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sábado, 31 de outubro de 2020

CONVOCAÇÃO GERAL PARA MANIFESTAÇÃO CONTRA A OBRIGATORIEDADE DA VACHINA (01/11/2020) SP

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NÃO SEREMOS COBAIAS DA OMS - MANIFESTAÇÃO EM 01 DE NOVEMBRO 2020

DOMINGO, 1 DE NOVEMBRO DE 2020 ÀS 14:00

Não Seremos Cobaia da OMS

https://www.facebook.com/events/2697671370471074

Domingo, 1 de novembro de 2020 às 14:00 UTC-03

MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Público · Organizado por Douglas Garcia

Não aceitaremos vachina compulsória! Vai quem quer! O Governador não pode nos obrigar a ser vachinados! COMPARTILHEM E VAMOS ÀS RUAS!

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Olavo de Carvalho

Ato falho freudiano: o hominho confessa que a vacina dele é uma bosta: https://www.facebook.com/photo?fbid=10158642267382192&set=a.10150106636082192

 

Art. 15 do Código Civil - Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.
NINGUÉM É OBRIGADO A SER COBAIA!
PL 4506

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O REMÉDIO NÃO PODE SER PIOR QUE A DOENÇA. QUARENTENA, MÁSCARAS, VACINAS: ANTES DE EXIGIR DO POVO, ELES É QUE TÊM DE PROVAR QUE FUNCIONA.
PRA COMEÇAR, A PROCEDÊNCIA TEM DE SER LÍMPIDA E INSUSPEITA, COMO NÃO É A DA VACINA CHINESA. Dória pode garantir que um país comunista, que não respeita a vida, a natureza humana, a verdade e as leis naturais, que escraviza e assassina seu povo, fabricante de pandemias, que este país não vai produzir mais um cavalo de Tróia?

FABRICARAM O PROBLEMA PARA IMPOR A SOLUÇÃO - A história nebulosa do aparecimento desse vírus, dos tratamentos oficiais que proibiram sem exame outras possibilidades de cura, do comportamento contraditório e inconsequente das autoridades chinesas, OMS, e governos ocidentais subservientes a eles, e agora a duvidosa vacina, negociada em 2019: tudo isso está envolvolto em suspeitas. Apesar do silêncio e da desinformação da velha imprensa, que faz o jogo do poder, temos todos os motivos para desconfiar e rejeitá-la.

 



 

PAULA MARISA - Estao Boicotando A Minha Camapnha

PHVOX - Mons. Viganò a Trump: Levante-se contra a tirania desumana e sem rosto

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Em carta aberta ao Presiddente Americano Donald #Trump Monsenhor Carlos Maria #Vianò alerta para os diversos males que estão para vir ao mundo sob o nome de #NovaOrdemMundial e o totalitarismo sem rosto, desumana e inatingível.

Monsenhor Viganò realiza diversas denuncias que remetem a ações do mundo material e que impactam na vida espiritual de toda a humanidade.  

Também analisaremos a carta aberta do vaticanista Antonio Socci, onde realiza diversas um alinhamento importntíssimo de fatos e denuúncias políticas que devem ser observadas por tod o mundo cristão.

Hoje, estes serão os principais temas da #AnaliseDaSemana com José Carlos Sepúlveda e Paulo Henrique Araujo. 

50% de DESCONTO: KIT - Eleições Americanas 🇺🇸 https://livrariaphvox.com.br/ofertas-... 

📚 CONHEÇA NOSSA LIVRARIA: https://livrariaphvox.com.br/ 

 

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A CARTA: OPEN LETTER TO THE PRESIDENT OF THE UNITED STATES OF AMERICA - https://www.lifesitenews.com/news/abp-vigano-warns-trump-about-great-reset-plot-to-subdue-humanity-destroy-freedom

VIGANÒ A TRUMP: HÁ UM PLANO CONTRA DEUS E O HOMEM https://www.marcotosatti.com/2020/10/30/vigano-a-trump-ha-um-plano-contra-deus-e-o-homem/

CARTA ABERTA

ao Presidente dos Estados Unidos da América

DONALD J. TRUMP

 

Domingo, 25 de Outubro de 2020
Solenidade de Cristo Rei

 

Senhor Presidente,

Permita-me que me dirija a si nesta hora em que o destino do mundo inteiro está ameaçado por uma conspiração global contra Deus e contra a humanidade. Escrevo-lhe como Arcebispo, como Sucessor dos Apóstolos, como ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América. Escrevo-lhe no silêncio das autoridades civis e religiosas: queira acolher estas minhas palavras como a «a voz de quem grita no deserto» (Jo 1, 23).

Como tive oportunidade de lhe escrever na minha carta de Junho passado, este momento histórico vê desdobradas as forças do Mal numa batalha impiedosa contra as forças do Bem; forças do Mal que parecem poderosas e organizadas diante dos filhos da Luz, desorientados e desorganizados, abandonados pelos seus líderes temporais e espirituais.

Ouvimos multiplicar-se os ataques de quem quer demolir as próprias bases da sociedade: a família natural, o respeito pela vida humana, o amor pela pátria, a liberdade de educação e de negócio. Vemos os líderes das Nações e os líderes religiosos cederem a este suicídio da cultura ocidental e da sua alma cristã, enquanto, aos cidadãos crentes, são negados os direitos fundamentais em nome de uma emergência de saúde que cada vez mais se revela como instrumental para o estabelecimento de uma desumana tirania sem rosto.

Um plano global, denominado Great Reset, está em curso. O artífice é uma elite que quer subjugar toda a humanidade, impondo medidas coercivas para limitar drasticamente as liberdades dos indivíduos e dos povos. Em alguns países, este projecto já foi aprovado e financiado; noutros, ainda está num estágio inicial. Por trás dos líderes mundiais, cúmplices e executores deste projecto infernal, estão personagens sem escrúpulos que financiam o World Economic Forum e o Event 201, promovendo a sua agenda.

O objectivo do Great Reset é a imposição de uma ditadura sanitária com o intuito de impor medidas liberticidas, escondidas por trás de tentadoras promessas de garantir um salário universal e de cancelar as dívidas dos indivíduos. O preço dessas concessões do Fundo Monetário Internacional deveria ser a renúncia à propriedade privada e a adesão a um programa de vacinação COVID-19 e COVID-21 promovido por Bill Gates com a colaboração dos principais grupos farmacêuticos. Além dos enormes interesses económicos que movem os promotores do Great Reset, a imposição da vacinação será acompanhada da obrigatoriedade de um passaporte sanitário e de uma identificação digital, com o consequente rastreamento dos contactos de toda a população mundial. Aqueles que não concordarem em submeter-se a estas medidas serão confinados em campos de detenção ou em prisão domiciliária e todos os bens ser-lhes-ão confiscados.

Senhor Presidente, imagino que esta notícia já seja do seu conhecimento: em alguns Países, o Great Reset deverá ser activado entre o fim deste ano e o primeiro trimestre de 2021. Para tanto, estão previstos novos bloqueios, oficialmente justificados por umas supostas segunda e terceira vagas da pandemia. O senhor sabe bem quais foram os meios utilizados para semear o pânico e legitimar as limitações draconianas das liberdades individuais, provocando, de modo hábil, uma crise económica mundial. Esta crise serve para tornar irreversível, nas intenções dos seus artífices, o recurso dos Estados ao Great Reset, dando o golpe final num Mundo de que se pretende apagar completamente a existência e a própria memória. Mas este Mundo, Senhor Presidente, traz consigo pessoas, afectos, instituições, fé, cultura, tradições, ideais: pessoas e valores que não agem como autómatos, que não obedecem como máquinas, porque dotados de uma alma e de um coração, porque estão unidos, entre si, por um vínculo espiritual que haure a sua força do alto, daquele Deus que os nossos adversários querem desafiar, como, no início dos tempos, fez Lúcifer com o seu “non serviam”.

Muitos – sabemo-lo bem – incomodam-se com este apelo ao embate entre o Bem e o Mal, o uso de tons “apocalípticos” que, segundo eles, exasperam as almas e acentuam as divisões. Não é surpreendente que o inimigo se sinta descoberto justamente quando acredita que alcançou a cidadela para ser conquistada sem ser perturbado. É surpreendente, porém, que não haja ninguém a lançar o alarme. A recção do deep state a quem denuncia o seu plano é descomposta e incoerente, mas compreensível. Justamente quando a cumplicidade dos media mainstream conseguiu tornar quase indolor e inobservada a passagem para a Nova Ordem Mundial, vieram à luz enganos, escândalos e crimes.

Era fácil, até há poucos meses, rebaixar, como “teóricos da conspiração”, aqueles que denunciavam esses planos terríveis, que agora vemos ser executados nos mínimos detalhes. Ninguém, até Fevereiro passado, teria pensado que se chegaria ao ponto de, em todas as nossas cidades, os cidadãos serem presos pelo simples facto de quererem caminhar na rua, respirar, manter aberto o próprio negócio, ir à Missa ao domingo. No entanto, isso acontece em todo o Mundo, mesmo naquela Itália do cartão-postal que muitos Americanos consideram como um pequeno país encantado, com os seus antigos monumentos, as suas igrejas, as suas cidades encantadas, as suas características aldeias. E, enquanto os políticos estão barricados nos seus palácios a promulgar decretos como os sátrapas persas, as actividades vão à falência, as lojas fecham, a população é impedida de viver, de se mover, de trabalhar, de rezar. As desastrosas consequências psicológicas desta operação já se manifestam, a começar pelos suicídios de empresários desesperados e pelos nossos filhos que são segregados dos amigos e dos companheiros para seguir aulas em frente a um computador.

Na Sagrada Escritura, São Paulo fala-nos «daquele que detém» a manifestação do mistério da iniquidade, o kathèkon (2 Ts 2, 6-7). Na esfera religiosa, esse obstáculo é a Igreja e, em particular, o papado; na esfera política, é quem impede a instauração da Nova Ordem Mundial.

Como já é evidente, aquele que ocupa a Sé de Pedro, desde o início, traiu o seu papel para defender e promover a ideologia globalista, apoiando a agenda da deep church, que o escolheu entre as suas fileiras.

Senhor Presidente, o senhor afirmou claramente que quer defender a Nação – One Nation under God, as liberdades fundamentais, os valores não negociáveis ​​que, hoje, são negados e combatidos. É o senhor, Caro Presidente, «aquele detém» o deep state, o assalto final dos filhos das trevas.

Para isso, é necessário que todas as pessoas de boa vontade sejam persuadidas da importância histórica das próximas eleições: não tanto para este ou aquele ponto do programa político, mas antes porque é a inspiração geral da sua acção que melhor materializa – neste particular contexto histórico – aquele mundo, aquele nosso mundo, que se quereria eliminar com um lockdown. O seu adversário também é o nosso: é o Inimigo da humanidade, aquele que é «assassino desde o princípio» (Jo 8, 44).

Em torno assim reúnem-se, com confiança e coragem, aqueles que o consideram o último presídio contra a ditadura mundial. A alternativa é votar num personagem manipulado pelo deep state, gravemente comprometido em escândalos e corrupção, que fará aos Estados Unidos o que Jorge Mario Bergoglio está a fazer à Igreja, o Primeiro-Ministro Conte à Itália, o Presidente Macron à França, o Primeiro-Ministro Sánchez à Espanha e assim por diante. A facilidade de manobrar Joe Biden – como a dos Prelados do “círculo mágico” vaticano – permitirá que seja usado sem escrúpulos, permitindo que poderes ilegítimos interfiram na política interna e nos equilíbrios internacionais. É evidente que quem o manobra já tem alguém pior do que ele pronto para substituí-lo assim que surgir a oportunidade.

E, no entanto, neste quadro sombrio, neste avanço aparentemente inexorável do “Inimigo invisível”, emerge um elemento de esperança. O adversário não sabe amar e não entende que não basta garantir um salário universal ou cancelar as hipotecas para subjugar as massas e convencê-las a deixar-se marcar como gado. Este povo, que por muito tempo suportou os abusos de um poder odioso e tirânico, está a redescobrir que tem uma alma; está a compreender que não está disposto a negociar a sua liberdade com a homologação e a eliminação da sua identidade; começa a compreender o valor dos laços familiares e sociais, os vínculos de fé e de cultura que unem as pessoas honestas. Este Grest Reset está destinado ao fracasso porque quem o planificou não entende que ainda há pessoas dispostas a sair às ruas para defender os seus direitos, para proteger os seus entes queridos, para dar um futuro aos seus filhos. A desumanidade niveladora do projecto globalista despedaçar-se-á miseravelmente diante da oposição firme e corajosa dos filhos da Luz. O inimigo tem Satanás ao seu lado, que não sabe mais do que odiar. Nós temos do nosso lado o Senhor Omnipotente, o Deus dos exércitos alinhados para a batalha, e a Santíssima Virgem, que esmagará a cabeça da antiga Serpente. «Se Deus está por nós, quem pode estar contra nós?» (Rm 8, 31).

Senhor Presidente, o senhor sabe muito bem o quanto os Estados Unidos da América, nesta hora crucial, são considerados o antemural contra o qual se desencadeou a guerra declarada pelos partidários do globalismo. Recoloque a sua confiança no Senhor, fortalecido pelas palavras do Apóstolo: «De tudo sou capaz naquele que me dá força» (Fl 4, 13). Ser instrumento da Divina Providência é uma grande responsabilidade, à qual, certamente, corresponderão as necessárias graças de estado, ardentemente imploradas por tantos que o apoiam com as suas orações.

Com este celeste desejo e a certeza das minhas orações por si, pela Primeira-Dama e pelos seus colaboradores, chegue até vós, de todo o coração, a minha Bênção.

God bless the United States of America!

+ Carlo Maria Viganò

Arcebispo Titular de Ulpiana

antigo Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América

(tradução por Dies Irae)

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URGENTE: Pronunciamento de Dom Viganò sobre a Crise na Igreja e no mundo

https://youtu.be/Z1sU2iv73EI


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LIVRO "MARX E SATÃ" - A Editora Monergismo acaba de anunciar a publicação do livro "Marx e Satã", do pastor romeno Richard Wurmbrand. Não há momento mais oportuno para conhecer este livro.
Wurmbrand foi perseguido, torturado e preso por 14 anos na Romênia comunista. Em "Torturado por amor a Cristo", ele narra parte de seu sofrimento, mas narra também a fé, o esmero e o vigoroso testemunho da igreja subterrânea, que se reunia clandestinamente, mesmo em meio à perseguição.
Na obra que finalmente sai em português em versão integral, com tradução do incansável Elpídio Fonseca, Wurmbrand vai além da narrativa pessoal e analisa os próprios escritos de Marx. Como ele deixa claro, a perseguição ao cristianismo é uma consequência direta das ideias de Marx. Qualquer tentativa de compatibilizar marxismo e cristianismo não é só uma incoerência lógica ou teológica — é uma profanação da fé e um escárnio do martírio de tantos irmãos que foram vítimas do regime comunista.
Incluam em suas listas de leitura. É imperdível!

https://www.facebook.com/william.camposdacruz/posts/3621344737888630

GUILHERME FIUZA : FAKE BRAZIL, SEU NOVO LIVRO E AS FALSAS VERDADES - LEDA NAGLE

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Guilherme Fiuza é jornalista, escritor, colunista do jornal Gazeta do Povo e da Revista Oeste.. Tem muitos livros publicados como "Meu nome não é Johnny" que virou filme, Não é a Mamãe:Pra entender a Era Dilma, Bussunda, a Vida o Casseta e acabou de lançar manual do Covarde. está escrevendo ficção e tem peças de teatro escritas e encenadas. Fiuza é carioca, tem 54 anos e nesta entrevista falamos sobre seu livro mais recente"FAKE BRAZIL ", A epidemia de Falsas Verdades. Claro que falamos do Brasil, do STF, de Fake News e dos Controladores e Checadores. A entrevista foi gravada dia 27/10/20. Link da caneca: https://www.tudu.com.br/leda-nagle

Fiuza lança o livro "Fake Brazil - A Epidemia de Falsas Verdades"

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GUILHERME FIUZA COM NOVO LIVRO: "FAKE BRAZIL, A EPIDEMIA DE FALSAS VERDADES" https://youtu.be/KJARXx-jE4Q

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Fiuza lança o livro "Fake Brazil - A Epidemia de Falsas Verdades" 

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DRA. LÍGIA DO "MÉDICOS PELA LIBERDADE" EM ENTREVISTA AO CRÍTICA NACIONAL: https://youtu.be/sFEnVo2w21M?t=1762

"O COVID não está nem na categoria de doença letal mais. A mortalidade registrada do COVID, em termos mundiais, foi muito baixa e a introdução da medicação precocemente, (*cloroquina, etc), faz com que a mortalidade chegue a ZERO. Então o que aconteceu com essas pessoas que faleceram nessa loucura que teve, foi PRIVAÇÃO DE MEDICAÇÃO (*e de informação) no início da doença. Se a pessoa tivesse tomado o remédio nos primeiros 5 dias da doença, ninguém teria morrido. A diminuição de mortalidade seria drástica."

MÉDICOS PELA LIBERDADE - https://twitter.com/liberdademedico

 

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

DONO DO TWITTER TEM DE EXPLICAR A CENSURA PARA PROTEGER JOE BIDEN

PROF BELLEI - ARCEBISPO VIGANÒ DIZ QUE TRUMP VAI IMPEDIR O REINADO GLOBAL DE LÚCIFER - NOVA ORDEM MUNDIAL - Viganò Warns Trump of GLOBAL-GREAT-RESET

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A CARTA: OPEN LETTER TO THE PRESIDENT OF THE UNITED STATES OF AMERICA - https://www.lifesitenews.com/news/abp-vigano-warns-trump-about-great-reset-plot-to-subdue-humanity-destroy-freedom

VIGANÒ A TRUMP: HÁ UM PLANO CONTRA DEUS E O HOMEM https://www.marcotosatti.com/2020/10/30/vigano-a-trump-ha-um-plano-contra-deus-e-o-homem/

CARTA ABERTA

ao Presidente dos Estados Unidos da América

DONALD J. TRUMP

 

Domingo, 25 de Outubro de 2020
Solenidade de Cristo Rei

 

Senhor Presidente,

Permita-me que me dirija a si nesta hora em que o destino do mundo inteiro está ameaçado por uma conspiração global contra Deus e contra a humanidade. Escrevo-lhe como Arcebispo, como Sucessor dos Apóstolos, como ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América. Escrevo-lhe no silêncio das autoridades civis e religiosas: queira acolher estas minhas palavras como a «a voz de quem grita no deserto» (Jo 1, 23).

Como tive oportunidade de lhe escrever na minha carta de Junho passado, este momento histórico vê desdobradas as forças do Mal numa batalha impiedosa contra as forças do Bem; forças do Mal que parecem poderosas e organizadas diante dos filhos da Luz, desorientados e desorganizados, abandonados pelos seus líderes temporais e espirituais.

Ouvimos multiplicar-se os ataques de quem quer demolir as próprias bases da sociedade: a família natural, o respeito pela vida humana, o amor pela pátria, a liberdade de educação e de negócio. Vemos os líderes das Nações e os líderes religiosos cederem a este suicídio da cultura ocidental e da sua alma cristã, enquanto, aos cidadãos crentes, são negados os direitos fundamentais em nome de uma emergência de saúde que cada vez mais se revela como instrumental para o estabelecimento de uma desumana tirania sem rosto.

Um plano global, denominado Great Reset, está em curso. O artífice é uma elite que quer subjugar toda a humanidade, impondo medidas coercivas para limitar drasticamente as liberdades dos indivíduos e dos povos. Em alguns países, este projecto já foi aprovado e financiado; noutros, ainda está num estágio inicial. Por trás dos líderes mundiais, cúmplices e executores deste projecto infernal, estão personagens sem escrúpulos que financiam o World Economic Forum e o Event 201, promovendo a sua agenda.

O objectivo do Great Reset é a imposição de uma ditadura sanitária com o intuito de impor medidas liberticidas, escondidas por trás de tentadoras promessas de garantir um salário universal e de cancelar as dívidas dos indivíduos. O preço dessas concessões do Fundo Monetário Internacional deveria ser a renúncia à propriedade privada e a adesão a um programa de vacinação COVID-19 e COVID-21 promovido por Bill Gates com a colaboração dos principais grupos farmacêuticos. Além dos enormes interesses económicos que movem os promotores do Great Reset, a imposição da vacinação será acompanhada da obrigatoriedade de um passaporte sanitário e de uma identificação digital, com o consequente rastreamento dos contactos de toda a população mundial. Aqueles que não concordarem em submeter-se a estas medidas serão confinados em campos de detenção ou em prisão domiciliária e todos os bens ser-lhes-ão confiscados.

Senhor Presidente, imagino que esta notícia já seja do seu conhecimento: em alguns Países, o Great Reset deverá ser activado entre o fim deste ano e o primeiro trimestre de 2021. Para tanto, estão previstos novos bloqueios, oficialmente justificados por umas supostas segunda e terceira vagas da pandemia. O senhor sabe bem quais foram os meios utilizados para semear o pânico e legitimar as limitações draconianas das liberdades individuais, provocando, de modo hábil, uma crise económica mundial. Esta crise serve para tornar irreversível, nas intenções dos seus artífices, o recurso dos Estados ao Great Reset, dando o golpe final num Mundo de que se pretende apagar completamente a existência e a própria memória. Mas este Mundo, Senhor Presidente, traz consigo pessoas, afectos, instituições, fé, cultura, tradições, ideais: pessoas e valores que não agem como autómatos, que não obedecem como máquinas, porque dotados de uma alma e de um coração, porque estão unidos, entre si, por um vínculo espiritual que haure a sua força do alto, daquele Deus que os nossos adversários querem desafiar, como, no início dos tempos, fez Lúcifer com o seu “non serviam”.

Muitos – sabemo-lo bem – incomodam-se com este apelo ao embate entre o Bem e o Mal, o uso de tons “apocalípticos” que, segundo eles, exasperam as almas e acentuam as divisões. Não é surpreendente que o inimigo se sinta descoberto justamente quando acredita que alcançou a cidadela para ser conquistada sem ser perturbado. É surpreendente, porém, que não haja ninguém a lançar o alarme. A recção do deep state a quem denuncia o seu plano é descomposta e incoerente, mas compreensível. Justamente quando a cumplicidade dos media mainstream conseguiu tornar quase indolor e inobservada a passagem para a Nova Ordem Mundial, vieram à luz enganos, escândalos e crimes.

Era fácil, até há poucos meses, rebaixar, como “teóricos da conspiração”, aqueles que denunciavam esses planos terríveis, que agora vemos ser executados nos mínimos detalhes. Ninguém, até Fevereiro passado, teria pensado que se chegaria ao ponto de, em todas as nossas cidades, os cidadãos serem presos pelo simples facto de quererem caminhar na rua, respirar, manter aberto o próprio negócio, ir à Missa ao domingo. No entanto, isso acontece em todo o Mundo, mesmo naquela Itália do cartão-postal que muitos Americanos consideram como um pequeno país encantado, com os seus antigos monumentos, as suas igrejas, as suas cidades encantadas, as suas características aldeias. E, enquanto os políticos estão barricados nos seus palácios a promulgar decretos como os sátrapas persas, as actividades vão à falência, as lojas fecham, a população é impedida de viver, de se mover, de trabalhar, de rezar. As desastrosas consequências psicológicas desta operação já se manifestam, a começar pelos suicídios de empresários desesperados e pelos nossos filhos que são segregados dos amigos e dos companheiros para seguir aulas em frente a um computador.

Na Sagrada Escritura, São Paulo fala-nos «daquele que detém» a manifestação do mistério da iniquidade, o kathèkon (2 Ts 2, 6-7). Na esfera religiosa, esse obstáculo é a Igreja e, em particular, o papado; na esfera política, é quem impede a instauração da Nova Ordem Mundial.

Como já é evidente, aquele que ocupa a Sé de Pedro, desde o início, traiu o seu papel para defender e promover a ideologia globalista, apoiando a agenda da deep church, que o escolheu entre as suas fileiras.

Senhor Presidente, o senhor afirmou claramente que quer defender a Nação – One Nation under God, as liberdades fundamentais, os valores não negociáveis ​​que, hoje, são negados e combatidos. É o senhor, Caro Presidente, «aquele detém» o deep state, o assalto final dos filhos das trevas.

Para isso, é necessário que todas as pessoas de boa vontade sejam persuadidas da importância histórica das próximas eleições: não tanto para este ou aquele ponto do programa político, mas antes porque é a inspiração geral da sua acção que melhor materializa – neste particular contexto histórico – aquele mundo, aquele nosso mundo, que se quereria eliminar com um lockdown. O seu adversário também é o nosso: é o Inimigo da humanidade, aquele que é «assassino desde o princípio» (Jo 8, 44).

Em torno assim reúnem-se, com confiança e coragem, aqueles que o consideram o último presídio contra a ditadura mundial. A alternativa é votar num personagem manipulado pelo deep state, gravemente comprometido em escândalos e corrupção, que fará aos Estados Unidos o que Jorge Mario Bergoglio está a fazer à Igreja, o Primeiro-Ministro Conte à Itália, o Presidente Macron à França, o Primeiro-Ministro Sánchez à Espanha e assim por diante. A facilidade de manobrar Joe Biden – como a dos Prelados do “círculo mágico” vaticano – permitirá que seja usado sem escrúpulos, permitindo que poderes ilegítimos interfiram na política interna e nos equilíbrios internacionais. É evidente que quem o manobra já tem alguém pior do que ele pronto para substituí-lo assim que surgir a oportunidade.

E, no entanto, neste quadro sombrio, neste avanço aparentemente inexorável do “Inimigo invisível”, emerge um elemento de esperança. O adversário não sabe amar e não entende que não basta garantir um salário universal ou cancelar as hipotecas para subjugar as massas e convencê-las a deixar-se marcar como gado. Este povo, que por muito tempo suportou os abusos de um poder odioso e tirânico, está a redescobrir que tem uma alma; está a compreender que não está disposto a negociar a sua liberdade com a homologação e a eliminação da sua identidade; começa a compreender o valor dos laços familiares e sociais, os vínculos de fé e de cultura que unem as pessoas honestas. Este Grest Reset está destinado ao fracasso porque quem o planificou não entende que ainda há pessoas dispostas a sair às ruas para defender os seus direitos, para proteger os seus entes queridos, para dar um futuro aos seus filhos. A desumanidade niveladora do projecto globalista despedaçar-se-á miseravelmente diante da oposição firme e corajosa dos filhos da Luz. O inimigo tem Satanás ao seu lado, que não sabe mais do que odiar. Nós temos do nosso lado o Senhor Omnipotente, o Deus dos exércitos alinhados para a batalha, e a Santíssima Virgem, que esmagará a cabeça da antiga Serpente. «Se Deus está por nós, quem pode estar contra nós?» (Rm 8, 31).

Senhor Presidente, o senhor sabe muito bem o quanto os Estados Unidos da América, nesta hora crucial, são considerados o antemural contra o qual se desencadeou a guerra declarada pelos partidários do globalismo. Recoloque a sua confiança no Senhor, fortalecido pelas palavras do Apóstolo: «De tudo sou capaz naquele que me dá força» (Fl 4, 13). Ser instrumento da Divina Providência é uma grande responsabilidade, à qual, certamente, corresponderão as necessárias graças de estado, ardentemente imploradas por tantos que o apoiam com as suas orações.

Com este celeste desejo e a certeza das minhas orações por si, pela Primeira-Dama e pelos seus colaboradores, chegue até vós, de todo o coração, a minha Bênção.

God bless the United States of America!

+ Carlo Maria Viganò

Arcebispo Titular de Ulpiana

antigo Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América

(tradução por Dies Irae)

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URGENTE: Pronunciamento de Dom Viganò sobre a Crise na Igreja e no mundo

https://youtu.be/Z1sU2iv73EI

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LIVRO "MARX E SATÃ" - A Editora Monergismo acaba de anunciar a publicação do livro "Marx e Satã", do pastor romeno Richard Wurmbrand. Não há momento mais oportuno para conhecer este livro.
Wurmbrand foi perseguido, torturado e preso por 14 anos na Romênia comunista. Em "Torturado por amor a Cristo", ele narra parte de seu sofrimento, mas narra também a fé, o esmero e o vigoroso testemunho da igreja subterrânea, que se reunia clandestinamente, mesmo em meio à perseguição.
Na obra que finalmente sai em português em versão integral, com tradução do incansável Elpídio Fonseca, Wurmbrand vai além da narrativa pessoal e analisa os próprios escritos de Marx. Como ele deixa claro, a perseguição ao cristianismo é uma consequência direta das ideias de Marx. Qualquer tentativa de compatibilizar marxismo e cristianismo não é só uma incoerência lógica ou teológica — é uma profanação da fé e um escárnio do martírio de tantos irmãos que foram vítimas do regime comunista.
Incluam em suas listas de leitura. É imperdível!

https://www.facebook.com/william.camposdacruz/posts/3621344737888630

GLOBO É DESMASCARADA AO VIVO - VISTA PÁTRIA

LEANDRO RUSCHEL - LIBERDADE DE EXPRESSÃO - GOOGLE FRAUDA ELEIÇÃO - Eleições americanas e o fim da liberdade

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As pessoas não se defendem deste mal porque não acreditam.

LEANDRO RUSCHEL - CENSURA DAS REDES PARA ESCONDER ISTO - A corrupção na família Biden e a censura das Big Tech https://conspiratio3.blogspot.com/2020/10/leandro-ruschel-corrupcao-na-familia.html

 


RODRIGO CONSTANTINO - Resumo da semana: a militância esquerdista da imprensa foi escancarada

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

SUPERLIVE - LACOMBE convida: BERNARDO KÜSTER

CHINA UNE LULA E CIRO CONTRA BOLSONARO - TERÇA LIVRE

LEANDRO RUSCHEL - Salvem o SUS, Salvem o SUS!

BERNARDO KUSTER - A França ACABOU - CRISTOFOBIA

GLOBO DIZ QUE PEDOFILIA É UMA DOENÇA - TERÇA LIVRE

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DESCRIMINALIZAR O CRIME E CRIMINALIZAR A NORMALIDADE: INVERSÃO COMPLETA E PERSEGUIÇÃO A CONSERVADORES.

PEDOFILOFOBIA - "Primeiro falam que não é crime, falam que é doença. Depois eles criminalizam como preconceito quem diz ser uma doença." #olavotemrazão

COMO ALERTOU OLAVO DE CARVALHO, ANOS ATRÁS, ESTÃO CRIANDO O CRIME DE PEDOFILOFOBIA PARA TE PERSEGUIR
https://youtu.be/k_BjsOh4YS4?t=1706

TÉCNICA DA JANELA DE OVERTON 
https://youtu.be/L4ie_AERARo?t=794

A FALSIFICAÇÃO DO BEM, DO MAL E DA CULPA
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/click-time-censura-do-apoia-se-e-o-peso.html

O QUE PARECE FAVORECER MINORIAS HOJE, AMANHÃ SERVIRÁ PARA PERSEGUIR AS MAIORIAS. Essa é a trajetória do politicamente correto. A corja por trás disso não está minimamente interessada na saúde do povo, no bem-estar dos animais, no respeito a direitos de pobres, negros, mulheres, gays, em NADA que não lhe aumente o poder e o controle sobre a sociedade. Não há debates reais, não há estudos honestos, tudo é feito com motivações políticas espúrias encobertas por um manto surreal de normalidade e Estado de Direito. Todo o politicamente correto trabalha com essa técnica, atraem apoio de minorias com uma "causa justa", provocam pressão sobre a maioria que acaba engolindo a isca e por fim fazem leis para quebrar as leis REAIS e perseguir esta maioria tonta que recebe os golpes e não sabe nem de onde vêm. E ainda lucram com as multas! O excesso de leis que o Legislativo inventa está tornando fora da lei todo mundo que nunca pretendeu transgredir coisa alguma. MATAR 150 mil cristãos por ano é nada, não merece ser investigado nem citado nos jornais, mas ACUSAR os assassinos sim, é crime de ódio, é hediondo. 



Olavo de Carvalho - 20 de agosto 2019 Há décadas venho dizendo -- porque li em debates internos de grupos de intelectuais acadêmicos -- que, tão logo vitoriosa a causa gay, a esquerda globalista iria impor a legalização não só da pedofilia, como também do incesto, da bestialidade e da necrofilia.
Sempre fui chamado, por isso, de louco e teórico da conspiração.
A porra do Congresso vai me oferecer um desagravo?
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157387363782192

Olavo de Carvalho 17 de julho de 2019 Em 20 de julho de 2015 escrevi:
"O horror do esquerdismo é muito maior do que o conservador vulgar imagina. O incesto, a zoofilia e a necrofilia estão no programa . É questão de tempo."
Pura teoria da conspiração, né? Vejam agora a mensagem do Rafael Kenji Mekaro, logo abaixo.
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/incest-and-necrophilia-should-be-legal-youth-swedish-liberal-peoples-party-a6891476.html


OLAVO DE CARVALHO 10 de julho de 2015 Quando eu disse que o gayzismo se transformaria em instrumento de perseguição anticristã, responderam que eu era louco. Quando disse que o passo seguinte seria a descriminalização da pedofilia, mais louco ainda. Se o pessoal simplesmente lesse os debates entre os guias iluminados do movimento revolucionário, saberia que estão na fila de espera, para ser legitimados como condutas normais e inatacáveis, o incesto, a necrofilia e o canibalismo. 

PEDOFILIA - "Primeiro falam que não é crime, falam que é doença. Depois eles criminalizam como preconceito quem diz ser uma doença." #olavotemrazão
https://www.facebook.com/bolsonaro.enb/photos/a.232896736902958.1073741829.232788843580414/917601855099106/  


Olavo de Carvalho Em menos de dez anos, ser contra o canibalismo defendido pelo Richard Dawkins será nazismo. Ou dizer isso é teoria da conspiração?  

Doris Lessing - "A mais poderosa tirania mental naquilo que chamamos de mundo livre é o Politicamente Correto, que é tanto e imediatamente evidente, observado em toda parte, quanto invisível, qual um gás venenoso, pois suas influências estão frequentemente distantes da fonte originária, manifestando-se como uma intolerância generalizada (...) O problema é que as pessoas que precisam da rigidez, dos dogmas, das ideologias são sempre as mais estúpidas, portanto o Politicamente Correto é uma máquina auto-perpetuadora de afastar os inteligentes e os criativos.”
http://obrasileouniverso.blogspot.com/2013/11/censura.html

1992 foi o ano que marcou um vertiginoso ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos, inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro, levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com 1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias, incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano, na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado, nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram 20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos depois, a liderança do país.  
Agustin Lage


Há um grande risco em substituir o mérito e a verdade por qualquer outro critério, principalmente os politicamente corretos: o PODER toma-lhes o lugar.
É mais ou menos assim: o que precisam fazer para roubar legalmente o sorvete de uma criança, ou até a própria criança? Precisam empoderá-la, dar-lhe direitos, liberdades, e assim os pais ficam impedidos de protegê-la. Em última instância, a técnica de empoderar minorias não serve às minorias, mas aos autores do projeto. É transferência de poder usando um intermediário. A verdade fica de fora da transação.

SEM LIMITES PARA A PERVERSIDADE - O CONCEITO TOTALITÁRIO DE LEI - HANNAH ARENDT https://conspiratio3.blogspot.com/2020/09/sem-limites-para-perversidade-o.html

ÍTALO LORENZON - SOBRE PRETEXTOS - https://youtu.be/Qi6aYJBseA0?t=3309

Gente, tá na hora de desmascarar o politicamente correto e a técnica dos pretextos, de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma distorção, transgridem as leis da inteligência, da lógica, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É um golpe na sua cabeça, vc pode sentir. E ninguém diz nada? Prefere sofrer passivamente a deformação da consciência?

Quando ninguém faz nada, a coisa progride, e mais tarde vai impedir realmente que possa fazer alguma coisa. Não é como um terremoto que passa se você se esconder em baixo da cama. Não. Os agentes do mal estão determinados e a vida deles depende disso. O poder que eles ambicionam é poder sobre você. A vida deles depende de ferrar a tua. Psicopatas não sabem viver a própria vida, mas sabem impedir que os outros vivam as suas. 


 

PINGOS NOS IS - Ernesto Araújo faz excelente discurso em defesa da liberdade

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Discurso do ministro das Relações Exteriores, embaixador Ernesto Araújo, na formatura da Turma João Cabral de Melo Neto (2019-2020) do Instituto Rio Branco – Brasília, 22 de outubro de 2020

"A liberdade do ser humano reside na sua espiritualidade. Sem ela o homem é escravo do ciclo inútil do viver e do morrer. Sem ela o intelecto torna-se puramente calculador desprovido de poesia e criatividade. Sem a espiritualidade o homem perde o bom-senso e a capacidade de navegar num mundo de difíceis julgamentos morais, caindo em um dos extremos: ou a permissividade absoluta ou esse estranho hipermoralismo da atualidade, muito mais restritivo que o da era vitoriana. “Se Deus não existe, tudo é permitido”, pensava o personagem de Dostoievski, e se deu mal. “Se Deus não existe, nada é permitido”, afirmou Jacques Lacan nos anos 60, reconhecendo – cinicamente ou não – que a perda da transcendência faz do homem um permanente escravo do medo. A falta de transcendência faz o homem dobrar-se à arbitrariedade. Só existe democracia, ou seja, só existe controle externo do poder, quando existe um valor maior externo ao poder. Essa é uma das principais lições do magnífico livro Du pouvoir, do historiador Bertrand de Jouvenel. Se as leis não correspondem a alguma lógica que as transcenda, a um sentimento inato de justiça, à fé em alguma ordem das coisas, chamemos isso de Direito Natural ou como seja, essas leis podem tornar-se arbitrárias e opressivas. Isso porque o sentimento de justiça e a moralidade não são deriváveis puramente da estrutura material do universo. Não há justiça nem expectativa de justiça no mundo da química, da física e da biologia. No pensamento materialista não há como justificar a justiça. Não há nem nunca poderá haver comprovação científica da dignidade humana. A ordem moral, a percepção do bem e do mal, pressupõe uma dimensão vertical do ser humano, que transcende a dimensão horizontal da natureza. Na construção materialista só existe o poder. A lei é ali um instrumento do poder e a ele se subordina. No materialismo a verdade se subordina ao poder e às suas conveniências, somente na presença da esfera espiritual é que o poder se subordina à verdade. As ideologias amorais do século XX tiveram seu terreno preparado pelo assoreamento das correntes espirituais do ser humano. Esquecido o espírito, desprezado o espírito, a lei pode legislar para o mal, pode premiar a brutalidade e punir a inocência e não haverá ninguém para contestá-la.
Tanto a liberdade quanto a justiça, portanto, requerem que o homem continue a poder beber do caudal da transcendência."
 

http://www.funag.gov.br/index.php/pt-br/2015-02-12-19-38-42/3376

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TRANSCRIÇÃO PARCIAL

 
(...) Então, os diferentes marxismos e esquerdismos tentaram enfrentar o tradicional poder oligárquico corrupto brasileiro, mas não porque amassem o povo brasileiro, sofrido e oprimido. Ao contrário. Sim porque adoravam e ansiavam pelo poder que as oligarquias detinham. A partir de 2002, esperava-se ver o grande embate entre as esquerdas e as oligarquias. Mas não foi o que aconteceu. Porque as esquerdas e as oligarquias não queriam coisas opostas, mas a mesma coisa, o poder. Deu-se então o grande amálgama entre a ideologia esquerdista e o patronato político brasileiro, o que produziu esse grande paroxismo, essa grande orgia de corrupção. Quando a esquerda e a oligarquia se encontraram, descobriram que eram irmãos há muito tempo estranhados, ambos filhos do cinismo e da sede de poder, abraçaram-se e puseram-se a roubar o povo brasileiro. 


(...)
Por isso o povo brasileiro, esse povo Severino, confia no senhor, Presidente, porque o senhor fala de liberdade e do poder libertador da verdade, porque o senhor fala de Deus. Fala de Deus como Aquele em que o senhor realmente crê, fala de liberdade como aquilo que realmente sente.

Esse povo escandaliza os intelectuais prudentes e sofisticados, esse povo revolta os esquerdistas que o detestam, amedronta os antigos e os mais recentes donos do poder. O poder oligárquico pela primeira vez está efetivamente ameaçado. A oligarquia e a esquerda se acasalaram confortavelmente, mas diante do povo, elas tremem.

Somente a fé verdadeira deste povo cristão e conservador proporciona a couraça moral e o coração palpitante de amor patriótico para enfrentar o dragão da maldade.

Este povo Severino, esta grande nação Severina é o que queremos levar para o mundo.

Para isso, precisávamos libertar o Itamaraty e despertar o Itamaraty. Esta nova turma, quero crer, já nasce com os olhos abertos, já chega com o sorriso de quem sabe que está ingressando, não numa burocracia talvez um pouco mais glamorosa do que outras burocracias, muito menos numa espécie de ONG incrustada no governo federal, mas sim numa grande demanda, no sentido medieval, numa aventura nacional e mundial de proporções históricas, uma “Gigantomachía perí tes Ousías”, para usar a expressão de Platão, um combate de gigantes pela essência, pela essência da pátria, pela essência da nossa civilização, pela essência e dignidade do próprio ser humano.

Não apenas o brasileiro, mas todo ser humano é um Severino que sofre no mundo por todos os tipos de problemas, peregrino num vale de lágrimas, mas que possui uma dimensão espiritual, que é feito à imagem e semelhança do Criador como acreditamos os cristãos, que possui uma alma imortal como demonstrava Platão, e que somente pelo reconhecimento e cultivo dessa dimensão espiritual poderá exercer plenamente sua humanidade e sua liberdade. Não é que o ser humano tenha aspirações à transcendência, o ser humano é uma permanente aspiração à transcendência.

O iluminismo não deu resposta a essa aspiração, quis resolver os problemas e contradições humanas matando o espírito. “Écrasez l’infâme”, pedia Voltaire, esmagai o infame ou a infame. Normalmente se considera que ele se referia à Igreja católica, mas penso que em última instância ele queria esmagar Deus, o Cristo, o espírito humano, o próprio homem em sua essência indefinível, que escapa à lógica.

O marxismo depois procurou transformar o homem de um trabalhador explorado, mas que, pelo menos, tinha o direito de rezar e pela fé respirar o ar da transcendência, em um trabalhador ainda mais explorado, mas que já não reza porque Deus foi proscrito.

Hoje temos o globalismo e o politicamente correto tentando consertar a humanidade sem entendê-la, sem amá-la, “salvar a humanidade de si mesma” como sustentou absurdamente uma embaixadora aposentada, que deveria ser o objetivo da política internacional. Tentam salvar a humanidade de si mesma construindo um ser humano artificial, um androide, sem sentimento, sem instinto, sem sexo, sem família, dominado por mecanismos de controle social e psicolinguístico. Um ser humano constituído pela estranha mistura de indignação furiosa e passividade letárgica. Fúria diante de falsos problemas criados pelo gigantesco mecanismo de manipulação do discurso e incutidos na sua cabeça. Passividade diante da corrosão de sua nobreza intrínseca, diante da corrosão de suas liberdades fundamentais, de seus direitos, que estão todos lá, na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, mas que o globalismo esqueceu.

Nada disso pode dar certo.

A liberdade do ser humano reside na sua espiritualidade. Sem ela o homem é escravo do ciclo inútil do viver e do morrer. Sem ela o intelecto torna-se puramente calculador desprovido de poesia e criatividade. Sem a espiritualidade o homem perde o bom-senso e a capacidade de navegar num mundo de difíceis julgamentos morais, caindo em um dos extremos: ou a permissividade absoluta ou esse estranho hipermoralismo da atualidade, muito mais restritivo que o da era vitoriana. “Se Deus não existe, tudo é permitido”, pensava o personagem de Dostoievski, e se deu mal. “Se Deus não existe, nada é permitido”, afirmou Jacques Lacan nos anos 60, reconhecendo – cinicamente ou não – que a perda da transcendência faz do homem um permanente escravo do medo. A falta de transcendência faz o homem dobrar-se à arbitrariedade.

Só existe democracia, ou seja, só existe controle externo do poder, quando existe um valor maior externo ao poder. Essa é uma das principais lições do magnífico livro Du pouvoir, do historiador Bertrand de Jouvenel. Se as leis não correspondem a alguma lógica que as transcenda, a um sentimento inato de justiça, à fé em alguma ordem das coisas, chamemos isso de Direito Natural ou como seja, essas leis podem tornar-se arbitrárias e opressivas. Isso porque o sentimento de justiça e a moralidade não são deriváveis puramente da estrutura material do universo. Não há justiça nem expectativa de justiça no mundo da química, da física e da biologia. No pensamento materialista não há como justificar a justiça. Não há nem nunca poderá haver comprovação científica da dignidade humana. A ordem moral, a percepção do bem e do mal, pressupõe uma dimensão vertical do ser humano, que transcende a dimensão horizontal da natureza. Na construção materialista só existe o poder. A lei é ali um instrumento do poder e a ele se subordina. No materialismo a verdade se subordina ao poder e às suas conveniências, somente na presença da esfera espiritual é que o poder se subordina à verdade. As ideologias amorais do século XX tiveram seu terreno preparado pelo assoreamento das correntes espirituais do ser humano. Esquecido o espírito, desprezado o espírito, a lei pode legislar para o mal, pode premiar a brutalidade e punir a inocência e não haverá ninguém para contestá-la.

Tanto a liberdade quanto a justiça, portanto, requerem que o homem continue a poder beber do caudal da transcendência.

Alguns aspectos do chamado multilateralismo podem até ser bem-intencionados, mas jamais alcançarão seus objetivos declarados. Como não creem, os multilateralistas têm medo, têm vergonha de falar em liberdade. Nos discursos de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas deste ano, por exemplo, os presidentes Bolsonaro e Trump foram praticamente os únicos a falar em liberdade. Naquela organização que teria sido, que foi fundada no princípio da liberdade, mas que a esqueceu.

Sim, o Brasil hoje fala em liberdade através do mundo. Se isso faz de nós um pária internacional, então que sejamos esse pária. Que sejamos esse Severino que sonha e essa Severina que reza e que, no meio de todos os seus padecimentos, sabem que existe um céu mais alto do que o céu, um mar mais profundo do que o mar, como diria o poeta E. E. Cummings. Talvez seja melhor ser esse pária, deixado ao relento do lado de fora, do que ser um conviva no banquete de cinismo interesseiro dos globalistas, dos corruptos e semicorruptos. Este pária não tem o seu nome em nenhuma planilha, não fez negociatas para promover partidos amigos em outros países, não pertenceu ao Conselho de nenhuma grande construtora exportadora de propina.

É bom ser pária. E este pária aqui, este Brasil, esta política externa do povo brasileiro, esta política externa Severina, digamos assim, tem conseguido resultados. Concluímos acordos comerciais com as maiores economias do mundo, como União Europeia e Estados Unidos, restauramos as relações com países de alta tecnologia como Israel e o Japão, criamos parcerias com grandes centros de capital como Arábia Saudita e Emirados Árabes que nos trazem novos investimentos. Assinamos novos instrumentos com a Índia, aumentamos as exportações do agronegócio, para o mundo árabe e para a China, conquistamos novos mercados nos países da ASEAN, começamos a reconfigurar nossas relações com a África com base no objetivo de ter acordos de livre comércio e cooperação também no combate ao crime organizado. Apoiamos a abertura de novos horizontes de paz e prosperidade no Oriente Médio. Estamos reposicionando o Brasil nas grandes cadeias globais de produção para receber mais investimentos, criar muito mais empregos e tornar-nos uma verdadeira economia de mercado, uma grande potência do agro, mas também uma economia industrial e tecnológica de ponta. Estamos trabalhando com grandes parceiros para a reforma das instituições multilaterais, por exemplo, com os EUA na OMC, com a Alemanha, Índia e Japão no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Também reposicionamos o Brasil nos foros de direitos humanos. Por exemplo, para defender o direito à vida, à liberdade, à liberdade de expressão e à liberdade religiosa, contra a cultura da morte, contra a instrumentalização das tecnologias de comunicação para fins de controle social, contra a perseguição dos praticantes de qualquer religião, não apenas em defesa concreta do direito de praticar uma ou outra religião específica, mas também em defesa da própria religiosidade e espiritualidade intrínseca do ser humano.

Reposicionamos o Itamaraty e a política externa para enfrentar os verdadeiros problemas e desafios da nossa região, da América do Sul e da América Latina, que se concentram no complexo político-criminoso do qual a Venezuela de hoje, a Venezuela do regime de lesa-humanidade de Maduro, é apenas a ponta do iceberg.

Ao contrário de muitos multilateralistas, nós, os párias, lemos e acreditamos no que está escrito nos grandes instrumentos multilaterais. Por exemplo, como eu dizia, na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa Declaração é um verdadeiro hino à liberdade. A liberdade aparece em praticamente todos os seus artigos. O artigo 18, por exemplo, estabelece a liberdade de pensamento e de crença. O artigo 19 consagra a liberdade de opinião e de expressão. O artigo 21 determina o direito à democracia e diz, com palavras apenas ligeiramente diferentes da nossa Constituição, que todo o poder emana do povo.

Então, quando a nossa Constituição coloca, entre os princípios que devem reger as relações internacionais do Brasil, a prevalência dos direitos humanos, é disso que nós estamos falando. Se não defendermos a liberdade religiosa contra aqueles que perseguem pessoas de todas as fés, inclusive contra aqueles que praticam, sim, a cristofobia, não estaremos cumprindo a Constituição. Se não defendermos a liberdade de expressão contra os riscos da criação de uma sociedade mundial de controle, não estaremos cumprindo a Constituição.

No entanto, quando trabalhamos por esses objetivos, quando nos reunimos com nações amigas que também acreditam na liberdade para defender esses mesmos princípios, algumas pessoas dizem que estamos descumprindo a Constituição. Convido essas pessoas à reflexão e ao autoexame de consciência, pois em alguns casos esses mesmos críticos são pessoas que passam todo o seu tempo tentando mudar a Constituição para atender aos seus próprios interesses. E quando não conseguem mudar, tentam encontrar maneiras de distorcer a interpretação do texto constitucional para seus objetivos de poder. Ora, a prevalência dos direitos humanos também deve valer dentro do Brasil. Vamos ler o artigo 21 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, inciso 3: “A vontade do povo é o fundamento da autoridade" dos poderes públicos.

Chamam-nos de ideológicos. Então vamos ver o que é ideologia. Ora, o conceito de ideologia foi introduzido por Marx e Engels para designar pejorativamente toda essa massa de pensamento, filosofia e sabedoria humanas existentes que atrapalhavam a implementação da sociedade comunista. Expulsavam do campo do saber toda a vida do espírito, para ficar apenas com as relações materiais de produção, e diziam que assim libertariam a humanidade. Mas tudo o que eles consideravam os fantasmas da consciência que mascaravam as relações de dominação, tudo isso simplesmente é aquilo que faz o homem humano, tudo aquilo que permite a um “bicho da terra tão pequeno”, como dizia Camões, sonhar e viver uma vida com significado – onde o significado é justamente a liberdade para buscar o significado. A pergunta “qual é o sentido da vida” não tem resposta direta. A resposta é: o sentido da vida é dar sentido à vida. Ou, dito por outro poeta, “aquilo que procuras está guardado no fundo de tua procura”. Ideologia, para Marx e Engels, é proibir a verdadeira procura. Eles querem dialética só para os outros, para solapar as bases milenares do pensamento e destruir a alma. Para si mesmos e para o seu comunismo, querem a certeza impositiva.

Quem hoje nos atira o epíteto de “ideológico” está reproduzindo essa estratégia marxista, que diz que o ideológico é todo o pensamento humano livre para questionar, todo o sentimento humano livre para amar: isso é o que os nossos pragmáticos e isentões querem proibir. Talvez sem saber o que estão fazendo, porque podemos dizer que todo isentão é escravo de algum marxista defunto. Reproduz cada um deles a estratégia marxista porque intui que se trata de um bom caminho para o poder. Mas talvez a explicação seja mais simples: pessoas com baixa capacidade intelectual descobriram que podem parecer inteligentes chamando de ideológico tudo aquilo que não compreendem.

Tachar os conservadores de ideológicos é a epítome da prática marxista-leninista: chame-os do que você é, acuse-os do que você faz. O grande complexo marxista-isentista cria ideologias todos os dias, ou seja, agarra pedaços da realidade sempre complexa e cambiante e os transforma em sistemas de elocução fechados, que não admitem questionamentos. Assim, tomam o meio ambiente e as preocupações legítimas com esse tema e o transformam em ambientalismo. Tomam a mudança climática e a transformam em climatismo. Tomam a ciência e a transformam em cientificismo. Tomam a iluminação e a transformam em iluminismo. Tomam as instituições multilaterais que podem ser muito úteis para a coordenação entre as nações e as transformam em multilateralismo, a doutrina de que tudo tem que ser resolvido por instâncias superiores aos países. Tomam uma doença causada por um vírus, a Covid, e a transformam, ou tentam transformá-la, num gigantesco aparato prescritivo destinado a reformatar e controlar todas as relações sociais e econômicas do planeta, o “covidismo”, chamemos assim. Tudo sempre em nome de causas nobres, tudo sempre tendo como consequência o aumento do poder que manejam esses vários ismos. Do tipo: “quero salvar o planeta... quero salvar vidas... ops... chegou mais poder aqui na minha mão... olha, não era o que eu queria, mas tá bom, fica aqui... que coincidência, não?" Aqueles que nos acusam de ideológicos são aqueles que ideologizam toda a realidade e toda a vida para concentrar poderes. Já têm a solução para tudo e estão sempre à cata de novos problemas para encaixar essa solução. E a solução é mais poder para eles, menos poder para as pessoas comuns, menos liberdade para o espírito.

A mídia infelizmente faz parte desse esquema, ao selecionar, manipular e inventar a informação. Antigamente, líamos a imprensa para saber o que estava acontecendo. Hoje, lemos a imprensa simplesmente para saber o que a imprensa está dizendo. Às vezes a imprensa diz coisas interessantes e importantes, portanto isso não é uma crítica. Mas distorce o debate público. Veja-se por exemplo a questão da ciência. Hoje, o critério para saber o que é científico ou não deixou de ser a capacidade de cada teoria de explicar a realidade, sendo testada diante dos fatos, e permanentemente sujeita a questionamentos. Não, hoje ciência é simplesmente aquilo que é dito pelos cientistas que têm acesso à grande mídia. Não mais são as teorias que resistem ao teste dos fatos que se tornam aceitas, até serem eventualmente substituídas por teorias que expliquem melhor os fatos. Não, agora são as teorias que conseguem entrar na mídia as que se tornam, não simplesmente aceitas, mas mandatórias, peremptórias, inquestionáveis, sob pena de prisão e banimento. E será que essa seleção pela mídia daquilo que é ou que não é científico, será que isso corresponde a algum interesse político por trás da mídia? Será? Mesmo quando há bilhões e trilhões de reais e dólares envolvidos, mesmo quando está em jogo o poder sobre países inteiros e sobre a estrutura do poder do mundo? Não pode ser. Deve ser teoria da conspiração. Isso de que a mídia está manipulando a informação para dar poder a esse ou aquele grupo de interesses? Não pode ser. Mas tenho a vaga suspeita de que é.

Tenho a certeza de que muitos aqui, e não só aqui, estão despertando e rompendo as paredes da sua prisão mental. Tanto o olhar daqueles que despertam para o Brasil quanto o daqueles que despertam para o mundo convergem na mesma linha de horizonte: a liberdade e o povo. A verdade transcendente como critério que julga o poder, e não o poder como critério que estabelece a verdade.

O exercício da poesia e o da diplomacia também convergem nessa mesma linha, a convicção do valor da nossa dignidade, escrito a cada dia, linha a linha. Levei quase trinta anos para descobrir isso. Sugiro que vocês, formandos, já comecem com essa base, e poderão aprender muito mais coisas do que eu aprendi, ao longo de suas carreiras, e fazer muito mais coisas pelo Brasil e pelo mundo. Ambas, a poesia e a diplomacia, são expressão do sentimento de amor à pátria e à vida. Ambas são a busca da verdade, a verdade inatingível, mas incontornável, e a proclamação dessa busca com seu espírito transformador e aventureiro, o espírito que sopra onde quer.

Muito obrigado.

Fonte: Ministério das Relações Exteriores

Dia do Diplomata 2020 - Discurso do Ministro Ernesto Araújo

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EM 1992, NUMA AÇÃO ORQUESTRADA, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA 1992 foi o ano que marcou um vertiginoso ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos, inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro, levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com 1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias, incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano, na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado, nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram 20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos depois, a liderança do país.

O que ocorreu no mundo em 1992 que forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin, deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento. Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens: indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e ideologia de gênero.

O comunismo não morreu com o desaparecimento formal de seus Estados pois o mais importante eram as organizações auxiliares, que já existiam desde muito antes da URSS e que seguiram existindo depois. Foram poucos os que prestaram atenção a esta metamorfose e 25 anos depois, a esquerda não somente se apoderou politicamente de grande parte da América Latina, como também conquistou a hegemonia nas salas de aula, nas cátredas, nas letras, nos meios de comunicação e no jornalismo, sequestrando a cultura e modificando a opinião pública; a revolução deixou de expropriar contas bancárias para expropriar mentes.
Extraído da Introdução de "O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA", de Agustin Laje.


KIM PAIM - Salles por um FIO e as LIÇÕES do Caso SUS + Governo REBATE Barros + O BR não será um CIRCO

 

 

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

DR. ANTHONY WONG E DRA. NISE YAMAGUCHI DEBATEM COM DEPUTADOS - IMUNIDADE DE REBANHO, AÇÕES EMERGENCIAIS

https://youtu.be/k_YKCwT-q7U

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Câmara dos Deputado - Comissão externa debate imunidade de rebanho na pandemia de Covid-19 – 28/10/2020

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https://youtu.be/MJptc3sBuLQ

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PARTICIPE! Envie sua pergunta para o e_Democracia: https://edemocracia.camara.leg.br/audiencias/sala/1670
 
A Comissão Externa de Enfrentamento à Covid-19 debate, nesta quarta-feira (28), a imunidade de rebanho na pandemia do novo coronavírus. 
A imunidade de rebanho é um conceito usado por infectologistas para definir que determinada parcela da população se torna imune a uma doença, ou seja, desenvolve anticorpos contra o agente causador da doença. As pessoas imunizadas acabam agindo como uma barreira, protegendo toda a população, mesmo aqueles que ainda não são imunes. A imunidade de rebanho pode ocorrer de duas formas: por meio da vacina; ou, naturalmente, quando uma grande parte da população é infectada e se torna imune. 
Debatedores: Diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da USP, Anthony Wong; Imunologista e oncologista diretora da Sociedade Brasileira de Cancerologia e da Associação Brasileira de Mulheres Médicas, Nise Yamaguchi; Infectologista Paolo Zanotto; Médico na Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro Alexandre Chieppe; Secretária de gestão do trabalho e da educação na saúde do Ministério da Saúde, Mayra Isabel Correia Pinheira; Líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR). 
Leia mais em:  
 
Fonte: Agência Câmara de Notícias Veja mais: https://www.camara.leg.br/evento-legi...

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GUILHERME FIUZA COM NOVO LIVRO: "FAKE BRAZIL, A EPIDEMIA DE FALSAS VERDADES" https://youtu.be/KJARXx-jE4Q

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DRA. LÍGIA DO "MÉDICOS PELA LIBERDADE" EM ENTREVISTA AO CRÍTICA NACIONAL: https://youtu.be/sFEnVo2w21M?t=1762

"O COVID não está nem na categoria de doença letal mais. A mortalidade registrada do COVID, em termos mundiais, foi muito baixa e a introdução da medicação precocemente, (*cloroquina, etc), faz com que a mortalidade chegue a ZERO. Então o que aconteceu com essas pessoas que faleceram nessa loucura que teve, foi PRIVAÇÃO DE MEDICAÇÃO (*e de informação) no início da doença. Se a pessoa tivesse tomado o remédio nos primeiros 5 dias da doença, ninguém teria morrido. A diminuição de mortalidade seria drástica."

MÉDICOS PELA LIBERDADE - https://twitter.com/liberdademedico

 

Nem ao menos houve um dabate sério, público e oficial, para avaliar os prós e contras das VÁRIAS POSSIBILIDADES! Não, a turma do "fica em casa" (ELENÃO), das máscaras e da vacina às pressas rechaça QUALQUER outra opção antes mesmo de investigar se ela oferece algum benefício. Este comportamento denuncia o desinteresse por uma solução e a satisfação com a situação como ela está. É a prova de que não querem a cura, querem as vantagens que a doença, as mortes e o pânico lhes oferecem.

OMS, governadores e prefeitos precisam ser oficialmente convocados a esclarecer a DESTRUIÇÃO promovida por suas proibições "fundamentadas na ciência". É urgente um debate para confrontar e avaliar eficácias e efeitos "colaterais" das várias teorias. Estamos matando o país por acatar achismos e arbitrariedades que são, aliás, muito vantajosos para algumas "autoridades" dentro e fora do país.

TÉCNICA DO PRETEXTO JÁ PERDEU A VALIDADE! - Gente, tá na hora de desmascarar o politicamente correto e a técnica dos pretextos, de uma vez por todas. Sejam armas, seja o corona, fake news, minorias, meio ambiente, os pretextos sempre contém uma DISTORÇÃO, transgridem as leis da inteligência, da lógica, da objetividade, de proporção, de causa e efeito, de prioridades, etc. É uma bofetada na cara, você pode sentir.

Nós temos de cobrar e as "autoridades" têm de PROVAR que o sacrifício do povo e a violação de direitos é a melhor opção. Seja quarentena, seja censura, desarmamento ou qualquer outra repressão "científica", eles têm de ser obrigados a demonstrar pública e oficialmente, através de documentos, "sabatina", debates com especialistas de todas as vertentes, que suas imposições e proibições são mais que achismos e jogadas políticas.

Por que o outro lado não é ouvido? Por que o outro lado é criminalizado? Isto é confissão de culpa. Eles têm de provar por a+b que o remédio não é pior que a doença e que não há outras opções.

Isto só não é exigido porque o povo é pouco esclarecido, desinformado e manipulado. É a falta do questionamento e de verdades que favorece a aceitação de "fake news". Quando é que as mentiras vão respingar sobre a reputação dos mentirosos? Quando é que o povo vai somar 2+2 e cair em si sobre o que é a esquerda? A esquerda não sobrevive sem censura, quanto mais esquerda, mais censura. Simples assim.

Sem liberdade total de expressão o povo não pode vigiar, criticar e corrigir os poderes. Opinião livre é sua única arma. Se o povo não pode corrigir o mal, este cresce até se blindar completamente. É o que acontece nos sistemas totalitários.

A VERDADE NOS LIBERTARÁ, se não for censurada.