0:02 "Hoje eu queria só a sublinhar um aspecto de toda essa discussão em torno de nazismo e comunismo e dizer o que é que isso tem a ver o estado atual da cultura do Brasil. Porque hoje na hora do almoço eu estive mais uma vez no programa Opinião No Ar da Rede TV e se discutiu a questão do caso do Monark, cancelamento do Adrilles, essas semelhanças e diferenças entre comunismo e nazismo, etc. E ali no programa tentei fazer uma analogia, eu fiz um paralelo entre a matriz do comunismo e do nazismo que é comum, e a matriz de dois pintores do Renascimento pra dizer que justamente o que a gente tem quando a gente pensa em formas e sistemas políticos, muitas vezes quando a gente diz que eles são parecidos é porque eles seguem a mesma lógica, porque eles partem das mesmas premissas, porque eles têm características fundantes muito semelhantes e acabam desencadeando consequências parecidas. E tanto o genocídio promovido pelo nazismo quanto os genocídios promovidos pelo comunismo têm por base o fato de que a uma casta tudo, aos outros a morte. Esse é o ponto." Bruna Torlay
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"Moralmente, socialismo e nazismo são indiscerníveis. Querem um exemplo?
Leiam Máximo Gorki, o piedosíssimo Gorki de “A mãe”, que até hoje
arranca lágrimas da militância pueril e senil. Ele aconselhava a seus
companheiros de luta: “O ódio de classe deve ser cultivado por meio da
repulsa orgânica ao inimigo, enquanto ser inferior, enquanto degenerado
não somente no plano moral, mas no físico.” O doutor Goebbels não o
diria com mais brilho. Partindo daí, como não concluir com Sartre que
Robespierre, aquele frouxo, não matou gente o bastante?" Olavo de Carvalho
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OPINIÃO丨Nazismo é de direita? Eduardo Vieira By Eduardo Vieira https://revistaesmeril.com.br/opiniao-nazismo-e-de-direita/
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NAZISMO E COMUNISMO - FLÁVIO GORDON https://conspiratio3.blogspot.com/p/nazismo-e-comunismo-flavio-gordon.html
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ANTIGA TÉCNICA COMUNISTA
DA FABRICAÇÃO DO CRIME, DA CULPA E DO ÓDIO - A campanha de expurgo de certas
administrações recrudesceu a partir de 1930, quando Stálin, desejoso de
acabar definitivamente com os "direitistas" decidiu demonstrar as
ligações destes com os "sabotadores". Devidamente
instruída por Stalin, a GPU (Polícia Secreta) havia preparado dossiês
destinados a demonstrar a existência de organizações anti-soviéticas
ligadas entre si. Os investigadores conseguiram extrair "confissões" de
um certo número de pessoas presas, tanto sobre seus contatos com
"direitistas", quanto sobre sua participação em complôs imaginários para
eliminar Stalin e derrubar o regime soviético. As técnicas e os
mecanismos de fabricação de casos sobre pretensos "grupos terroristas"
estavam perfeitamente afinados desde 1930. (Referência: O Livro Negro de
Comunismo) https://conspiratio3.blogspot.com/p/antiga-tecnica-totalitaria-da.html
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A fórmula "comunismo = antifascismo" foi ampliada pela retórica comunista para atingir seus acusadores: "anticomunistas = fascistas". O antifascismo tem servido como escudo para ocultar os crimes comunistas contra a humanidade desde a década de 1940. https://conspiratio3.blogspot.com/2021/09/jose-carlos-sepulveda-entenda-as.html
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SINOPSE DO LIVRO: "Marxismo, Fascismo e Totalitarismo"
Poucas palavras andam mais esvaziadas de sentido do que “fascista”.
Seja nos debates públicos, seja nos trabalhos acadêmicos, o termo sempre aparece quando alguém quer se referir a algo como “violência e extremismo de direita”. No pólo oposto do espectro político estaria o “comunismo”, palavra que recebe, porém, um tratamento diferente, sempre acompanhada de nuances, explicações e contextualização histórica.
Ao reconstituir a história das idéias políticas do século XX, o professor A. James Gregor rejeita essa tradicional interpretação, simplista e imprecisa.
Na obra que o leitor tem em mãos, inédita no Brasil,
James Gregor mostra que ambos os regimes, totalitários na essência, não
são pólos opostos, mas sim variantes de uma mesma herança do pensamento
marxista — e o faz recontando a trajetória intelectual de Lênin,
Mussolini e outros dos principais revolucionários do século passado.
Sobre o autor: A.
James Gregor (1929–2019) foi um professor de Ciências Políticas famoso
por seus estudos sobre o fascismo. Nasceu em Nova York, filho de um
operário anarquista, e na juventude serviu como voluntário do exército
americano. Doutorou-se na Universidade de Columbia, com dissertação
sobre o teórico fascista Giovanni Gentile, e lecionou Ciências Políticas
na Universidade da Califórnia. Seus estudos sobre o fascismo, fugindo
dos lugares-comuns que o reduzem a um simples movimento reacionário, são
famosos pela profundidade no exame de suas origens históricas e
ideológicas. Alguns de seus trabalhos são The Faces of Janus,
Mussolini’s Intellectuals e Marxism and the Making of China.
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