*
Se
os Odebrechts tivessem tido a coragem de publicar o relatório que em em
1993 escrevi para eles sobre as CPIs petistas que inauguraram a luta
fingida contra a corrupção, não só o destino deles como o do Brasil
inteiro não teria sido tão ruim.
Se os militares tivessem seguido os conselhos que lhes dei naquela década, idem.
O mesmo digo quanto aos empresários que me ouviram -- e esqueceram tudo -- no Fórum da Liberdade gaúcho.
O mesmo digo quanto aos empresários que me ouviram -- e esqueceram tudo -- no Fórum da Liberdade gaúcho.
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ALEXANDRE GARCIA - DEMOCRACIA E FACTOIDE
https://youtu.be/fRRkI8Z_h-Q
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O factoide criado na campanha eleitoral, de que Bolsonaro é um perigo para a democracia ficou mais forte agora (*), depois que o sistema democrático o escolheu, por vontade da ampla maioria, chefe do Governo.
Os que criaram o factoide ficaram convencidos de sua criação. Tanto que o Vice Mourão diz o óbvio, de que o único caminho é a democracia, vira manchete, como se fosse notícia. Quando o futuro Procurador Geral, Augusto Aras diz também o óbvio, de que o Presidente não vai mandar nem desmandar na Procuradoria, destaca-se a frase como um desafio, fingindo que alguma vaz o Presidente tenha tentado mandar ou desmandar na procuradora Dodge. Aliás, o contrário é que aconteceu.
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(*) Na pseudo-imprensa
“Em meu estudo das sociedades comunistas, cheguei à conclusão de que o objetivo da propaganda comunista não era persuadir ou convencer, nem informar, mas humilhar; e, portanto, quanto menos correspondesse à realidade, melhor. Quando as pessoas são forçadas a permanecer caladas quando recebem as mentiras mais óbvias, ou pior ainda, quando são forçadas a repetir as mentiras, perdem de uma vez por todas o senso de probidade. Aceitar mentiras óbvias é cooperar com o mal e, de alguma maneira, tornar-se mal consigo mesmo. A posição de alguém para resistir a qualquer coisa é assim corroída e até destruída. Uma sociedade de mentirosos castrados é fácil de controlar. Eu acho que se você examinar o politicamente correto, tem o mesmo efeito e se destina a isso.” Theodore Dalrymple
- Entrevista à Revista Frontpage (31 de agosto de 2005).
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