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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

MÉDICOS DO FORO DE SÃO PAULO - A FALCATRUA DOS MÉDICOS CUBANOS



O que se vê são duas frentes de uma mesma estratégia: a administração ordenada do caos na saúde pública e a criação de justificativas para a importação de médicos cubanos em massa.

Ninguém entenderá coisa alguma sobre a vinda dos médicos cubanos se a discussão girar apenas em torno das razões alegadas pelo nosso Ministério da Saúde, ou seja, aquelas qualidades semi-angélicas da medicina em Cuba e a alegada falta de médicos no Brasil. 


Para se compreender o que está acontecendo é necessário olhar para quem realmente manda na política latino-americana: o Foro de São Paulo, que, como todos já sabem, é a organização supranacional criada por Fidel Castro e Lula para promover o socialismo na América Latina.
Cuba é a menina dos olhos do socialismo no continente e a manutenção daquilo que os bajuladores de Fidel chamam de “conquistas da Revolução” é uma das prioridades estratégicas do Foro de São Paulo. Com o colapso da URSS, Cuba teve que procurar outras formas de financiar sua ditadura. Sem indústria, sem agricultura, sem capacidade técnica para explorar recursos naturais, Havana fez da exportação de agentes de saúde a sua principal fonte de renda. Em 1999, Fidel fundou a ELAM, uma escola para a produção de médicos em larga escala, cuja primeira turma recebeu nada menos que 1900 alunos, um exército que seria negociado com os governos membros do Foro numa versão “progressista” do tráfico de escravos.

Os médicos formados pela ELAM se viram impedidos de trabalhar em muitos países devido à sua péssima qualificação, o que prejudicava a circulação da maior commodity cubana. O Foro de São Paulo veio então socorrer Havana, determinando, durante seu XII Encontro, que os partidos membros fizessem “esfuerzos y gestiones en sus respectivos países para lograr homologar o revalidar los títulos con el objetivo de reinsertar nuestros jóvenes en nuestros pueblos”. 

No Brasil, o PT tem feitos esses esfuerzos pelo menos desde 1999, quando o partido começou a distribuir bolsas de estudo na ELAM para seus filiados. Em 2003, assim que assumiu a presidência, Lula assinou o “Protocolo de Intenções na área de saúde, educação e trabalho entre Brasil e Cuba”, com o objetivo de estabelecer "as condições necessárias para o reconhecimento recíproco dos diplomas de graduação e de pós-graduação stricto sensu na área da saúde", obedecendo às diretrizes do Foro de São Paulo. No mesmo ano, o PT enviou ao Congresso o projeto de lei 65-A/2003, que proibia a abertura de novas escolas de medicina e a expansão de vagas nos cursos já existentes, alegando que no Brasil havia médicos demais. 

Em 2006, Lula celebrou outro acordo com Fidel Castro para garantir a validação dos diplomas dos médicos formados em Cuba, enviando ao Congresso Nacional uma mensagem em que pedia a aprovação do acordo em regime de urgência. Em 2012, o governo anunciou um corte de R$ 5,4 bilhões no orçamento do Ministério da Saúde, e alguns meses depois Dilma criou a MP 568/12, que previa a redução de 50% nos salários dos médicos federais. A medida, cujo efeito seria esvaziar a área de saúde na esfera federal, afetava 48 mil servidores. A classe médica conseguiu impedir algumas dessas manobras e agora se tornou o bode-expiatório da esquerda, sendo responsabilizada pelos “comissários do povo” por todas as mazelas nacionais, internacionais, naturais, supernaturais, passadas, presentes e futuras. 


O que se vê são duas frentes de uma mesma estratégia: a administração ordenada do caos na saúde pública e a criação de justificativas para a importação de médicos cubanos em massa. Essa política, claramente nociva aos interesses nacionais, nada tem a ver com a saúde dos brasileiros e atende somente os objetivos políticos do Foro de São Paulo, do qual nosso governo é um membro zeloso e obediente.


Silvio Grimaldo de Camargo é sociólogo e editor


 http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14505-os-medicos-do-foro-de-sao-paulo.html


MEC reduz 514 vagas em cursos de medicina


MEC supervisionará cursos
MEC supervisionará cursos
Brasília, 18/11/2011 – A edição desta sexta-feira, 18, do Diário Oficial da União (DOU) traz a lista das instituições de ensino superior que tiveram avaliação insatisfatória dos cursos de graduação em medicina no Conceito Preliminar de Curso (CPC) referente ao ano de 2010. São 16 instituições, sendo nove de Minas Gerais, duas de Roraima, e as demais de Tocantins, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Maranhão. Juntas, elas terão de reduzir em 514 o número de vagas a partir deste ano para alunos ingressantes.

Essas instituições passarão por um processo de supervisão com a definição de medidas para o saneamento de deficiências no prazo de um ano. Todas obtiveram notas menores que 3, num indicador de qualidade com escala de 1 a 5. Na próxima semana, será publicada a lista das instituições que tiveram resultados insatisfatórios em outros cursos, principalmente na área de administração, ciências contábeis e enfermagem.


A medida cautelar preventiva publicada no DOU suspende a autonomia dessas instituições de forma imediata. Se for universidade ou centro universitário, é suspensa a autonomia, que compreende o congelamento do número de vagas (tendo por base o ano anterior) e a abertura de novos cursos. O mesmo rito vale para as faculdades, exceto na questão da autonomia, que elas já não têm. No total, serão abertos processos de supervisão em oito instituições que têm hoje autonomia e cerca de 300 que não têm autonomia atualmente.


“O Ministério da Educação não pode simplesmente fechar um curso ruim. Há um devido processo legal que deve ser observado. A supervisão é uma oportunidade da instituição de cumprir as metas que serão fixadas e se recuperar”, explica Luis Massonetto, secretário de regulamentação e supervisão da educação superior.

Ouça entrevista com o secretário Luis Massonetto.
Leia mais no portal do MEC.


 http://redecomunicadores.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3775:mec-reduz-514-vagas-em-cursos-de-medicina&catid=93:noticiasrede&Itemid=232

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MEC encerra e reduz vagas de cursos de Medicina

 http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2010/04/07/643908/mec-encerra-e-reduz-vagas-cursos-medicina.html



http://www.orkut.com/Main#CommMsgs?tid=5457390140194278625&cmm=187592&hl=pt-BR

MEC fecha Faculdades e reduz vagas em Medicina
 
Cursos de MEDICINA Desativados

DECISÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e COMISSÃO MÉDICA DE ENSINO:

Em Portaria publicada no DOU de 07/04/2010 fica estabelecido:

DESATIVAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA DAS SEGUINTES IES:

1) UNIG – NOVA IGUAÇÚ/RJ – (Curso desativado, podendo a IES apresentar defesa em 15 dias)

2) UNIFOA – VOLTA REDONDA/RJ - (Curso desativado, podendo a IES recorrer da decisão para que seja reduzida o número de vagas, dentro de 15 dias)

3) FACIPLAC – BRASÍLIA/DF: - (Curso desativado, podendo a IES recorrer da decisão para que seja reduzida o número de vagas, dentro de 15 dias)

4) UNAERP – RIBEIRÃO PRETO/SP: - (Curso desativado, podendo a IES recorrer da decisão para que seja reduzida o número de vagas, dentro de 15 dias)
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REDUÇÃO DAS VAGAS DOS CURSOS DE MEDICINA;

5) UNIG – ITAPERUNA/RJ: - Oferta de 60 vagas anuais

6) USS – VASSOURAS/RJ: - Oferta de 80 vagas anuais

7) UNIMAR – MARÍLIA/SP: - Oferta de 50 vagas anuais

8) FIMCA – PORTO VELHO/RO: - Oferta de 40 vagas anuais

9) FSL – PORTO VELHO/RO: - Oferta de 50 vagas anuais 11:03 (6 horas atrás) Rodrigo R

 MÉDICOS CUBANOS - O QUE HÁ POR TRÁS DISSO?

 http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/07/medicos-do-sus-greve-e-protesto.html


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