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terça-feira, 29 de março de 2016

O que ainda não aprendemos sobre Nazismo, Fascismo e Comunismo? - Bill W...

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Benedito Gomes Barbosa Jr. - Desta forma, o que podemos aprender com a história dos maiores assassinos do mundo (Mao, Stalin e Hitler)? Quais atitudes permitiram que estes genocidas obtivessem poder absoluto? Pode-se resumi-las em cinco itens:
i) um inimigo doméstico para ser caluniado;
ii) um Estado todo-poderoso;
iii) uma mídia que age como cúmplice;
iv) desarmamento civil;
v) tempo.

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O primeiro ítem é bem interessante, complexo. Lendo o livro de Ion Mihai Pacepa, DESINFORMAÇÃO, me dei conta da extensão daquela fórmula de Lênin, citada por Olavo de Cravalho " XINGUE-OS DO QUE VC É, ACUSE-OS DO QUE VC FAZ.". Agora, se vc juntar isso com algumas afirmações bombásticas do livro Ponerologia: psicopatas no poder , bom aí começam a cair as fichas do grau de perversidade com que estamos lidando.

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 STALIN ❤️ HITLER 💔 MUSSOLINI

Os teóricos políticos do nazismo sempre afirmaram enfaticamente que o "Estado ético" de Mussolini e o "Estado Ideológico" de Hitler não podem ser mencionados no mesmo fôlego."

Disse Goebbels acerca da diferença entre o fascismo e o nacional-socialismo: “[O fascismo] é […] completamente diferente do nacional-socialismo. Enquanto este último desce até as raízes, o fascismo é superficial” “[O Duce] não é um revolucionário como o Führer ou Stálin. Está tão preso ao povo italiano que lhe faltam as amplas qualidades de um revolucionário em escala mundial”

" Himmler expressou a mesma opinião num discurso pronunciado em 1943 numa Conferência de Oficiais Comandantes: “O fascismo e o nacional-socialismo são fundamentalmente diferentes, […] não há absolutamente nenhuma comparação entre eles como movimentos espirituais e ideológicos”

Hitlers Tischgespräche , p. 113. Nessa obra encontramos ainda numerosos exemplos que demonstram que, ao contrário de certas lendas do pós-guerra, Hitler nunca pretendeu defender “o Ocidente” contra o bolchevismo, mas sempre esteve disposto a unir-se aos “vermelhos” para destruir o Ocidente, mesmo durante a luta contra a União Soviética. Sabemos hoje que Stálin foi repetidamente advertido quanto ao iminente ataque de Hitler à União Soviética. Mesmo quando o adido militar soviético em Berlim o informou quanto ao dia do ataque nazista, Stálin recusou-se a crer que Hitler violaria o tratado.

Extraído do livro AS ORIGENS DO TOTALITARISMO, de H. Arendt

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