer 2 pesos e 2 medidas: Olavo de Carvalho · "A
esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a
segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um
pouquinho, é matar o que resta do Brasil."
* Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
* Depois de anos e anos sufocados pela esquerda, para respirar um pouco
elegemos um presidente diferente. Mas vários de seus ministros, ao
invés de auxiliar a desesquerdização do Estado, querem mantê-la. A
esquerda é um cavalo-de-Tróia, o que ela pretende é, e sempre foi, a
hegemonia. Será tão difícil perceber isso?
" A esquerda prospera na exploração da ignorância, própria e alheia. Onde
quer que ela exerça a hegemonia, impera o mandamento de jamais ler as
obras de adversários e críticos, mas espalhar versões deformadas e
caricaturais das suas ideias e biografias, para que a juventude
militante possa odiá-los na ilusão de conhecê-los. Universidades que
professam dar cursos de marxismo capricham nesse ponto até o limite do
controle mental puro e simples." http://www.olavodecarvalho.org/semana/130813dc.html
Sr.
Sérgio Moro, nós somos as vozes diferentes. As vozes que foram caladas
durante 50 anos, e que foram eleitas, não para conciliar com as vozes da
esquerda totalitária que nos calou, mas para governar segundo a vontade
da maioria conservadora
Essa
farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste
apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o
outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam
"A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão
que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a
mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre
acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar
caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
Nas
suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham
lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do
que seja uma democracia.
A
declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é
preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da
boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares
Cabral.
Estará
o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá
sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de
bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar.
Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos
no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
*
DADOS FALSOS PARA A LEI ANTI-HOMOFOBIA "É realmente alarmante a possibilidade de que magistrados
(incluindo aí os ministros ultraprogressistas do STF) possam estar
proferindo decisões judiciais com base em conclusões acadêmicas
infundadas. O que prova, por si só, a importância de se dar ampla
publicidade à base de dados de onde se extraem essas conclusões. Caso
contrário, cria-se um mecanismo nocivo de retroalimentação, uma caixa
preta em que o mérito jamais é discutido (afinal, no caso em litígio, as
126 mortes foram ou não realmente motivadas por “lesbofobia”?), mas
sempre pressuposto. Para condenar Daniel, a juíza tomou como fato
inquestionável justamente aquilo que seria preciso debater de maneira
transparente, mas que não tem sido graças à confusão reinante entre
ativismo político (e jurídico) e pesquisa científica." Flávio Gordon https://otambosi.blogspot.com/2019/02/salsichas-academicas-o-caso-do-dossie.html
FALSAS ESTATÍSTICAS ALIMENTAM O TEATRO - PORQUE MANDETTA E TOFFOLI MUDARAM O ATESTADO DE ÓBITO PARA DAR COVID https://youtu.be/KoCWucWVPWA?t=3310
* Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
* Depois de anos e anos sufocados pela esquerda, para respirar um pouco
elegemos um presidente diferente. Mas vários de seus ministros, ao
invés de auxiliar a desesquerdização do Estado, querem mantê-la. A
esquerda é um cavalo-de-Tróia, o que ela pretende é, e sempre foi, a
hegemonia. Será tão difícil perceber isso?
" A esquerda prospera na exploração da ignorância, própria e alheia. Onde
quer que ela exerça a hegemonia, impera o mandamento de jamais ler as
obras de adversários e críticos, mas espalhar versões deformadas e
caricaturais das suas ideias e biografias, para que a juventude
militante possa odiá-los na ilusão de conhecê-los. Universidades que
professam dar cursos de marxismo capricham nesse ponto até o limite do
controle mental puro e simples." http://www.olavodecarvalho.org/semana/130813dc.html
*
Sr.
Sérgio Moro, nós somos as vozes diferentes. As vozes que foram caladas
durante 50 anos, e que foram eleitas, não para conciliar com as vozes da
esquerda totalitária que nos calou, mas para governar segundo a vontade
da maioria conservadora
Essa
farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste
apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o
outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam
"A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão
que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a
mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre
acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar
caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
Nas
suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham
lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do
que seja uma democracia.
A
declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é
preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da
boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares
Cabral.
Estará
o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá
sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de
bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar.
Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos
no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
*
DADOS FALSOS PARA A LEI ANTI-HOMOFOBIA
"É realmente alarmante a possibilidade de que magistrados
(incluindo aí os ministros ultraprogressistas do STF) possam estar
proferindo decisões judiciais com base em conclusões acadêmicas
infundadas. O que prova, por si só, a importância de se dar ampla
publicidade à base de dados de onde se extraem essas conclusões. Caso
contrário, cria-se um mecanismo nocivo de retroalimentação, uma caixa
preta em que o mérito jamais é discutido (afinal, no caso em litígio, as
126 mortes foram ou não realmente motivadas por “lesbofobia”?), mas
sempre pressuposto. Para condenar Daniel, a juíza tomou como fato
inquestionável justamente aquilo que seria preciso debater de maneira
transparente, mas que não tem sido graças à confusão reinante entre
ativismo político (e jurídico) e pesquisa científica." Flávio Gordon https://otambosi.blogspot.com/2019/02/salsichas-academicas-o-caso-do-dossie.html
ARMAS E REVOLUÇÃO PASSIVA Nenhuma inteligência sã pode aceitar discutir, a sério, se a proibição da venda de armas ajudará a reduzir a criminalidade
OLAVO DE CARVALHO
Se os meios de produção constituem o
critério econômico da divisão de classes, o fator que assegura a uma
classe o seu papel dominante na sociedade não é a posse deles, e sim a
dos meios de destruição. Eis por que as revoluções que têm por meta
nominal a mudança da estrutura econômica não tomam nunca por alvo
prioritário a conquista das fábricas e dos bancos, mas sim a das
instalações militares. Não a da riqueza, mas a das armas que a garantem.
Nenhum materialista histórico esteve jamais embriagado de economicismo a
ponto de negar essa obviedade.
Se nos períodos de paz e normalidade a
riqueza financeira é um meio importante de conquistar e conservar o
poder, nos de desordem e violência só um tipo de riqueza importa: a
posse das armas. Nessas horas, mais pode o pobre armado do que o rico
desarmado.
A lei que confere o monopólio da posse
de armas a certas categorias de cidadãos representa, portanto, nada
menos que uma revolução, o estabelecimento de um novo critério de
estratificação social, de uma nova divisão de classes. Doravante, o povo
brasileiro estará dividido em duas castas -os armados e os desarmados.
Ao mais mínimo abalo da ordem cotidiana, essa distinção se mostrará mais
decisiva, na prática, do que aquela que separa os pobres e os ricos, os
letrados e os iletrados, os famosos e os anônimos.
Eis por que nenhuma inteligência sã pode
aceitar discutir, a sério, se a lei de proibição da venda de armas
ajudará ou não a reduzir a criminalidade. Ela não tem rigorosamente nada
a ver com a diminuição da criminalidade, e é impossível que seus
autores, todos versados em Marx, Gramsci e até Weber, não saibam disso. O
combate à criminalidade é apenas o pretexto publicitário para fazer o
povo aceitar, com plena inconsciência de seus efeitos, a mutação mais
profunda e mais violenta que a sociedade brasileira já sofreu ao longo
de toda a sua história. Que transformação tão drástica possa ser
impingida pacificamente ao país enquanto os olhos da opinião pública
estão desviados para discussões laterais -eis a manifestação vivente da
"revolução passiva" preconizada por Gramsci, entre cujos seguidores se
encontram o governador Anthony Garotinho, o dr. Carlos Minc, os próceres
todos da campanha "Rio Desarme-se" e, "last but not least", o sr.
presidente da República.
E, se coisa de tal monta não foi
assinalada por nenhum observador num país que detém talvez o recorde
mundial de cientistas sociais "per capita", é porque estes se dividem em
duas categorias: os que não são capazes de percebê-la e os que, por
desejá-la ardentemente, torcem para que ninguém mais a perceba. A
revolução passiva é dita passiva precisamente porque não dói nem chama a
atenção, mas vai penetrando insensivelmente, centímetro a centímetro,
como a lâmina num tecido previamente anestesiado. A divisão do país
entre os armados e os desarmados pressupõe uma outra, anterior, que a
condiciona: a divisão dos brasileiros entre os gramscianos e os otários.
Entre os primeiros, o mais "soft" e,
portanto, o menos desonesto é o sr. presidente da República, o qual,
numa mensagem para os raros bons entendedores, reconheceu que, como
instrumento para o combate ao banditismo, a nova lei é apenas
"simbólica". Evidentemente, não ocorreu a nenhum dos demais
perguntar-lhe por que uma lei simbólica tinha sido encaminhada ao
Congresso em regime de urgência nem se, considerada como instrumento
para alguma finalidade totalmente diversa, a nova lei não teria algum
efeito menos simbólico e mais direto.
Que essa finalidade nada tem a ver com o
controle do banditismo é a coisa mais óbvia do mundo. Cassar uma
autorização só afeta quem precisa dela, e nenhum quadrilheiro esperou
jamais autorização do Estado para usar armas. Ademais, todas as armas em
posse do crime organizado já são ilegais, sendo inócuo colocar fora da
lei o que nunca esteve dentro dela. Mas o efeito nulo que a proibição
terá sobre todos os grupos que, por sua natureza, já atuam
voluntariamente fora da lei (inclusive os bandos de guerrilheiros
rurais) contrasta dramaticamente com a profundidade e a amplitude da
mudança que ela desencadeará sobre a vida de todos os demais
brasileiros, de todos os brasileiros que querem viver dentro da lei.
Essa mudança pode-se enunciar da maneira
mais simples: aprovada a nova lei, haverá uma nova sociedade no Brasil,
com novos dominadores e novos dominados. O mais rico dos brasileiros
poderá contratar um segurança, mas não se defender dele se ele decidir,
de repente, passar para o lado dos sequestradores. O dinheiro será
impotente, o prestígio será indefeso, a autoridade moral se tornará o
discurso risivelmente inofensivo dos profetas desarmados: o único meio
de acesso ao poder será ingressar na polícia, nas Forças Armadas ou numa
quadrilha de traficantes.
E a nova classe dominante não terá
somente o monopólio dos meios de matar, mas também o da seleção de seus
próprios membros: quem aceita ou rejeita um candidato a policial é a
polícia; um candidato a quadrilheiro, a quadrilha. Por sua constituição
mesma como monopolista (e monopolista da única força decisiva), a classe
dos novos senhores será mais fechada, mais exclusivista e mais
corporativista do que todas as suas antecessoras. E, o que é
infinitamente mais grave, não haverá entre quem tem e quem não tem poder
os graus intermediários que hoje matizam as diferenças hierárquicas: ao
contrário do que acontece com o dinheiro, o poder político e a fama,
que podem vir em quantidades maiores ou menores, entre o armado e o
desarmado nenhum meio-termo é concebível. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz17069910.htm
Daniel Ferraz · O
sr. Francisco Razzo — melhor conhecido como Chico Raso —, diz que o
recuo do Ministro Moro quanto a nomeação da agente globalista da Open
Society Foundation de George Soros, é resultado de um discurso fascista.
Logo, para o sr. Raso, o POVO que votou em Bolsonaro que não compactua
com agendas liberais-progressistas como aborto, ideologia de gênero,
legalização das drogas, etc., é um povo fascista. E o pior! O sujeito
escreveu um livro chamado “Contra o Aborto”. E agora passa pano para uma
abortista no governo de um anti-abortista. Puta merda, puta merda.
O sr. Chico Raso parece ser um caso perdido mesmo. Eis o resultado do “propriomiolismo cultural”: uma fábrica de palpiteiros
* Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
*Missão de Jair Bolsonaro: Governar Para Todos & Não Governar Com Todos https://criticanacional.com.br/2019/02/28/missao-de-jair-bolsonaro-governar-para-todos-nao-governar-com-todos/ O presidente Jair Bolsonaro foi eleito para, entre outros, promover a desaparelhamento esquerdista, e não apenas petista, das instituições do Estado brasileiro. No entanto, o que estamos assistindo nesses quase dois meses de governo é alguns ministérios, especialmente o Ministério da Justiça e o Ministério da Saúde, promoverem o reforço do aparelhamento esquerdista de seus respectivos órgãos, por meio de indicações políticas de ativistas e militantes ideológicos de esquerda que defendem pautas diametralmente opostas ao programa de governo aprovado nas urnas.
Não estamos falando de funcionários concursados, mas de indicações políticas nas diversas esferas da administração pública federal, para onde estão sendo indicadas militantes historicamente ligados à esquerda, ainda que não necessariamente petistas. Algumas dessas indicações são feitas sob o pretexto de se privilegiar uma suposta pluralidade de opiniões, como se órgãos de execução e de formulação de políticas públicas fossem assembleias estudantis permanentes.
Esse argumento da suposta pluralidade foi usado, por exemplo, por Sergio Moro para justificar o aparelhamento esquerdista de um órgão de seu ministério, aparelhamento esse que ele manteve e reforçou por decisão exclusiva e por vontade própria, e não por imposição legal, como alguns mais ingênuos quiseram acreditar. Trata-se de um argumento frágil que não se sustenta, e que típico de quem é um néscio da guerra política.
O Presidente Jair Bolsonaro precisará, mais uma vez, reafirmar sua autoridade e ordenar aos ministros que a diretriz de seu governo é clara e inequívoca: promover o desaparelhamento esquerdista do Estado brasileiro, e deixar claro que não existe argumento algum que justifique trazer ativistas e militantes globalistas e de esquerda para dentro do governo, pois o objetivo desses ativistas é justamente sabotar a implementação do plano de governo aprovado nas urnas.
É precisa deixar claro também, principalmente para os ministros da Saúde e da Justiça, que o Presidente Jair Bolsonaro foi eleito para governar para todos e não para governar com todos, uma difernça substantiva que vai muito além de uma preposição. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
Sr.
Sérgio Moro, nós somos as vozes diferentes. As vozes que foram caladas
durante 50 anos, e que foram eleitas, não para conciliar com as vozes da
esquerda totalitária que nos calou, mas para governar segundo a vontade
da maioria conservadora
Essa
farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste
apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o
outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam
"A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão
que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a
mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre
acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar
caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
Nas
suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham
lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do
que seja uma democracia.
A
declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é
preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da
boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares
Cabral.
Estará
o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá
sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de
bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar.
Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos
no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
*
DADOS FALSOS PARA A LEI ANTI-HOMOFOBIA
"É realmente alarmante a possibilidade de que magistrados
(incluindo aí os ministros ultraprogressistas do STF) possam estar
proferindo decisões judiciais com base em conclusões acadêmicas
infundadas. O que prova, por si só, a importância de se dar ampla
publicidade à base de dados de onde se extraem essas conclusões. Caso
contrário, cria-se um mecanismo nocivo de retroalimentação, uma caixa
preta em que o mérito jamais é discutido (afinal, no caso em litígio, as
126 mortes foram ou não realmente motivadas por “lesbofobia”?), mas
sempre pressuposto. Para condenar Daniel, a juíza tomou como fato
inquestionável justamente aquilo que seria preciso debater de maneira
transparente, mas que não tem sido graças à confusão reinante entre
ativismo político (e jurídico) e pesquisa científica." Flávio Gordon https://otambosi.blogspot.com/2019/02/salsichas-academicas-o-caso-do-dossie.html
MBL - Mas que porr@ é essa Sérgio Moro!!!?? | Por Renan Santos
.
Olavo
de Carvalho - Sérgio Moro: cortejar políticas desarmamentistas é TRAIR
uma promessa explícita de campanha. Você não tem esse direito, nenhum
ministro tem esse direito. E não venha com essa conversa de
"representantes da sociedade civil". Quando os petistas, sob esse
pretexto, abriram espaço para um conservador ou liberal em algum
Conselho de qualquer coisa? Não nos submeta a uma GUERRA ASSIMÉTRICA.
Se como juiz você foi homem, seja-o também como ministro ou peça demissão.
* Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
*
Moro
nomeou as esquerdistas: Szabó, Helena Moura e Mônica Barroso do " ele
nao ", e como chefe de comunicação do ministério, Giselly Siqueira, nora
de Míriam Leitão, comuna da Globo.
Se
ele está fazendo uma média com a esquerda para não ser tão "radical",
como alguns dizem, é porque desconhece a natureza radicalmente
subversiva da esquerda.
E a média entre a verdade e a mentira não é melhor que a verdade.
Suponho
que Sérgio Moro não esteja ligando os pontos da guerra
político-ideológica que corrói o Brasil hoje. Isso explicaria por que a
Lava Jato nunca adentrou a esfera do crime de alta traição que é o
"projeto criminoso de poder" e nunca reconheceu o uso estratégico da
corrupção para a tomada de poder comunista.
Sendo
assim, se ele ignora nosso principal inimigo, causa da corrupção
sistêmica e a maior ameaça ao estado de direito no Brasil, como ele pode
garantir um pacote anticrime eficaz e imune a manipulações pela
verdadeira quadrilha?
A
corrupção e o comunismo andam juntos, sempre. Não é possível combater o
crime organizado no Brasil esquecendo o CRIME de aparelhamento do
Estado feito pelo PT, PSDB, e as esquerdas subordinados ao movimento
revolucionário internacional. Se o MPF e o Estado hoje são sinistros,
devemos isso a eles.
* * *
Olavo de Carvalho · Nenhum
dos mandantes do assassinato do Celso Daniel foi jamais incomodado
pelas autoridades ou pela mídia. Por que haveriam de sê-lo os patrões do
Adélio? Alguém ainda não entendeu que o Brasil tem um governo secreto mais poderoso que o governo visível?
*
BENE BARBOSA: Deixa
eu explicar... e se precisar eu desenho, depois explico o desenho e
desenho a explicação: Ilona Szabó é INIMIGA do governo de @jairbolsonaro, não eu. — Bene Barbosa - MVB (@benebarbosa_mvb) 27 de fevereiro de 2019 https://www.facebook.com/bene.barbosa.35/posts/1244551335692217 BENE BARBOSA· Quando
eu disse que era um absurdo que General Santos Cruz tivesse recebido
Ilona Szabo (Igarapé) e Ivan Marques (Sou da Paz) fui bastante criticado
e muitos vieram dizer que "era óbvio que eles não conseguiriam nada".
Hoje a Ilona Szabo foi nomeada para um Conselho do Ministério da Justiça. Qual será o próximo "nada" que eles conseguirão?
Missão de Jair Bolsonaro: Governar Para Todos & Não Governar Com Todos https://criticanacional.com.br/2019/02/28/missao-de-jair-bolsonaro-governar-para-todos-nao-governar-com-todos/ O
presidente Jair Bolsonaro foi eleito para, entre outros, promover a
desaparelhamento esquerdista, e não apenas petista, das instituições do
Estado brasileiro. No entanto, o que estamos assistindo nesses quase
dois meses de governo é alguns ministérios, especialmente o Ministério
da Justiça e o Ministério da Saúde, promoverem o reforço do
aparelhamento esquerdista de seus respectivos órgãos, por meio de
indicações políticas de ativistas e militantes ideológicos de esquerda
que defendem pautas diametralmente opostas ao programa de governo
aprovado nas urnas.
Não estamos falando de funcionários
concursados, mas de indicações políticas nas diversas esferas da
administração pública federal, para onde estão sendo indicadas
militantes historicamente ligados à esquerda, ainda que não
necessariamente petistas. Algumas dessas indicações são feitas sob o
pretexto de se privilegiar uma suposta pluralidade de opiniões, como se
órgãos de execução e de formulação de políticas públicas fossem
assembleias estudantis permanentes.
Esse argumento da suposta pluralidade
foi usado, por exemplo, por Sergio Moro para justificar o aparelhamento
esquerdista de um órgão de seu ministério, aparelhamento esse que ele
manteve e reforçou por decisão exclusiva e por vontade própria, e não
por imposição legal, como alguns mais ingênuos quiseram acreditar.
Trata-se de um argumento frágil que não se sustenta, e que típico de
quem é um néscio da guerra política.
O Presidente Jair Bolsonaro precisará,
mais uma vez, reafirmar sua autoridade e ordenar aos ministros que a
diretriz de seu governo é clara e inequívoca: promover o
desaparelhamento esquerdista do Estado brasileiro, e deixar claro que
não existe argumento algum que justifique trazer ativistas e militantes
globalistas e de esquerda para dentro do governo, pois o objetivo desses
ativistas é justamente sabotar a implementação do plano de governo
aprovado nas urnas.
É precisa deixar claro também,
principalmente para os ministros da Saúde e da Justiça, que o Presidente
Jair Bolsonaro foi eleito para governar para todos e não para governar
com todos, uma difernça substantiva que vai muito além de uma
preposição. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
Depois de anos e anos sufocados pela esquerda, para respirar um pouco elegemos um presidente diferente. Mas vários de seus ministros, ao invés de auxiliar a desesquerdização do Estado, querem mantê-la. A esquerda é um cavalo-de-Tróia, o que ela pretende é, e sempre foi, a hegemonia. Será tão difícil perceber isso?
Sr.
Sérgio Moro, nós somos as vozes diferentes. As vozes que foram caladas
durante 50 anos, e que foram eleitas, não para conciliar com as vozes da
esquerda totalitária que nos calou, mas para governar segundo a vontade
da maioria conservadora
Essa
farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste
apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o
outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam
"A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão
que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a
mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre
acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar
caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
Nas
suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham
lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do
que seja uma democracia.
A
declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é
preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da
boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares
Cabral.
Estará
o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá
sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de
bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar.
Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos
no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
Olavo
de Carvalho - Sérgio Moro: cortejar políticas desarmamentistas é TRAIR
uma promessa explícita de campanha. Você não tem esse direito, nenhum
ministro tem esse direito. E não venha com essa conversa de
"representantes da sociedade civil". Quando os petistas, sob esse
pretexto, abriram espaço para um conservador ou liberal em algum
Conselho de qualquer coisa? Não nos submeta a uma GUERRA ASSIMÉTRICA.
Se como juiz você foi homem, seja-o também como ministro ou peça demissão.
Flávio Mogenstern · Pelo
que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a
criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado
Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será
mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro,
seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos
mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha
"homofóbica".
*
Moro
nomeou as esquerdistas: Szabó, Helena Moura e Mônica Barroso do " ele
nao ", e como chefe de comunicação do ministério, Giselly Siqueira, nora
de Míriam Leitão.
Se
ele está fazendo uma média com a esquerda para não ser tão "radical",
como alguns dizem, é porque desconhece a natureza radicalmente
subversiva da esquerda.
E a média entre a verdade e a mentira não é melhor que a verdade.
Suponho
que Sérgio Moro não esteja ligando os pontos da guerra
político-ideológica que corrói o Brasil hoje. Isso explicaria por que a
Lava Jato nunca adentrou a esfera do crime de alta traição que é o
"projeto criminoso de poder" e nunca reconheceu o uso estratégico da
corrupção para a tomada de poder comunista.
Sendo
assim, se ele ignora nosso principal inimigo, causa da corrupção
sistêmica e a maior ameaça ao estado de direito no Brasil, como ele pode
garantir um pacote anticrime eficaz e imune a manipulações pela
verdadeira quadrilha?
A
corrupção e o comunismo andam juntos, sempre. Não é possível combater o
crime organizado no Brasil esquecendo o CRIME de aparelhamento do
Estado feito pelo PT, PSDB, e as esquerdas subordinados ao movimento
revolucionário internacional. Se o MPF e o Estado hoje são sinistros,
devemos isso a eles.
Olavo de Carvalho · Nenhum
dos mandantes do assassinato do Celso Daniel foi jamais incomodado
pelas autoridades ou pela mídia. Por que haveriam de sê-lo os patrões do
Adélio? Alguém ainda não entendeu que o Brasil tem um governo secreto mais poderoso que o governo visível?
BENE BARBOSA: Deixa
eu explicar... e se precisar eu desenho, depois explico o desenho e
desenho a explicação: Ilona Szabó é INIMIGA do governo de @jairbolsonaro, não eu. — Bene Barbosa - MVB (@benebarbosa_mvb) 27 de fevereiro de 2019 https://www.facebook.com/bene.barbosa.35/posts/1244551335692217 BENE BARBOSA· Quando
eu disse que era um absurdo que General Santos Cruz tivesse recebido
Ilona Szabo (Igarapé) e Ivan Marques (Sou da Paz) fui bastante criticado
e muitos vieram dizer que "era óbvio que eles não conseguiriam nada".
Hoje a Ilona Szabo foi nomeada para um Conselho do Ministério da Justiça. Qual será o próximo "nada" que eles conseguirão?
“Sociedade
civil organizada” é uma expressão de origem gramscista, cujo o
significado está atrelado a ocupação e infiltração do Estado por grupos
marxistas organizados. Qualquer agente público que a use como
justificativa para por na estrutura estatal grupos de pressão ideológica
“progressista” ou é um idiota útil, ou é um agente de desinformação.
Ps. Lembrando, não existe nenhum cargo público que seja de nomeação
compulsória, à revelia da autoridade pública, isso é mentira.
* Olavo de Carvalho - "O caminho
mais curto para a destruição da democracia é fomentar o banditismo por
meio da cultura e tentar controlá-lo, em seguida, pelo desarmamento
civil. A esquerda nacional tem trilhado coerentemente essa dupla via há
pelo menos cinco décadas, e sempre soube perfeitamente qual seria o
resultado: o caos social, seguido de endurecimento do regime se ela
estiver no poder, ou de agitação insurrecional se estiver fora dele." http://www.olavodecarvalho.org/semana/130813dc.html
A
declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é
preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da
boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares
Cabral.
* Quando igualar é fazer 2 pesos e 2 medidas: Olavo de Carvalho · "A
esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a
segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um
pouquinho, é matar o que resta do Brasil."
ARMAS E REVOLUÇÃO PASSIVA Nenhuma inteligência sã pode aceitar discutir, a sério, se a proibição da venda de armas ajudará a reduzir a criminalidade
OLAVO DE CARVALHO
Se os meios de produção constituem o
critério econômico da divisão de classes, o fator que assegura a uma
classe o seu papel dominante na sociedade não é a posse deles, e sim a
dos meios de destruição. Eis por que as revoluções que têm por meta
nominal a mudança da estrutura econômica não tomam nunca por alvo
prioritário a conquista das fábricas e dos bancos, mas sim a das
instalações militares. Não a da riqueza, mas a das armas que a garantem.
Nenhum materialista histórico esteve jamais embriagado de economicismo a
ponto de negar essa obviedade.
Se nos períodos de paz e normalidade a
riqueza financeira é um meio importante de conquistar e conservar o
poder, nos de desordem e violência só um tipo de riqueza importa: a
posse das armas. Nessas horas, mais pode o pobre armado do que o rico
desarmado.
A lei que confere o monopólio da posse
de armas a certas categorias de cidadãos representa, portanto, nada
menos que uma revolução, o estabelecimento de um novo critério de
estratificação social, de uma nova divisão de classes. Doravante, o povo
brasileiro estará dividido em duas castas -os armados e os desarmados.
Ao mais mínimo abalo da ordem cotidiana, essa distinção se mostrará mais
decisiva, na prática, do que aquela que separa os pobres e os ricos, os
letrados e os iletrados, os famosos e os anônimos.
Eis por que nenhuma inteligência sã pode
aceitar discutir, a sério, se a lei de proibição da venda de armas
ajudará ou não a reduzir a criminalidade. Ela não tem rigorosamente nada
a ver com a diminuição da criminalidade, e é impossível que seus
autores, todos versados em Marx, Gramsci e até Weber, não saibam disso. O
combate à criminalidade é apenas o pretexto publicitário para fazer o
povo aceitar, com plena inconsciência de seus efeitos, a mutação mais
profunda e mais violenta que a sociedade brasileira já sofreu ao longo
de toda a sua história. Que transformação tão drástica possa ser
impingida pacificamente ao país enquanto os olhos da opinião pública
estão desviados para discussões laterais -eis a manifestação vivente da
"revolução passiva" preconizada por Gramsci, entre cujos seguidores se
encontram o governador Anthony Garotinho, o dr. Carlos Minc, os próceres
todos da campanha "Rio Desarme-se" e, "last but not least", o sr.
presidente da República.
E, se coisa de tal monta não foi
assinalada por nenhum observador num país que detém talvez o recorde
mundial de cientistas sociais "per capita", é porque estes se dividem em
duas categorias: os que não são capazes de percebê-la e os que, por
desejá-la ardentemente, torcem para que ninguém mais a perceba. A
revolução passiva é dita passiva precisamente porque não dói nem chama a
atenção, mas vai penetrando insensivelmente, centímetro a centímetro,
como a lâmina num tecido previamente anestesiado. A divisão do país
entre os armados e os desarmados pressupõe uma outra, anterior, que a
condiciona: a divisão dos brasileiros entre os gramscianos e os otários.
Entre os primeiros, o mais "soft" e,
portanto, o menos desonesto é o sr. presidente da República, o qual,
numa mensagem para os raros bons entendedores, reconheceu que, como
instrumento para o combate ao banditismo, a nova lei é apenas
"simbólica". Evidentemente, não ocorreu a nenhum dos demais
perguntar-lhe por que uma lei simbólica tinha sido encaminhada ao
Congresso em regime de urgência nem se, considerada como instrumento
para alguma finalidade totalmente diversa, a nova lei não teria algum
efeito menos simbólico e mais direto.
Que essa finalidade nada tem a ver com o
controle do banditismo é a coisa mais óbvia do mundo. Cassar uma
autorização só afeta quem precisa dela, e nenhum quadrilheiro esperou
jamais autorização do Estado para usar armas. Ademais, todas as armas em
posse do crime organizado já são ilegais, sendo inócuo colocar fora da
lei o que nunca esteve dentro dela. Mas o efeito nulo que a proibição
terá sobre todos os grupos que, por sua natureza, já atuam
voluntariamente fora da lei (inclusive os bandos de guerrilheiros
rurais) contrasta dramaticamente com a profundidade e a amplitude da
mudança que ela desencadeará sobre a vida de todos os demais
brasileiros, de todos os brasileiros que querem viver dentro da lei.
Essa mudança pode-se enunciar da maneira
mais simples: aprovada a nova lei, haverá uma nova sociedade no Brasil,
com novos dominadores e novos dominados. O mais rico dos brasileiros
poderá contratar um segurança, mas não se defender dele se ele decidir,
de repente, passar para o lado dos sequestradores. O dinheiro será
impotente, o prestígio será indefeso, a autoridade moral se tornará o
discurso risivelmente inofensivo dos profetas desarmados: o único meio
de acesso ao poder será ingressar na polícia, nas Forças Armadas ou numa
quadrilha de traficantes.
E a nova classe dominante não terá
somente o monopólio dos meios de matar, mas também o da seleção de seus
próprios membros: quem aceita ou rejeita um candidato a policial é a
polícia; um candidato a quadrilheiro, a quadrilha. Por sua constituição
mesma como monopolista (e monopolista da única força decisiva), a classe
dos novos senhores será mais fechada, mais exclusivista e mais
corporativista do que todas as suas antecessoras. E, o que é
infinitamente mais grave, não haverá entre quem tem e quem não tem poder
os graus intermediários que hoje matizam as diferenças hierárquicas: ao
contrário do que acontece com o dinheiro, o poder político e a fama,
que podem vir em quantidades maiores ou menores, entre o armado e o
desarmado nenhum meio-termo é concebível.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz17069910.htm