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Durante meio século a quadrilha comunotucanopetista dominou o Brasil
com uma política de tramóia elitista que excluía da vida pública a
quase totalidade do povo brasileiro. Ela nunca imaginou que esse povo
seria capaz de se mobilizar por iniciativa própria, livre do comando
autoritário dos órgãos bilionários da comunicação de massas. O ódio que,
frustrada em sua ambição de mando absoluto, ela sente oor esse povo, é
ódio sem limites, insano, delirante, assassino. Ela sabe que, se o
resto de poder que ainda lhe resta lhe escapar das mãos, todos os seus
crimes serão revelados e punidos. SERÁ A SUA MORTE. ELA JAMAIS SE
CONFORMARÁ COM ISSO. Não há violência, não há trapaça, não há golpe que
ela deixará de empregar para tentar escapar do destino.
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Leiam "PONEROLOGIA: Psicopatas no Poder", de Andrew Lobaczewski.
"Quando 3 egos governam - egoísmo, egotismo e egocentrismo - o sentimento de conexão social e de responsabilidade em relação aos outros desaparece, e a sociedade em questão divide-se em grupos ainda mais hostis uns aos outros. Quando o ambiente histérico não consegue mais diferenciar as opiniões de pessoas patológicas ou quase-não-normais, das opiniões de pessoas normais, racionais, abre-se uma porta para que a ativação dos fatores patológicos de várias naturezas entre em cena."
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Então, sempre que observamos algum membro de um grupo sendo tratado
sem distanciamento crítico, embora ele demonstre as anomalias
psicológicas familiares para nós, e suas opiniões sendo tratadas como
iguais às das pessoas normais, embora sejam baseadas em uma visão das
questões humanas caracteristicamente diferente, nós devemos concluir
que esse grupo humano está afetado por um processo ponerogênico e, se
medidas não forem tomadas, o processo continuará até a sua conclusão
lógica. Devemos tratá-lo de acordo com o primeiro critério de
ponerologia descrito anteriormente, que mantém sua validade
independentemente das características qualitativas e quantitativas de
tal associação: a atrofia das faculdades críticas naturais a respeito de
indivíduos patológicos se torna uma abertura para as suas atividades e,
ao mesmo tempo, um critério de reconhecimento da associação em questão
como ponerogênica. (Andrew Lobaczewski, Ponerologia: Psicopatas no Poder)
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