A deputada federal do PT Benedita da Silva defendeu derramamento de sangue em prol dos torpes ideais ultraradicais e foi aplaudida por representantes e militantes do Partido dos Trabalhadores.
Esse tipo de posicionamento tem como único intuito criar o caos para
pautar as eleições diretas em prol da ascensão do ex-presidente Lula ao
poder. ***
Sem derramamento de sangue, traição, fraude, roubo, muita mentira e censura, sem isso a esquerda não consegue nada: OLAVO DE CARVALHO - "Não se esqueçam: em TODOS os países onde o comunismo foi implantado, o povo estava maciçamente CONTRA, e nada pôde fazer. A violência, o cinismo e a determinação da elite revolucionária não têm limites. Combatê-la com meias-medidas é fortalecê-la." https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/12/28/generalas-promissoria-e-elite-revolucionaria/
Fernando Holiday · FASCISMO PETISTA
A deputada federal do PT Benedita da Silva defendeu derramamento de sangue em prol dos torpes ideais ultraradicais e foi aplaudida por representantes e militantes do Partido dos Trabalhadores. Esse tipo de posicionamento tem como único intuito criar o caos para pautar as eleições diretas em prol da ascensão do ex-presidente Lula ao poder.
***
Sem derramamento de sangue, traição, fraude, roubo, muita mentira e censura, sem isso a esquerda não consegue nada:
OLAVO DE CARVALHO - "Não se esqueçam: em TODOS os países onde o comunismo foi implantado, o povo estava maciçamente CONTRA, e nada pôde fazer. A violência, o cinismo e a determinação da elite revolucionária não têm limites. Combatê-la com meias-medidas é fortalecê-la." https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/12/28/generalas-promissoria-e-elite-revolucionaria/
POLITICAMENTE CORRETO TERÁ COTAS PARA PSICOPATAS - Depois que todos os critérios forem substituídos por política, depois que a verdade for trocada por "consenso", que a competência e o mérito derem lugar a cotas e a lei puder ser derrubada por justificativas politicamente corretas, nada mais poderá barrar o avanço do mal. O poder pelo poder não terá limites. Estão abertas, então, as portas para entronizar definitivamente os psicopatas no poder. Esta é a fórmula socialista.
***
"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso.
Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto,
é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura.
Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso.
Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ".
ROGER SCRUTON
*
DADOS FALSOS PARA A LEI ANTI-HOMOFOBIA
"É
realmente alarmante a possibilidade de que magistrados (incluindo aí os
ministros ultraprogressistas do STF) possam estar proferindo decisões
judiciais com base em conclusões acadêmicas infundadas. O que prova, por
si só, a importância de se dar ampla publicidade à base de dados de
onde se extraem essas conclusões. Caso contrário, cria-se um mecanismo
nocivo de retroalimentação, uma caixa preta em que o mérito jamais é
discutido (afinal, no caso em litígio, as 126 mortes foram ou não
realmente motivadas por “lesbofobia”?), mas sempre pressuposto. Para
condenar Daniel, a juíza tomou como fato inquestionável justamente
aquilo que seria preciso debater de maneira transparente, mas que não
tem sido graças à confusão reinante entre ativismo político (e jurídico)
e pesquisa científica." Flávio Gordon
"
A esquerda prospera na exploração da ignorância, própria e alheia. Onde
quer que ela exerça a hegemonia, impera o mandamento de jamais ler as
obras de adversários e críticos, mas espalhar versões deformadas e
caricaturais das suas ideias e biografias, para que a juventude
militante possa odiá-los na ilusão de conhecê-los. Universidades que
professam dar cursos de marxismo capricham nesse ponto até o limite do
controle mental puro e simples."
A FUNÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO Vc sabe que verdade, lógica,
percepção, bom senso e o estado de direito estão sendo substituídos por
"consenso"? E que consenso é o vale-tudo legitimado pela pressão feroz e
barulhenta de movimentos sociais? Ou seja, PODER? Que estes não
representam a população, são minorias cooptadas com iscas ideológicas e
orquestradas por uma rede sinistra que vem de cima para baixo: ONGs, MP,
governos, ONU, bilionários comunoglobalistas? Que tudo isso é
financiado por dinheiro sujo e crime organizado? E que está bem
que seja assim porque, como dizia Lenin, a verdade é um preconceito
burguês? Com um só golpe acabam com a democracia, a moralidade e a
verdade: "A religião civil dos nossos dias proclama que as minorias
são oprimidas e a maioria é opressora. Nada mais natural, portanto, do
que as elites financeiras e políticas apoiarem as minorias, boicotando e
frustrando as decisões e preferências da maioria. Assim, de um só
golpe, num relance, é suprimido o princípio fundamental da democracia
sem que, num primeiro instante, a maioria se dê conta do que está
acontecendo." (Olavo de Carvalho)
A PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR - "Por linguagem ideológica, refiro-me ao
fenômeno diagnosticado por Eric Voegelin em uma fração considerável do
pensamento político moderno e que marcaria um ineditismo em relação à
antiguidade clássica: a "PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR". Não se trata aí, diz
Voegelin, de uma simples resistência à análise, coisa que, decerto,
também existia no passado. Não estamos falando apenas de um apego
passional a opiniões (doxai) em face de uma análise (episteme) que as
contrarie. Como esclarece o filósofo alemão: "Em vez disso,
confrontamos-nos aqui com pessoas que sabem que, e por que, suas
opiniões não podem resistir a uma análise crítica, e que, portanto,
fazem da proibição do exame de suas premissas parte do seu dogma." (Eric
Voegelin). Essa linguagem ideológica, sustentada sobre a proibição de
perguntar, é um dos traços mais característicos do ambiente intelectual
marxista e esquerdista de modo geral. (...) Gramsci foi, inegavelmente,
um dos mais hábeis técnicos em linguagem ideológica." (FLÁVIO GORDON - A
CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA)
"Em sua recusa da realidade, em seu
apego obstinado ao vocabulário militante, em seu pânico de compreender a
dimensão do mal resultante de suas escolhas políticas, parte
considerável da intelligentsia pátria atingiu tamanho nível de abjeção
moral, que a situação brasileira sob o lulopetismo chegou por vezes a
lembrar os piores momentos da tragédia cultural soviética, como
descrita, entre outros por Alain Besançon: 'Todo um corpo especializado
no falso produz falsos jornalistas, falsos historiadores, uma falsa
literatura, uma falsa arte que finge refletir fotograficamente uma
realidade fictícia. Uma falsa economia produz estatísticas
imaginárias'." (FLÁVIO GORDON - A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA)
"Ai
daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em
luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é
doce! Isaias" 5:20 "Quando
Lênin deseja provar uma suposição, ele o faz citando, sempre que
possível, textos de Marx e Engels. Um comunista completamente
amadurecido não é apenas um homem que acredita que a terra e o capital
devem pertencer a todos, e seus produtos distribuídos tão
equitativamente quanto possível. É também um homem que mantém certo
número de crenças dogmáticas, tal como o materialismo filosófico, por
exemplo, que podem ser verdadeiras, mas não podem ser conhecidas com
certeza por um espírito científico. Esse hábito, de ter certeza
partidária sobre assuntos passíveis de dúvidas é um dos que, desde a
Renascença, têm surgido gradualmente no mundo, afogando aquela tendência
ao ceticismo construtivo e proveitoso que constitui a atitude
científica." Bertrand Russell
“Os comunistas devem lembrar-se de que falar a verdade é um
preconceito pequeno-burguês; uma mentira, por outro lado, é muitas vezes
justificada pelo fim.” Lenin
"A proposição de que o marxismo é um método universal, proposição que os comunistas têm obrigação de defender, leva na prática a uma tirania em todos os campos de atividade intelectual. O que pode fazer o infeliz físico, se os átomos não agem segundo deveriam, pelas leis hegelianas e marxistas, ou segundo a identidade dos contrários e sua evolução para formas mais altas? Ou o astrônomo, se o cosmo é indiferente à dialética comunista? Ou o biólogo, se as plantas não procedem segundo a teoria lisenko-stalinista sobre a harmonia e a cooperação das classes numa sociedade "socialista"? Como esses cientistas não podem mentir, devem sofrer as consequências das suas heresias. Para que suas descobertas sejam aceitas, devem "confirmar' as fórmulas do marxismo-leninismo. Os cientistas vivem num constante dilema para saber se suas teorias e descobertas afetarão o dogma oficial." (Milovan Djilas) * "No fim o Partido haveria de anunciar que dois mais dois são cinco, e você seria obrigado a acreditar. Era inevitável que mais cedo ou mais tarde o Partido fizesse tal afirmação: a lógica de sua posição o exigia. Além da validade da experiência, a própria existência da realidade externa era tacitamente negada por sua filosofia. A heresia das heresias era o bom senso." "Liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro." - 1984, GEORGE ORWELL http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/09/1984-de-george-orwell-e-karl-marx.html * A crescente censura e ocultação dos fatos estão lançando uma sombra protetora sobre atos governamentais criminosos como este: CIÊNCIA SECRETA "uma política de longa data que permitia que os reguladores ambientais confiassem em dados científicos secretos para elaborar regulações. Estas regulações custaram aos contribuintes e empresas norte-americanos o total de 344 bilhões de dólares durante os 8 anos da administração Obama, de acordo com dados do American Action Forum." https://www.epochtimes.com.br/administracao-trump-deixara-usar-ciencia-secreta-elaborar-regulamentos-ambientais
O "QI sociológico" do cidadão médio, sua capacidade para compreender o que se passa na sociedade em que vive, é em geral baixíssimo: a maioria não tem continuidade de atenção nem mesmo para seguir UMA linha de raciocínio, quanto mais duas (ou quatro ou seis, puta merda!) ao mesmo tempo. Isso é o maior trunfo da política globalista).https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/896562607162481
Dissolvidas as soberanias nacionais pela elite global e demolida pela ação pertinaz da ralé militante toda hierarquia de valores e critérios, não restará na sociedade outro princípio ordenador reconhecido como legítimo exceto a pura racionalidade econômica e tecnológica impessoal e anônima, imposta por grupos megabilionários a cujo poder, a essa altura, ninguém mais poderá resistir.
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/891972787621463 "Todos os registros foram destruídos ou falsificados, todos os livros foram reescritos, todos os quadros foram repintados, todas as estátuas, todas as ruas, todos os edifícios renomeados, todas as datas foram alteradas. E o processo continua dia a dia, minuto a minuto. A história se interrompeu. Nada existe além de um presente interminável no qual o Partido tem sempre a razão.” ("1984" de George Orwell)
Operações de desinformação e destruição de reputações também ajudam a destruir a noção de realidade objetiva e a capacidade de investigar. Tem sido um círculo vicioso iniciado pelo relativismo e descrença na verdade dos fatos ➤ inércia intelectual ➤ mentira ➤ inércia intelectual ➤ mentira. Intrigante é que esta situação não é de todo imperceptível, mas ao invés de alarmar, ela parece anestesiar a sociedade.
CENSURA À INTELIGÊNCIA OLAVO DE CARVALHO - "Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo." http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html
A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.
Por isso não há nada de estranho em que as vozes da esquerda se mobilizem tão entusiasticamente para censurar o filme "O Jardim das Aflições" quanto para estigmatizar como hedionda tentativa de censura qualquer protesto contra a exposição obscena do Santander.
Seu lema é: "O poder de censura é nosso, de mais ninguém."
Só um idiota pode ver nisso alguma "incoerência". É procedimento de rotina, nada mais.
A doença mental mais disseminada na nossa "civilização científica" é a crença generalizada de que a dificuldade de definir uma coisa é um forte argumento contra a existência dessa coisa. Essa idéia tem efeitos devastadores sobre a inteligência humana e sobre toda a sociedade. Desde logo, ela torna a experiência uma função da linguagem disponível, bloqueando o acesso a toda percepção que já não esteja catalogada no vocabulário admitido. Com isso, ela confere à classe acadêmica o poder de censura sobre toda a experiência humana: "Afinal, você vai crer em mim ou nos seus próprios olhos?" https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155776701167192
A linguagem da mídia e do "beautiful people" é calculada para espalhar endemicamente o transtorno de personalidade limítrofe, que consegue raciocinar verbalmente ou matematicamente mas não consegue transformar em CONSCIÊNCIA o sentido do que raciocina.
Frases como "mulher em corpo de homem" são calculadas para impedir o falante de perceber o sentido do que diz.
A profusão de frases desse tipo na linguagem popular de hoje é uma obra de engenharia psicológica montada para destruir não a família ou a moralidade (antes fosse apenas isso!), mas as operações básicas da inteligência humana.
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista.Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo. http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm
* A MENTIRA ESQUERDISTA PRETENDE APAGAR A DIFERENÇA ENTRE VERDADE E MENTIRA - OLAVO DE CARVALHO http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/09/a-mentira-esquerdista-pretende-eliminar.html
"28. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. 29. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade." Romanos, 1 - Bíblia Católica Online https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/romanos/
O POLITICAMENTE CORRETO NOS CEGA PARA O PERIGO -Eles simplesmente resolveram eliminar a verdade como critério válido. O que me espanta é que: 1- A mentira é a língua oficial dos governos hoje e eles já não se preocupam se todos estão reparando que o "rei está nu". Eles sabem que não estão sendo acreditados, mas vão empurrando a farsa adiante; 2 - Por que isso não dá o sinal de alarme na sociedade? Se a mentira está instalada confortavelmente à vista de todos tem uma coisa MUITO errada, é sinal de que o MAL está no comando. Não lembro se foi no livro PEQUENA HISTÓRIA DA DESINFORMAÇÃO, ou se foi no PONEROLOGIA, PSICOPATAS NO PODER, ou em outro, que li sobre a falsificação científica e a depredação metódica do conhecimento acumulado em milênios, praticadas em regimes comunistas, cujo objetivo ainda é aniquilar a noção de verdade e uniformizar as obedientes consciências. Isso está acontecendo aqui, agora. Onde esses malditos tocam, confundem deliberadamente verdade e mentira e pretendem fazer do mundo uma Torre de Babel onde ninguém distingue o que é verdadeiro ou falso , bom ou mal, onde só o PODER será ouvido. "Chegará o dia em que teremos que provar ao mundo que a grama é verde." Esse dia é hoje, agora. Mas o que espantaria ainda mais Chesterton é que pode chegar o dia em que NÃO poderemos provar que a grama é verde, pois com ajuda do MPF, legislativo e STF, alguns provarão que ela é vermelha e quem afirmar o contrário será acusado de preconceito, crime de ódio e incitação à violência. Muita gente acha que o politicamente correto é apenas um código informal exercido por pressão social. Mas ele já passou dessa fase. Ele já determina ações governamentais, criação de novos crimes, subjetivos, leis e punições para pessoas inocentes e desculpas para os culpados. Não foi o que aconteceu ao "DIREITA SÃO PAULO"? Foram acusados de PRECONCEITO pelo MPF por protestarem contra a lei de migração. Pré-conceito é um comportamento irracional e não uma resposta justa a fatos presentes. Mais irracional e inexplicável é uma lei que despreza os fatos e inventa uma realidade paralela. A fórmula deles é: fabricar o mal e punir a reação natural a ele. Isso sim é perversidade, é crime de ódio, é brasileirofobia. E este é mais um motivo embutido no protesto: qual a credibilidade de uma lei produzida por corruptos? Aqueles que estão fazendo leis brasileirofóbicas não são os mesmos traidores que, sem um pingo de sentimento humanitário, depredam o Brasil? Em que medida essas leis não estão subordinadas ao esquema de corrupção sistêmica para conquista de poder? Não existe uma relação de subserviência desses políticos à ONU e organizações internacionais com sua agenda globalista para dissolver fronteiras, soberanias e identidades nacionais? Por que as investigações são sempre parciais e não abordam essas questões que hoje já são muito mais que teorias? Então, a primeira suspeita recai sobre as reais intenções dos políticos. Antes das leis, antes dos terroristas, do tráfico nas fronteiras, o maior perigo são os traidores e incompetentes no poder. * A INFORMAÇÃO NÃO ESTÁ CHEGANDO AONDE DEVERIA. AJUDE A DRIBLAR A CENSURA NAS REDES: COMPARTILHE OU REPUBLIQUE MUITO MAIS. Nada disto estaria acontecendo se a informação estivesse circulando normalmente, se não houvesse excesso de mentiras e escassez de verdades em circulação. Lei de migração, corrupção, esquerda dominando só acontecem onde a mentira reina, onde a informação está sendo controlada por governos e esquerdistas na imprensa. Nosso problema hoje é a falta de VERDADE no mundo. *
Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda "Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas sapas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. " "O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação." "A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais." "A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."
”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico." (Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda) *** Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.
041 - Farsas da Ciência | Parte 2 - Como identificar uma Farsa?
"A busca pela verdade só é possível em uma discussão livre. Por isso, o regime comunista que a proíbe é, por força das coisas, uma grande mentira. Ao nos encontrarmos em um mundo que respeita a liberdade individual e a liberdade de pensamento, devemos fazer todo o possível para não estreitar os horizontes de pensamento, mas amplia-los; não limitar a discussão, mas amplia-la". Józef Mackiewicz.
O ESQUERDISMO SOBREVIVE DA OCULTAÇÃO DE EVIDÊNCIAS No embate político entre esquerda e direita, uma questão se expõe
evidente: a esquerda nunca teve a realidade factual a seu lado, tendo
ela sempre precisado recorrer a toda sorte de embustes para provar o
contrário do que estava evidente à luz clara da razão. A cosmovisão da
esquerda é como a feminilidade de um travesti. Um travesti precisa se
valer de substâncias que bloqueiem a produção dos hormônios masculinos,
se a injeção dessas substâncias for descontinuada, naturalmente as
características sexuais masculinas voltam a aparecer. Assim também é a
cosmovisão da esquerda. Para manter a população favorável à agenda da
esquerda, a elite política esquerdista precisa bloquear o acesso à
informação, aos dados factuais. Não é à toa que em todos os países nos
quais a esquerda governa, os meios de comunicação são controlados pelo
governo para que as pessoas possam entrar em contato apenas com o que
interessa ao regime. Repetindo: não basta apenas ter a supremacia da
produção de narrativas, é preciso controlá-la completamente, estabelecer
uma hegemonia absoluta, não permitir nenhum acesso a nenhum
contraponto, alcançar a completa supressão do dissenso. A
sabedoria popular apregoa que a mentira tem perna curta. A mentira e a
verdade são como as trevas e a luz. Não existe absolutamente nada que as
trevas possam fazer para prejudicar a luz, mas, ao contrário, a mais
tênue réstia de luz é suficiente para neutralizar as trevas. Esse é o
motivo pelo qual a esquerda não aceita o debate. O debate pressupõe a
justaposição e consequente comparação entre versões antagônicas dos
fatos. Se a esquerda aceitar o debate, estará assinando sua sentença de
morte. Se a esquerda permitir o acesso ao discurso contrário, se for
dada oportunidade de que as pessoas conheçam o que defende a esquerda e o
que defende a direita, se ambos os discursos forem comparados à luz da
razão, quem os comparar não vai demorar a se dar conta de todos as
falácias, maracutaias, malabarismos semânticos e demais tipos de
embustes nos quais a esquerda se sustenta. É assim desde sempre. http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2015/10/para-entender-o-que-se-esconde-por-tras.html
* A FUNÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO Vc sabe que verdade, lógica, percepção, bom senso e o estado de direito
estão sendo substituídos por "consenso"? E que consenso é o vale-tudo
legitimado pela pressão feroz e barulhenta de movimentos
sociais? Ou seja, PODER? Que estes não representam a população, são
minorias cooptadas com iscas ideológicas e orquestradas por uma rede sinistra que vem de cima
para baixo: ONGs, MP, governos, ONU, bilionários comunoglobalistas? Que tudo
isso é finciado por dinheiro ilícito e crime organizado? E que está
tudo bem que seja assim porque, como dizia Lenin, a verdade é um
preconceito burguês? Essa é mais uma das mil-e-uma funções do politicamente correto. Leia sobre paramoralismo em "PONEROLOGIA - PSICOPATAS NO PODER"
* "O
grande arquiteto da desinformação sistemática foi Felix Edmundovitch
Dzerzhinsky, criador da primeira polícia secreta soviética, a Tcheka.
Quando Lênin perguntou, ainda em 1918 a Dzerzhinsky, sobre qual a
estratégia que deveria ser adotada para influenciar o resto do mundo,
recebeu como resposta: "diga sempre o que eles querem ouvir, minta,
minta sempre e cada vez mais. De tanto repetir as mentiras elas acabam
sendo tomadas como verdades". A primeira fraude fotográfica impor-imite
de que tenho notícia foi a supressão da imagem de Trotsky ao lado da
tribuna de onde Lênin discursava para as tropas na Praça Svierdlov em
1920, obra do sucessor de Dzerzhinsky, Lavrenty Pavlovich Bieria sob as
ordens de Stalin. Esta
expressão, levemente modificada, foi copiada por Paul Joseph Goebbels,
Ministro da Propaganda e do Esclarecimento do Povo do III Reich a quem
foi atribuída, erroneamente e provavelmente de má-fé, a autoria."
(Heitor de Paola) http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/07/comunismo-se-cura-com-verdade.html
* Chernobyl: o acidente como resultado “In a true tyranny, everyone lies about everything all the time. And that’s why it’s hell” - Jordan Peterson (...) Porém, do ponto de vista simbólico, Chernobyl nos chama mais atenção
do que Holodomor. O próprio Mikhail Gorbatchov reconheceu isso quando
afirmou que o acidente da usina foi provavelmente a maior razão para a
destituição do sistema soviético (o que não quer dizer a destituição do
sistema socialista). Por que isso seria verdade? Pelo poder simbólico.
Holodomor não foi motivo de propaganda. Chernobyl foi. A usina
representava a perfeição do sistema soviético e a explosão do seu reator
foi como a voz da realidade gritando contra as elucubrações da
mentalidade revolucionária. O acidente provou que a ideologia é um
castelo de cartas e quanto mais ela se desenvolve, mais estrondosa é sua
queda. “Nosso poder vem da percepção do nosso poder” diz o personagem
de Gorbatchev na série. O poder de uma ideologia é o poder das
aparências. Ao passo que o poder da verdade é o poder em si mesmo. É um
poder que não pode ser teatralizado. Como a força de uma usina nuclear
que não pode ser mimetizada por nenhuma outra fonte de energia. É o olho
do sol. A série narra com profundidade a história de Chernobyl,
mostrando como o acidente da usina foi resultado de uma série de
mentiras escalares. Os operadores da sala de controle mentiram uns aos
outros, aceitando a autoridade inconveniente do seu carrasco Anatoly
Dyatlov, os superiores de Dyatlov mentiram no cronograma de testes da
usina e, por fim, toda a concepção do projeto de usinas nucleares
soviético era uma grande mentira. As usinas foram desenvolvidas de
maneira insegura, sem possibilidade de desligar os reatores. Os
cientistas responsáveis mentiram diante de toda comunidade científica
internacional e por isso conseguiram aprovação para realização do seu
projeto. É como a inversão dos arcos de uma catedral, que começam
imensos e vão se reduzindo um após o outro na medida que a parede da
igreja sobe verticalmente. As mentiras vão do microcosmo ao macrocosmo
do sistema socialista. Seu resultado é a explosão do núcleo da usina.
Valery Legasov, personagem principal da série, magistralmente
interpretado por Jared Harris, foi um dos responsáveis pela mentira do
projeto de usinas nucleares. Provavelmente movido pela culpa, também foi
ele o responsável por investigar e reparar os danos em Chernobyl. Chernobyl prova que o simplório caminho bidirecional entre a verdade e a
mentira, tão bem defendido pelos nossos avós, nunca deixou de existir.
Um homem diante desses dois caminhos tem não mais do que duas opções:
aceitar ou se sacrificar. A aceitação levará também ao sacrifício
inevitável – todos morreremos. Não há segunda opção. Já o sacrifício nos
leva ao sofrimento consciente e, por assim dizer, amoroso. O sacrifício
que optamos e carregamos como uma cruz. Esse é outro mérito da série.
Ela prova que a única maneira de se salvar é aceitando o drama da
realidade que grita a partir de seu núcleo.
(...) O texto final
de Legasov beira a perfeição. Seu início é memorável: “Nossos segredos e
mentiras são praticamente o que nos define. Quando a verdade ofende,
nós mentimos e mentimos, até que não nos lembremos mais que ela existe,
mas a verdade ainda existe. Cada mentira que contamos gera uma dívida
com a verdade. Cedo ou tarde essa dívida deve ser paga.” Craig
Mazin é um roteirista consciente de sua arte. Não podemos nos dar o luxo
de acreditar que ele escolheu as palavras que fecham sua obra sem dar a
devida atenção. “Quando a verdade ofende, nós mentimos”. Mas a série
prova que a mentira é impossível. A mentira é somente o atraso de uma
cobrança inevitável da realidade. Toda verdade que hoje acreditamos ser
ofensiva, toda pergunta inconveniente que deixamos de fazer, tudo é
somente o atraso de uma revolta do Real. Como não pensar em nossa
civilização que cada vez mais constrói suas instituições, sua linguagem,
seus símbolos de poder baseado no politicamente correto e nas mentiras
ideológicas? Em uma das últimas cenas, vemos uma pintura em uma
parede da uma velha escola que está representando uma mulher com um bebê
no colo. A parede está descascada e a boca da mulher está em ruínas. É
como um alerta sobre o silêncio e sobre nossa passividade destrutiva. E
se nossa rendição ao politicamente correto, à linguagem ideologicamente
viciada, aos termos marxistas de descrição da realidade, aos pronomes de
gênero indefinido quando isso é algo ainda amplamente discutido pela
ciência, pela psicologia e pela filosofia, enfim, a todos os termos que
achamos inconvenientes e ofensivos a determinadas minorias, e se tudo
isso é apenas uma nova maneira de negligenciar o núcleo do reator? O
desleixo e a irresponsabilidade com nossa linguagem podem gerar uma
implosão civilizacional da mesma magnitude nuclear de Chernobyl. E se
esse processo for conscientemente orquestrado por aqueles que não
conseguimos nomear por estarem demasiadamente escondidos nas estruturas
de poder? Eu não tenho a resposta para essas perguntas, mas viver sem
perguntá-las seria ceder espaço à mesma espiral de silêncio que causou a
morte de milhares de pessoas em Chernobyl. O registro oficial russo ainda aponta somente 31 mortos no acidente de Chernobyl. Artigo completo: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2471940786183877
* Olavo de Carvalho - "A sociedade torna-se um teatro, e cada um dos agentes sociais e políticos um ator, um farsante. Esse fenômeno pode chegar a extremos de insanidade que o cidadão
comum mal consegue imaginar. Hoje sabe-se, por exemplo – Zinoviev não o
menciona, mas é uma confirmação brutal do seu diagnóstico --, que toda a
economia estatal soviética, que professava ser o suprassumo do controle
racional em oposição ao alegado “caos” da economia de mercado, se
baseava em estatísticas inteiramente imaginárias, concebidas para
projetar uma boa imagem do governo e não para dar aos governantes uma
visão adequada do que estava acontecendo. A sociedade era guiada por cegos que não se incomodavam de não ver
nada, só ligavam para o como eram vistos." http://conspiratio3.blogspot.com/2015/10/comunismo-o-reino-do-subjetivismo-olavo.html
“A alta cultura é a autoconsciência de uma sociedade. Ela contém as
obras de arte, literatura, erudição e filosofia que estabelecem o quadro
de referência compartilhado entre as pessoas cultas.” “A alta cultura é uma conquista precária, e dura apenas se apoiada por
um senso da tradição e pelo amplo endosso das normas sociais
circundantes. Quando essas coisas evaporam, a alta cultura é substituída
por uma cultura de falsificações. A falsificação depende em certa
medida da cumplicidade entre o perpetrador e a vítima, que juntos
conspiram para acreditar no que não acreditam e para sentir o que são
incapazes de sentir.” Roger Scruton https://www.tercalivre.com.br/por-que-roger-scruton-fara-muita-falta/
"O pesadelo de povos inteiros trucidados ante o olhar indiferente
do mundo e os sorrisos sarcásticos dos bem-pensantes repete-se,
igualzinho ao dos anos 30. Oito milhões de ucranianos
ameaçados por Stalin poderiam ter sobrevivido se o New York Times não
assegurasse que estavam em boas mãos. Seis milhões de judeus poderiam
ter sido poupados, se na Inglaterra o sr. Chamberlain, nos EUA os
comunistas comprados pelo pacto Ribbentropp-Molotov e na França uma
esquerda católica podre, sob a liderança do açucarado Emmanuel Mounier,
não garantissem que Adolf Hitler era da paz. A credibilidade dos
apaziguadores é uma arma letal a serviço dos genocidas. Mas hoje não é
preciso nem mesmo desmentir o horror. Ninguém sabe que ele existe. O
mundo estreitou-se às dimensões de uma telinha de TV, de uma manchete de
jornal. O que não cabe nelas está fora do universo. A mídia elegante
tornou-se o maior instrumento de controle e manipulação jamais concebido
pelos supremos tiranos. Joseph Goebbels e Willi Munzenberg eram apenas
amadores. Acreditavam em propaganda ostensiva, quando hoje se sabe que a
simples alteração discreta do fluxo de notícias basta para gerar nas
massas uma confiança ilimitada nos manipuladores e o ódio feroz a bodes
expiatórios, sem que ninguém pareça tê-las induzido a isso. O tempo das
mentiras repetidas está superado. Entramos na era da inversão total." Olavo de Carvalho http://olavodecarvalho.org/para-alem-da-satira/ J.R. GUZZO O
esforço do homem, durante séculos e séculos, para aumentar o seu grau
de conhecimento está sendo substituído por um esforço contrário, lamenta
J. R. Guzzo no portal Metrópoles. E o pior é que esse esforço contrário
viceja dentro das universidades, supostos centros do conhecimento:
Vivemos, hoje, uma praga talvez sem precedentes na história: o
esforço do homem, durante séculos e séculos, para aumentar o seu grau de
conhecimento está sendo substituído por um esforço contrário. Isso
mesmo: há um movimento cada vez mais potente , em todo o mundo, para
diminuir o que o ser humano conhece. Ele se manifesta naquilo que se
chama de “realidade alternativa”.
Que diabo é isso? É a repetição maciça de crenças que se apresentam
com um atraente uniforme de ciência, mas não passam disso – crenças.
Grupos montados na universidade, em institutos de pesquisa, em órgãos de governo que administram a ciência, em ONGs,
etc. separam uma ideia, uma convicção ou um princípio do seu agrado, e
tratam de transformar esse pacote em verdade científica.
Depois de muita massagem nos fatos, muitos milhões investidos na
construção da realidade que lhes interessa e muito barulho na mídia,
acabam por anunciar que isso ou aquilo está “provado”. Ponto: o que era
fé virou ciência. Os desejos do grupo foram “validados” pela massa de
pesquisas que fizeram e passam a ser apresentados como se fossem mais um
teorema de Pitágoras.
Fernando Holiday · FASCISMO PETISTA A deputada federal do PT Benedita da Silva defendeu derramamento de sangue em prol dos torpes ideais ultraradicais e foi aplaudida por representantes e militantes do Partido dos Trabalhadores. Esse tipo de posicionamento tem como único intuito criar o caos para pautar as eleições diretas em prol da ascensão do ex-presidente Lula ao poder. *** Sem derramamento de sangue, traição, fraude, roubo, muita mentira e censura, sem isso a esquerda não consegue nada: OLAVO DE CARVALHO - "Não se esqueçam: em TODOS os países onde o comunismo foi implantado, o povo estava maciçamente CONTRA, e nada pôde fazer. A violência, o cinismo e a determinação da elite revolucionária não têm limites. Combatê-la com meias-medidas é fortalecê-la." https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/12/28/generalas-promissoria-e-elite-revolucionaria/
A ditadura disfarçada rouba nosso poder de dizer o que ela é.
Como os socialistas deturpam a linguagem para conquistar corações, mentes e, é claro, o poder http://www.mises.org.br
O grande Theodore Dalrymple certa vez disse o seguinte: Em meus estudos sobre as sociedades comunistas, cheguei à conclusão de que o propósito das propagandas feitas pelo regime não era persuadir ou convencer os cidadãos, nem tampouco informar; o propósito era humilhar. Consequentemente, quanto menos a propaganda correspondesse à realidade, melhor.
Quando as pessoas são obrigadas a permanecer em silêncio ao mesmo tempo em que lhe contam as mais óbvias mentiras; ou, pior ainda, quando elas são forçadas a repetir elas próprias essas mentiras, perdem todo o senso de honestidade.
Consentir com mentiras óbvias faz com que você, de certa forma, se torne também uma pessoa perversa. Qualquer resistência é erodida, e acaba sendo totalmente destruída. Uma sociedade formada por mentirosos emasculados é fácil de ser controlada.
Se você examinar o fenômeno do politicamente correto, verá que ele possui o mesmo efeito. Intencionalmente.
O fato é que a realidade já desmoralizou as idéias econômicas da esquerda há muito tempo (e essa desmoralização pode ser acompanhada em tempo real na Venezuela). A esquerda sabe que essa é uma batalha que ela não tem como vencer. E os esquerdistas mais espertos já perceberam isso há um bom tempo. O que fizeram? Mudaram de estratégia e encamparam uma batalha que eles realmente podem vencer: o controle da linguagem e a conquista da mente.
E eles podem vencer essa batalha porque não têm nenhuma inibição para fazer tudo aquilo que julgam necessário para vencer: mentir, manipular, trapacear, ser abertamente incoerente — nada disso está abaixo deles.
E eles são pacientes. Eles podem perder seguidas batalhas, ano após ano. No entanto, enquanto as coisas estiverem caminhando para o rumo que desejam, não importa quão lentamente, eles sabem que estão vencendo.
O artigo abaixo foi extraído de um livro escrito ainda na década de 1950. Nele, Mises analisa os primórdios deste fenômeno.
Os socialistas criaram uma revolução semântica capaz de converter o significado dos termos em seu exato oposto.
No vocabulário desta "Novilíngua" — para utilizar um termo criado por George Orwell —, há, por exemplo, a expressão "o princípio do partido". Etimologicamente, 'partido' é derivado do substantivo 'parte'. Mas, na novilíngua, 'parte' passou a significar seu antônimo, 'o todo'. Para os socialistas, 'parte' e 'todo' são sinônimos.
Consequentemente, quando eles se referem ao "princípio do partido", eles não estão se referindo a um partido específico ou a uma parte específica. Eles estão se referindo a toda a sociedade sob seu comando. Trata-se da supressão de toda e qualquer oposição.
Igualmente, 'liberdade' implica o direito de se poder escolher entre consentimento e divergência. Porém, na novilíngua, 'liberdade' significa a obrigatoriedade de consentir incondicionalmente com os ditames socialistas. Significa também a estrita proibição de qualquer discordância.
Essa inversão da conotação tradicional das palavras não representa apenas uma peculiaridade inocente da linguagem socialista. Ao contrário, ela é extremamente necessária para a manutenção desse regime. A ordem social gerada pela abolição da propriedade privada abole toda a autonomia e independência dos indivíduos, desta maneira sujeitando-os às ordens arbitrárias dos planejadores centrais. Consequentemente, tamanha tirania e humilhação jamais teria o apoio das massas caso não fosse camuflada por um linguajar mais sedutor.
Os socialistas jamais conseguiriam conquistar corações e mentes caso declarassem explicitamente que seu objetivo final é rebaixar todos os indivíduos à servidão. Por isso, por motivos de imagem e propaganda, os socialistas optaram pela falsa retórica de que defendem o socialismo junto com a liberdade, uma postura flagrantemente contraditória.
Já nos círculos de debate interno entre eles, a retórica é diferente. Ali, os iniciados não dissimulam suas intenções em relação à liberdade. Para eles, a liberdade, no passado, de fato representou uma característica positiva da sociedade burguesa, pois lhes forneceu a oportunidade de inventar e colocar em prática seus próprios esquemas. Porém, tão logo o socialismo triunfou, não mais havia espaço para — ou mesmo necessidade de — idéias e pensamentos livres e discordantes. Muito menos havia necessidade de se tolerar iniciativas autônomas da parte dos indivíduos.
Uma vez implantado o socialismo, qualquer mudança representaria uma intolerável perturbação no perfeito estado alcançado pela humanidade, que agora vive sob as bênçãos do socialismo. Sob tais condições paradisíacas, seria loucura tolerar qualquer discordância.
Para os socialistas, a liberdade é um preconceito burguês. O cidadão comum não possui idéias próprias; ele não escreve livros, não promove heresias, e não inventa novos métodos de produção. Ele simplesmente desfruta a vida. Ele não dá valor aos intelectuais que apenas "querem o seu bem" e que ganham a vida fomentando a discórdia e a luta de classes.
Ao longo de sua carreira, Marx jamais confiou no povo e jamais acreditou que este pudesse espontaneamente exigir alterações no "arranjo burguês" e implantar o arranjo que Marx defendia. Os trabalhadores nunca foram entusiastas do socialismo. Eles apoiavam o movimento sindical cuja luta por maiores salários Marx desprezava como inútil. Eles pediam por todas aquelas medidas de interferência do governo nas empresas, medidas essas que Marx rotulava como tolices pequeno-burguesas. Eles se opunham ao progresso tecnológico — nos primórdios, destruindo as novas máquinas; mais tarde, utilizando os sindicatos para, por meio da coerção, forçar o empregador a contratar mais operários do que o necessário.
O sindicalismo — a apropriação das empresas pelos trabalhadores que nela trabalham — é um programa que os trabalhadores desenvolveram espontaneamente. Já o socialismo foi trazido para as massas por intelectuais de procedência burguesa. Jantando e tomando vinhos conjuntamente nas luxuosas mansões londrinas e nas mansões rurais da "sociedade" vitoriana, damas e cavalheiros com trajes elegantes planejavam esquemas para converter o proletariado britânico ao credo socialista.
Como a revolução não veio espontaneamente, teve de ser imposta "pelo bem do povo".
Ao mesmo tempo em que dizem defender a liberdade, os socialistas defendem abertamente que a redução da liberdade e a submissão a seus ditames é um preço a ser pago pela obtenção de mais prosperidade. Em sua novilíngua, "não vale a pena" ter liberdade se ela gera pobreza. Sacrificar a liberdade com o intuito de "trazer riqueza para as massas" é plenamente justificável, dizem eles.
Para os poucos e rebeldes individualistas que quiserem a liberdade de se recusar a aceitar os ditames socialistas, o destino será o mesmo dos camponeses ucranianos que morreram esfaimados por Stalin.
As populações que aceitaram a promessa de trocar um pouco de liberdade por um pouco mais de prosperidade ficaram sem ambas.
http://mises.org.br
Pode-se dizer que a língua de pau é a obra-prima da desinformação, pois é impossível falá-la sem nos tornarmos, pelo efeito de vampirismo, desinformado e desinformante ao mesmo tempo.
La Harpe (1) falava de “língua inversa”. Françoise Thom fez uma análise pertinente da “língua de pau” (2) do comunismo.
Pode-se dizer que a língua de pau é a obra-prima da desinformação, pois é impossível falá-la sem nos tornarmos, pelo efeito de vampirismo de que já falamos, desinformado e desinformante ao mesmo tempo: “Tal como a Igreja viva criada pelos bolcheviques serve para destruir a religião, as falsas eleições para demover as veleidades democráticas, a falsa legalidade para impedir o nascimento de um verdadeiro Direito, a falsa língua bloqueia a comunicação, congela a formação de uma sociedade civil que ameaçaria o poder comunista, esconde o pensamento e entrava o desenvolvimento do indivíduo no seio do homo sovieticus. Entre todos os fantasmas criados pela ideologia, a língua fantasma representa o maior perigo”, escreve Françoise Thom.
Com efeito, o comunismo não se contentou em exigir que se agisse e se pensasse como era preciso: quis que se falasse como era preciso, sabendo perfeitamente que o pensamento sem palavras é impotente e que um determinado vocabulário condena não só à mentira expressa como ao raciocínio defeituoso.
A língua de pau suprime, tanto quanto possível, as orações subordinadas circunstanciais, substituindo-as por substantivos precedidos de uma proposição: “Por decisão e orientação de situações políticas anteriores” (Barbusse), “Pelo desenvolvimento de uma grande atividade de massas” (Humanité). Prefere os conjuntos verbos-substantivos aos verbos correspondentes: “encontrar a sua expressão, encontrar o seu reflexo, tomar a decisão, dar a sua ajuda” em vez de “exprimir-se, refletir, decidir, ajudar”. Faz desaparecer o “eu” em favor do “nós” que é fácil opor a “eles”. Este ponto é interessante, pois o leitor ou o ouvinte não ousa identificar-se com o “eu”, sendo englobado no “nós” pela rejeição do “eles” (os outros).
Prefere as formas passivas e impessoais: “Fez-se um bom avanço construtivo, o laço mútuo foi reforçado, foram expressos votos, foi dada uma atenção particularmente profunda”: o rosto humano apaga-se cada vez mais.
Os comparativos permitem sublinhar o aspecto inacabado do mundo: “A política do poder dos monopólios só poder gerar contradições mais profundas, mais vastas, e esta vertente da análise da doutrina marxista-leninista ocupa um lugar cada vez mais importante, a ligação entre o progresso econômico e o progresso sociopolítico e espiritual torna-se cada vez mais forte”, cita Françoise Thom. Também se gosta de falar em amadurecimento, apodrecimento, germes, rebentos, sementes, humo, já e ainda não, etapas, patamar, estados, saltos gigantescos, florescimento, aceleração, consolidação, multiplicação, desenvolvimento, reforço, aprofundamento, aumento, envio, enriquecimento, alargamento, ultrapassagem e desdobramento.
Os utensílios linguísticos que significam obrigação são utilizados a cada passo: dever, ser preciso, ter que, ser convidado a, necessariamente, fatalmente, obrigatoriamente, sem falta.
“A imaginação bélica estende-se aos domínios tradicionalmente mais bucólicos, quer se trate de ordenhar vacas ou colher maçãs só se ouve falar de frentes, batalhas, ataques, resistência, assaltos (...). Aliás esta predileção encontra-se (...) no vocabulário da língua nazi, onde as palavras Kampf, kamferisch, marschierens (3) são constantes”.
A função do epíteto de pau consiste em direcionar o substantivo de pau em estrita orientação desinformativa: “forças progressistas, abundância kolkhoziana, legalidade revolucionária”. Os adjetivos descoloridos servem para dar aos substantivos um sinal positivo ou negativo embora elevado, grande e próximo se tornem sinônimos simpáticos, ao passo que baixo, estrito, longínquo são entendidos como sinônimos antipáticos.
Os verbos servem frequentemente para descrever a participação do comunismo na História: “ajudar, desempenhar um papel, orientar, facilitar, criar condições para, travar, aperfeiçoar, acelerar, estimular, desenvolver, reforçar, defender, dirigir a energia das massas”.
Por muito abstrata que seja, a língua de pau recorre, por vezes, a metáforas estereotipadas: “Os comunistas são a carne da carne, o sangue do sangue da classe operária. Lenine é a encarnação ideal do revolucionário. A estrutura econômica deve encarnar os ideais da nova sociedade”.
Ao mesmo tempo, a língua russa era sistematicamente empobrecida. O dicionário fundamental de Dahl contém 22000 palavras os escritores soviéticos utilizavam 1500.
O estilo de pau recorre frequentemente à alegoria, à prosopopéia, à metonímia (4), mas nunca de forma inocente. Se quer designar-se a URSS, diz-se “O partido e o governo” se querem referir-se aos Estados Unidos, diz-se “Wall Street” ou “o Pentágono”. A metalepse permite supor demonstrado o que não está, tipo a “justeza das teses leninistas”, que não admitem ser postas em questão.
A língua de pau é sobretudo maniqueísta: forma e conteúdo, abstrato e concreto, objetivo e subjetivo, todo e parte, natureza e aparência opõem-se sem gradações – “as mandíbulas da ideologia”, afirma justamente Françoise Thom – e o conjunto das suas categorias permite raciocinar-se sem nunca se correr o risco da originalidade.
A língua de pau assume a confissão de Goebbels: “Não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter um determinado efeito”. Ser codificada é uma vantagem da língua de pau. “Certos sons, como ‘revisionista’ e ‘inimigo do povo’ dão o sinal à matilha outros como ‘erro’ e ‘falta de vigilância’ servem de aviso ou de ameaça podem igualmente, todos eles, reforçar a submissão”.
“A função da língua de pau é dupla”, indica Françoise Thom:
- por um lado, amplifica o poder ideológico. Declarar, por exemplo, “é preciso demonstrar vigilância reforçada”, significa imaginar inimigos infiltrados, admitir-se o descrédito próprio e denuncia a intenção de “lançar a humilhação sobre outro”. Linguisticamente muito econômico, deve-se reconhecer
- por outro lado, permite participar momentaneamente do poder e mostrar que se é digno dele, na medida em que “se usa irrepreensivelmente a língua de pau, isto é, na medida em que se proclama a fidelidade à ideologia”.
A língua de pau era a única admitida nos círculos dirigentes e não autorizava qualquer divergência em nível individual. Quem entra no seu jogo alinha igualmente no jogo da ideologia dominante e, por conseqüência, no dos homens da situação.
A propósito, seria interessante estudar em pormenor o modo como Boris Ieltsine, educado no serralho e grande utilizador da língua de pau, só muito dificilmente dela se libertou, apesar de há muito ter renunciado à ideologia comunista. Na realidade, só se libertou nas suas recordações ou nas conversas privadas: publicamente, só sabe exprimir-se com grilhetas lingüísticas nos pés.
“O discurso de pau”, prossegue Françoise Thom, “é de sentido único: não admite réplica. A única resposta possível a um discurso de pau é outro discurso de pau a rigor, podemos defender-nos em língua de pau (...) mas em caso algum exprimirmo-nos através dela”.
Ao eliminar o eu, a língua de pau visa eliminar o homem como sujeito. Proíbe a memória: “Mal de quem mostre divergências ou contradições com a linha (do partido) para viver tranquilo é preciso saber esquecer”.
A língua de pau é o caso extremo da logomaquia (que analisaremos mais à frente, dedicado aos acessórios verbais da desinformação). A língua de pau é a logomaquia transformada em língua.
Verdadeiramente notável é a análise de uma língua de pau imaginária, a Newspeak (Novalíngua), feita por George Orwell no seu memorável 1984.
Recorde-se que na Oceânia reinava o tirano Big Brother, apoiando-se numa doutrina totalitária, o Ingsoc (“socialismo inglês”). A Newspeak, que o partido no poder impõe cada vez mais rigidamente à população, faz com que “um pensamento herético, ou seja, um pensamento divergente dos princípios do Ingsoc, se torna literalmente inconcebível”, assim que a Oldspeak, a língua atual, seja esquecida. Este resultado era alcançado, “parcialmente, com a invenção de novas palavras, mas sobretudo através da eliminação de palavras indesejáveis e despindo as restantes de qualquer significação heterodoxa e, tanto quanto possível, de significado secundário, seja ele qual for”. Acresce que, “além da supressão das palavras claramente heréticas, a redução do vocabulário era um objetivo, pelo que não se deixava sobreviver uma palavra que não fosse necessária”. “Cada redução era um ganho, pois menos escolha havia e menor era a tentação de pensar”.
Acabam as exceções gramaticais: tudo se conjuga e declina da mesma forma. (Dir-se-ia estar na França sob a ameaça uma nova reforma ortográfica.) O vocabulário especializa-se de tal modo que um técnico não compreende outro. Encoraja-se a criação de palavras a partir de sílabas truncadas cujo sentido é esquecido (à maneira de Gestapo para Gheime Staats Polizei, ou de Komintern em vez de Kommunistitcheskiy Internatsional). “A intenção era tornar o discurso, sobretudo o que tratasse um assunto não ideologicamente neutro, tão independente quanto possível da consciência. As necessidades da vida quotidiana impunham, por vezes, que se refletisse antes de falar, mas quando um membro do Partido formulasse um juízo político ou ético, ele deveria poder emitir as opiniões corretas com o automatismo idêntico ao de uma metralhadora disparando as suas balas”.
Grandes autores, como Shakespeare, Milton ou Dickens, são traduzidos em Newspeak e, concluída a tradução, os originais são destruídos. Golpe de gênio. Eis um dos principais objetivos da desinformação: substituir-se à verdadeira informação. É por isso que as fontes de informação que se apresentam como “objetivas” ou “moderadas” são as mais perigosas, pois tende-se a não recorrer a outras.
A língua de pau não é monopólio dos comunistas e similares. Todos os especialistas têm a sua língua, incompreensível para os outros, e em relação à qual nutrem um particular afeto e sentem-se comodamente instalados: as gentes da lei, os médicos, os padres, os filósofos, os militares franceses com as suas inúmeras siglas a partir de iniciais, os russos, com os seus vocábulos feitos de pedaços de palavras (por exemplo, komdiv para comandante de divisão). A diferença é que o calão especializado significa qualquer coisa, pelo menos para os iniciados, não sendo, portanto, desinformante para quem o compreende e para quem não o entende.
Pelo contrário, a língua de pau nada significa. Para quem compreende a sua codificação, ela anuncia para quem a tenta levar à letra, ela mistifica. “É evidente”, escreve Orwell, “que quem é capaz de utilizar estas expressões se esqueceu que as palavras têm um significado”. Deste modo, dizendo uma coisa a uns e outra coisa a outros, a língua de pau constitui um grande êxito da desinformação. Não se disse que François Mitterrand nunca foi socialista, mas aprendeu a falar como um socialista?
Koestler não se enganou, de fato, sobre a importância da língua de pau. Em Os Tempos Heróicos, parodia a trucagem marxista do vocabulário através de algumas definições ao sabor do gosto da época. Assim, “democracia” deve definir-se como “a expressão unânime da vontade unânime do povo unânime” “verdade”, como “livre relação dialética entre as palavras e os fatos” “tomada da Bastilha”, como “ato de banditismo anarcofascista” e “História”, como “o passado flexível e fluido determinado pela necessidade do presente”.
Notas do tradutor:
(1) Amargo e cáustico crítico literário e dramaturgo francês, Jean-François de La Harpe (1739-1803) foi editor do Mercure de France e chegou à Academia. O seu Curso de Literatura tem 16 volumes. Apesar de adepto da revolução foi preso em 1794 e, chocado com o que viu, tornou-se um feroz reacionário, atacando os antigos companheiros.
(2) O autor utiliza a expressão langue de bois, que – segundo o Larousse – é uma forma rígida de expressão, nomeadamente no domínio da política, através da multiplicação de estereótipos e de fórmulas congeladas.
(3) Batalha, campanha, marchar. Obs.: Trata-se de tradução portuguesa, cedida pela Editorial Notícias. No Brasil, “Mein Kampf”, de Adolf Hitler, foi traduzida por “Minha Luta”, não “Minha Batalha”.
(4) Alegoria: expressão de uma idéia sob forma figurada Prosopopéia: figura de retórica em que se atribui o dom da palavra a seres inanimados, a irracionais ou mesmo a mortos Metonímia: alteração do sentido natural dos termos pelo emprego da causa em vez do efeito, do todo pela parte etc..
O texto “A língua de pau” foi extraído do Cap. 6º, “A Desinformação Organiza-se”, do livro “Pequena História da Desinformação – do Cavalo de Tróia à Internet” (pg. 66 a 71), de Vladimir Volkoff, Editora Vila do Príncipe Ltda., Curitiba, 2004.
NOVILÍNGUA Esse processo de mundialização deverá se desenrolar até seu resultado lógico: a adoção de uma língua internacional, prelúdio da destruição das culturas e das mentalidades locais. "Uma das questões que devem ser examinadas é a do desenvolvimento, para essa sociedade global, de uma língua internacional que reforce e promova uma cultura internacional." (Unesco - International symposium and round table)
Pascal Bernardin - Maquiavel Pedagogo
***
"O objetivo da Novafala não era somente fornecer um meio de expressão compatível com a visão de mundo e os hábitos mentais dos adeptos do Socing, mas também inviabilizar todas as outras formas de pensamento. A ideia era que, uma vez definitivamente adotada a Novafala e esquecida a Velhafala, um pensamento herege — isto é, um pensamento que divergisse dos princípios do Socing — fosse literalmente impensável, ao menos na medida em que pensamentos dependem de palavras para ser formulados. O vocabulário da Novafala foi elaborado de modo a conferir expressão exata, e amiúde muito sutil, a todos os significados que um membro do Partido pudesse querer apropriadamente transmitir, ao mesmo tempo que excluía todos os demais significados e inclusive a possibilidade de a pessoa chegar a eles por meios indiretos. Para tanto, recorreu-se à criação de novos vocábulos e, sobretudo, à eliminação de vocábulos indesejáveis, bem como à subtração de significados heréticos e, até onde fosse possível, de todo e qualquer significado secundário que os vocábulos remanescentes porventura exibissem. Vejamos um exemplo. A palavra livre continuava a existir em Novafala, porém só podia ser empregada em sentenças como: “O caminho está livre” ou: “O toalete está livre”. Não podia ser usada no velho sentido de “politicamente livre” ou “intelectualmente livre”, pois as liberdades políticas e intelectuais já não existiam nem como conceitos, não sendo, portanto, passíveis de ser nomeadas. Por outro lado, embora fosse vista como um fim em si mesma, a redução do vocabulário teve alcance muito mais amplo que a mera supressão de palavras hereges: nenhuma palavra que não fosse imprescindível sobreviveu. A Novafala foi concebida não para ampliar, e sim restringir os limites do pensamento, e a redução a um mínimo do estoque de palavras disponíveis era uma maneira indireta de atingir esse propósito."
* A DEFORMAÇÃO DAS PALAVRAS E A INVENÇÃO DE NOVOS CRIMES "a estratégia é sempre a mesma: quebrar as cadeias normais de associação de idéias, inverter o senso das proporções, forçar a população a negar aquilo que seus olhos vêem e a enxergar, em vez disso, aquilo que a elite iluminada manda enxergar." http://www.olavodecarvalho.org/semana/120823dc.html * IMBECILÊS A LÍNGUA POLITICAMENTE CORRETA No
imbecilês ideológico, a riqueza expressiva da língua é substituída por
clichês e frases feitas. Contaminado pelo vírus politicamente correto, o
idioma vai sendo esvaziado de sentido e as palavras deixam de expressar
a realidade e passam a ocultá-la. É a língua do marxismo cultural, que o
filósofo Olavo de Carvalho descreveu (e denunciou) em seu famoso livro
"O Imbecil Coletivo"; por isso, Olavo é tão odiado e atacado. Pudera: no
Brasil, o sujeito escolhido pela esquerda como patrono da educação é um
mestre do imbecilês! https://www.folhadelondrina.com.br/blogs/paulo-briguet/imbeciles-a-lingua-politicamente-correta-1025732.html
Olavo de Carvalho · Regra infalível: TUDO o que é aprovado em pequenos círculos de intelectuais esquerdistas torna-se campanha de mídia e projeto de lei num prazo médio de 20 a 40 anos. Corolário: Quem não é capaz de acompanhar a atividade intelectual "high brow" só fica sabendo das coisas quando já é tarde demais. P.S. - Quando alguém diz que alguma afirmação minha é "delírio conspiratório", está, precisamente, neste último caso. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155750965097192
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista.Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo. http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm
TODO O PODER AOS LADRÓESQuando uma elite de intelectuais iluminados sobe ao poder imbuída de crenças nefastas que aprenderam de mestres tarados e sadomasoquistas como Michel Foucault, Alfred Kinsey e Louis Althusser, é claro que essa elite, fingindo cortejar os valores morais da população, tratará, ao mesmo tempo, de subvertê-los pouco a pouco de modo que, em breve tempo, haverá dois sistemas jurídico-morais superpostos: aquele que a população ingênua acredita ainda estar em vigor, e o novo, revolucionário e perverso que vai sendo imposto desde cima com astúcia maquiavélica e sob pretextos enganosos. Nesse quadro, continuar falando em “corrupção”, dando à palavra o mesmo sentido que tinha nos tempos da CGI, é colaborar com o crime organizado em que se transformou o governo da República.
Isso não aconteceria se, junto com a inversão geral dos critérios, não viesse também um sistemático embotamento moral da população, manipulada por uma geração inteira de jornalistas que aprenderam na faculdade a “transformar o mundo” em vez de ater-se ao seu modesto dever de noticiar os fatos. Quando um país se confia às mãos de uma elite revolucionária, sem saber que é revolucionária e imaginando que ela vai simplesmente governá-lo em vez de subvertê-lo de alto a baixo, a subversão torna-se o novo nome da ordem, e a linguagem dupla torna-se institucionalizada. Já não se pode combater a corrupção, porque ela se tornou a alma do sistema, consagrando a inversão de tudo como norma fundamental do edifício jurídico, ocultando e protegendo os maiores crimes enquanto se empenha, para camuflá-los, na busca obsessiva de bodes expiatórios. Sempre que o governo se sente ameaçado por denúncias escabrosas ou por uma queda nas pesquisas de opinião, logo aparece algum empresário que não pagou imposto, algum fazendeiro que reagiu a invasores, algum padre que expulsou um traveco do altar – e estes são apontados à população como exemplos máximos do crime e da maldade. Enquanto isso, o Estado protege terroristas e narcotraficantes, acoberta as atividades sinistras do Foro de São Paulo e lentamente, obstinadamente, sem descanso, vai impondo à população o respeito devoto a tudo o que não presta.
O mais abjeto de tudo, no entanto, é a presteza com que as próprias classes mais vitimizadas nesse processo – os empresários, as Forças Armadas, os proprietários rurais, as igrejas cristãs – se acomodam servilmente à nova situação, inventando os pretextos mais delirantes para fingir que acreditam nas boas intenções de seus perseguidores. Quando se torna institucional, a corrupção é ainda algo mais do que isso: é um veneno que se espalha pelas almas e as induz à cumplicidade passiva ou à adesão subserviente. http://www.olavodecarvalho.org/semana/0905digestoeconomico.html
CENSURA À INTELIGÊNCIA
A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.
Por isso não há nada de estranho em que as vozes da esquerda se mobilizem tão entusiasticamente para censurar o filme "O Jardim das Aflições" quanto para estigmatizar como hedionda tentativa de censura qualquer protesto contra a exposição obscena do Santander.
Seu lema é: "O poder de censura é nosso, de mais ninguém."
Só um idiota pode ver nisso alguma "incoerência". É procedimento de rotina, nada mais.
A linguagem da mídia e do "beautiful people" é calculada para espalhar endemicamente o transtorno de personalidade limítrofe, que consegue raciocinar verbalmente ou matematicamente mas não consegue transformar em CONSCIÊNCIA o sentido do que raciocina.
Frases como "mulher em corpo de homem" são calculadas para impedir o falante de perceber o sentido do que diz.
A profusão de frases desse tipo na linguagem popular de hoje é uma obra de engenharia psicológica montada para destruir não a família ou a moralidade (antes fosse apenas isso!), mas as operações básicas da inteligência humana.
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista.Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo. http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm
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Eles simplesmente resolveram eliminar a verdade como critério válido. O que me espanta é que: 1- a mentira é a língua oficial dos governos hoje e eles não se preocupam se todos estão reparando que o "rei está nú". Eles sabem que não estão sendo acreditados, mas vão empurrando a farsa adiante; 2 - por que isso não dá o sinal de alarme na sociedade? Se a mentira está instalada confortavelmente à vista de todos tem uma coisa MUITO errada, é sinal de que o MAL está no comando.
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Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda
"Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas sapas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. "
"O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação."
"A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais."
"A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."
”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico."
(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)
*** Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.
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"A busca pela verdade só é possível em uma discussão livre. Por isso, o regime comunista que a proíbe é, por força das coisas, uma grande mentira. Ao nos encontrarmos em um mundo que respeita a liberdade individual e a liberdade de pensamento, devemos fazer todo o possível para não estreitar os horizontes de pensamento, mas amplia-los; não limitar a discussão, mas amplia-la". Józef Mackiewicz.
NOMINALISMO X REALISMO "O projeto globalista é, em grande parte, um projeto nominalista. Aqui estou usando esses termos de maneira um pouco diferente da usada na filosofia medieval. Nominalismo no sentido de pegar as palavras e isolá-las da realidade, e transformá-las em instrumento de dominação.No fundo é isso. O que é a tolerância? Tolerância é vc, diante de uma realidade negativa, vc faz uma avaliação de valor e diz eu posso tolerar essa realidade em nome de um bem maior. Isso é que é tolerar. Durante um certo tempo vc convive com uma coisa negativa, porque tem um contexto onde isso é necessário para um resultado positivo. Isso é realismo, é vc ter um diálogo entre a palavra e a realidade. Nominalismo é pegar a palavra tolerância e transformá-la em algo absoluto.Então, vc tem uma realidade de crime, por exemplo, "ah não, vc tem de mostrar tolerância com o criminoso". Ou vc tem uma realidade onde qualquer conflito, se essa ideologia quer defender um dos lados, "não, vc tem de ter tolerância..." Isso para dar um exemplo de palavras que deixam de dialogar com a realidade. Então, parte do nosso esforço é esse, trazer de volta... O pensamento humano é isso, precisa da linguagem, mas precisa da realidade. Essa coisa do achatamento do ser humano tem a ver com o nominalismo, vc isola as palavras e elas passam a ser coisas que estão no ar e se chocam assim, num éter onde nada faz sentido. É por isso que o conceito de realidade precisa voltar, o conceito de verdade, que verdade também é isso, no fundo é o diálogo interno entre linguagem e não linguagem. Então é essencial ter uma visão realista, nesse sentido de realismo, que não é também o absolutismo da realidade complexa, precisa ter a linguagem, o pensamento humano questionando isso. Hoje vc tem toda uma série de correntes que vivem num mundo puramente de palavras, simplesmente de jogos de palavras. Por isso que eu não gosto de Wittgenstein. Ele vê a realidade como jogo de palavras. Uma das fontes desse nominalismo atual é Wittgenstein." Ernesto Araújo https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html https://www.metapoliticabrasil.com/
* O movimento comunista tem uma língua dupla cujo sentido malicioso é
desconsiderado nas democracias. Aliás, esta atitude conciliadora e
condescendente com o mal esquerdista sempre favoreceu o inimigo e as
revoluções. O comunismo é um câncer em metástase que pode ser detido por
um sistema imunológico que tenha a coragem de RECONHECER e apontar o
mal para combatê-lo. Alie-se ao mal hoje e alimente o monstro que vai te devorar amanhã.
* "28. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. 29. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade." Romanos, 1 - Bíblia Católica Online https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/romanos/