A história tem como cenário inicial a Segunda Guerra Mundial, que começa em setembro de 1939. No mesmo mês, a Polônia é invadida por dois de seus vizinhos: o Terceiro Reich Nazista e a União Soviética. Os poloneses iniciam sua resistência e conhecem o inferno em sua luta contra os inimigos da pátria-mãe. Em 1944, depois de uma sangrenta batalha, a Polônia cai ante uma segunda ocupação soviética. Em 1945, o mundo celebra o fim da Guerra… mas não a Polônia. Agora os poloneses precisam se livrar dos invasores russos. Uma luta pela liberdade onde pessoas com poderes sobre-humanos irão participar. Essas pessoas são chamadas de Hardy Heroes.
Jan Hardy é um tributo épico aos poloneses que lutaram contra a ocupação soviética, os chamados “soldados amaldiçoados”, mas com uma fluidez que só a ficção permite, trazendo teletransporte, superpoderes, tanques, robôs e espiões, contagiando o leitor a cada página. Nas aventuras seguintes, Jan Hardy chega a viajar pelo tempo, ir e voltar ao futuro, se perdendo até num limbo temporal.
A previsão é que todas as edições desse universo sejam publicadas no Brasil. Ao fim, a editora lançará uma caixa para acondicionar toda a coleção. Jan Hard – O Soldado Amaldiçoado – Volume 1 tem capa cartonada com 32 páginas.
https://lojasuperprumo.com/jan-hardy-o-soldado-amaldicoado
*
(Texto de Olavo de Carvalho para o livro de Andrew Lobaczewski) Sessenta e tantos anos atrás, alguns estudantes de medicina na Polônia, na Hungria e na Checoslováquia começaram a notar que havia algo de muito estranho no ar. Eles haviam lutado na resistência antinazista junto com seus colegas, e isto havia consolidado laços de amizade e solidariedade que, esperavam, durariam para sempre. Aos poucos, após a instauração do regime comunista, novos professores e funcionários, enviados pelos governantes, estavam alterando profundamente o ambiente moral nas universidades daqueles países. Um jovem psiquiatra escreveu:
(…) sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, “isso está acontecendo com você também?”.
Impossibilitados de reagir, eles começaram a trocar idéias, perguntando como poderiam se defender da devastação psicológica geral. Aos poucos essas conversações evoluíram para o plano de um estudo psiquiátrico da elite dirigente comunista e da sua influência psíquica sobre a população. O estudo prosseguiu em segredo, durante décadas, sem poder jamais ser publicado. Aos poucos os membros da equipe foram envelhecendo e morrendo (nem sempre de causas naturais), até que o último deles, o psiquiatra polonês Andrej (Andrew) Lobaczewski (1921- 2007), reuniu as notas de seus colegas e compôs o livro que veio a sair pela primeira vez no Canadá, em 2006, e que agora a Vide Editorial, de Campinas, está a publicar em tradução brasileira de Adelice Godoy: “Ponerologia: Psicopatas no Poder”, do qual extraí o parágrafo acima. https://conspiratio3.blogspot.com/2014/04/psicopatas-no-poder-ponerologia-livro.html
*
Substituir o critério objetivo da verdade e do mérito pelo critério do poder elege os piores. Milovan Djilas fala do psicopata Stalin:
Muitas pessoas, entre elas Trotsky, salientam as paixões sanguinárias e criminosas de Stalin. Não tenho a intenção de negá-las nem de confirmá-las, uma vez que não me acho bastante bem informado acerca dos fatos. Há pouco tempo se divulgou em Moscou que ele provavelmente matara Kirov, o secretário do Partido em Leningrado, a fim de ter um pretexto para ajustar contas com a oposição intrapartidária. É provável que Stalin tenha tido participação na morte de Gorky, que a sua propaganda atribui com demasiada insistência à oposição. Trotsky até suspeita que ele tenha matado Lenin sob o pretexto de abreviar-lhe o sofrimento. Afirma-se que matou a própria esposa, ou, em todo o caso, levou-a ao suicídio. Na verdade, é por demais ingênua a lenda romantica espalhada por agentes de Stalin, segundo a qual ela fôra envenenada ao provar alimentos antes que seu bom marido os comesse.
Para Stalin todos os crimes eram possíveis, pois não havia um que não tivesse cometido. Quaisquer que sejal os padrões que usarmos para tomar-lhe as medidas, a ele caberá a honra de ser o maior criminoso da História. Pois nele se combinaram a insensatez criminosa dum Calígula, o refinamento dum Bórgia e a brutalidade dum Ivan o Terrível.
A mim me interessava mais, e me interessa mais, compreender como pôde um indivíduo tão cruel, astuto e sinistro vir a dirigir um dos Estados mais vastos e poderosos, não por um dia ou um ano, mas por trinta anos! Enquanto isso não for explicado pelos críticos de Stalin (refiro-me aos seus sucessores), não farão mais que confirmar estarem, em grande parte, continuando-lhe a obra e conterem em sua própria personalidade os mesmos elementos, idéias, padrões e métodos que o impeliam. (Milovan Djilas, Conversações com Stalin)
*
NAZISMO E COMUNISMO SÃO COLETIVISTAS, ESTATIZANTES E TOTALITÁRIOS POR NATUREZA
A
inescapável conclusão a ser traçada é a de que o terror experimentado
nos países socialistas não foi simplesmente culpa de homens maus, como
Stalin, mas sim algo que brota da natureza do sistema socialista. Stalin
vem à frente porque sua incomum perspicácia e disposição ao uso do
terror foram as características específicas mais necessárias para um
líder socialista se manter no poder. Ele ascendeu ao topo por meio de um
processo de seleção natural socialista: A SELEÇÃO DO PIOR. https://conspiratio3.blogspot.com/2016/01/nazismo-e-comunismo-sao-coletivistas.html
*
"O anticomunismo é PROIBIDO nas universidades brasileiras há meio seculo pelo menos, e até hoje não temos nem um único estudo científico que descreva esse fenômeno singular e aberrante." https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2019/11/21/
"TODO COMUNISTA é cúmplice moral de genocídio."
Só um imbecil acredita que aquilo que separa os comunistas dos cristãos é uma mera “diferença de opiniões”. É a diferença entre quem quer fazer o bem ao próximo e quem deseja matá-lo.
Respeitar um comunista é o mesmo que bajular um serial killer.
Na opinião de muitos generais posudos, chamar os comunistas de assassinos SÓ porque eles mataram cem milhões de pessoas é EXTREMISMO DE DIREITA. https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2019/11/21
Nenhum comentário:
Postar um comentário