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CONVERGÊNCIAS - Se você acha que "puxadinho e gato de Internet" ao lado da sala secreta de apuração eletrônica dos votos no TSE pelas Forças Armadas vai resolver, estamos caminhando para o desastre que aconteceu com a Venezuela. Lá ocorreu exatamente o que está ocorrendo aqui, o Judiciário tomou conta do país, Chavez venceu e nada mais pôde ser feito. É verdade que as FFAA daqui estão do lado do Povo, mas é muito preocupante esse comportamento ambíguo, incluindo o nosso Presidente, disposto a aceitar isso.
Sem a contagem pública dos votos as eleições são *ilegais, pois não atende a exigência constitucional da publicidade da apuração dos votos.* Exigir que as eleições de 2022 sejam realizadas somente de forma que se possa ter o voto físico para ser contado, é a nossa única arma para evitar o desastre. *Não aceite eleição ilegal.*
Como não dá tempo para o voto impresso, esta eleição terá de ser em cédulas de papel e urnas de lona (tal como no Japão, Alemanha, Coreia do Sul, só para citar alguns) com os votos contados em cada sessão eleitoral, na presença de fiscais dos partidos, eleitores sorteados sendo a apuração gravada por duas câmeras do TRE. Máximo de 400 eleitores por sessão conforme legislação. Está tudo previsto na lei e até nas resoluções do TSE, pois os eleitores no exterior votam com cédulas de papel. Tudo pronto! Só cumprir a lei. Simples assim!
(Coalizão Convergências)
CRISTINA GRAEML: transperência eleitoral é PREVISTA no Código Eleitoral,
mas vem sendo desrespeitada desde que as urnas eletrônicas foram
adotadas: https://youtu.be/-6w0N2Fe-3U?t=886
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