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domingo, 14 de julho de 2024

GUSTAVO GAYER - Pior que o atentado foi a reação da esquerda e jornalismo contra Trump

 

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Ana Henkel comenta a polarização de um lado só  https://youtu.be/FbqNs_TVPqI?t=132

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Ernesto Araújo @ernestofaraujo No atentado contra Donald Trump vemos a situação-limite da ideia, promovida pelos Democratas nos EUA e STF no Brasil, de que uma pessoa, uma vez rotulada de “extremista de direita”, deixa de merecer os seus direitos básicos. Se o “extremista de direita” não merece liberdade de expressão, nem devido processo legal, nem passaporte, nem acesso a seu próprio dinheiro, nem suposição de inocência, nem isonomia, nem acesso de seus advogados aos autos processuais, nem liberdade física, nem ser julgado por juízes imparciais, nem respeito mínimo por parte desses juízes e outras autoridades… por que mereceria o direito à vida? O atentado contra Trump, assim como o atentado jurídico cometido diariamente contra os presos políticos brasileiros (ambos com vítimas fatais) são consequência lógica de uma política de desumanização das pessoas de direita, dos conservadores, dos simples cidadãos que ousam não compactuar com o sistema de poder corrupto brasileiro, americano, mundial.  

O sistema de poder reinante está transformando a pessoa rotulada de “extremista de direita” em um Homo Sacer na acepção de Agamben: um ser maldito, um proscrito, despido de toda proteção legal, que qualquer um pode maltratar e inclusive matar impunemente.

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O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada. A ideologia redefine para excluir e matar.

É a ditadura da palavra contra os fatos.

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Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que insulta persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa."

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"Eric Voegelin - Declaro claramente que Marx foi um vigarista intelectual com o propósito de manter uma ideologia que permitiria a ele sustentar a ação violenta contra seres humanos com uma demonstração de indignação moral."

 

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