Como
a desobediência civil aos atos ilegais do Glande não passa de sonho no
país dos Barnabés, restarão ao presidento duas atitudes: peitar a
ilegalidade interditando o CUpremo via cabo e soldado ou não fazer nada e
deixar o Daniel na cova das piranhas.
Toda
a oposição está torcendo pela 1a opção, que lhe daria a confirmação de
toda a narrativa de golpe, berrada há 4 anos aos 4 ventos, inclusive e
principalmente na imprensa mundial. No mesmo dia seriam tomadas sanções
internacionais que fariam o real derreter, o dólar subir e a inflação,
já alta, disparar. PracheCU, ato contíguo, abriria processo por crime de
responsabilidade do Bolso, que seria julgado bem a tempo de torná-lo
inelegível em outubro, garantindo os votos que periga nem a fraude
conseguir dar ao molusco descondenado. Micron sacudiria o penhoar pra
pedir intervenção internacional a fim de proteger a Amazônia, junto com
(todas no mundo dão a sua) Greta e DiCrápula, em nome das girafas. Esta é
uma ação coordenada desde fora, como foi a que fraudou as eleições
norte-americanas para derrubar um presidente que se opunha aos
interesses globalistas, e que está se repetindo ante nossos olhos, mesmo
o Bolso sendo uma pedrinha bem menor.
(...)Só
o que nos resta é orar. Jejuar e orar. Com todos os defeitos, este é o
melhor presidente que este simulacro de nação já teve, o que diz muito
mais sobre nós que sobre ele, e está segurando a unha uma pressão
violentíssima para acabar de vez com nossas últimas ilusões de
independência. Se ele cair, nós caímos. O destino dele é o nosso.
Precisamos de um milagre.
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