O Ministro do STF, Gilmar Mendes, declarou há dias, numa live, que "não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio.
(...) É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio".
A acusação aberrante do Ministro de haver um genocídio em curso no País, e das Forças Armadas serem "cúmplices" do mesmo, gerou indignação em muitos sectores, particularmente dentro das Forças.
O Ministro da Defesa, juntamente com os Comandantes das três Forças, Marinha, Exército e Aeronáutica, emitiram um comunicado de repúdio veemente às acusações levianas do Ministro e ressaltaram as graves conseqüências legais da acusação feita por um jurista.
Em função disso, o Ministro da Defesa encaminhou uma representação ao Procurador-Geral da República.
Quais as conseqüências legais dessa representação? De que forma o Ministro pode ser responsabilizado? Uma conversa com dois nomes do Direito, Paulo Antonio Papini e Claudio Luiz Caivano, a respeito do tema.
(Visitem e inscrevam-se nos canais dos mesmos:
Nenhum comentário:
Postar um comentário