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A IMPRENSA Ă PARTE DO PROBLEMA, NĂO DA SOLUĂĂO.
"Agora Ă© a Universidade John Hopkins dizendo o que jĂĄ dizĂamos hĂĄ 2 anos atrĂĄs!! 'Lockdowns tiveram pouco ou nenhum efeito na mortalidade por COVID': Novo estudo Johns Hopkins - Fundação para Educação EconĂŽmica" -Osmar Terra
Mas tiveram muito efeito na mortalidade por lockdown.
“As microevidĂȘncias contradizem o ideal de saĂșde pĂșblica em que as famĂlias seriam locais de confinamento solitĂĄrio e transmissĂŁo zero”, concluiu Casey B. Mulligan, economista da Universidade de Chicago . “Em vez disso, as evidĂȘncias sugerem que 'as famĂlias mostram as taxas de transmissĂŁo mais altas' e que 'as famĂlias sĂŁo ambientes de alto risco para a transmissĂŁo de [COVID-19] '”.
Mas os custos dessas medidas draconianas nĂŁo foram mĂnimos. Eles devastaram a economia, agrediram a classe trabalhadora , alimentaram uma crise de saĂșde mental juvenil , levaram a overdoses recordes de drogas , pioraram uma onda de crimes, atrasaram tratamentos mĂ©dicos que salvam vidas e muito mais.
“As pessoas precisam pensar em todas as consequĂȘncias de uma polĂtica, porque muitas vezes ela levarĂĄ a uma cura pior que a doença.”
Quando se trata de polĂticas de bloqueio, a “cura” provou ser muito mais prejudicial do que Ăștil.
“‘O jornal London Telegraph Reports divulgou nas Ășltimas semanas relatos de diversos cientistas, em que esses manifestam um pesar pelo uso do ‘medo’ como mĂ©todo ‘antiĂ©tico’ e ‘totalitĂĄrio’ utilizados durante a pandemia da Covid-19 para o controle da população.”
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đ PAULO FIGUEIREDO - A UTILIZAĂĂO DO MEDO da Covid-19 para Controle Social por Governos https://conspiratio3.blogspot.com/2021/06/paulo-figueiredo-utilizacao-do-medo-da.html
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I V E R M E C T I N A - đ ESTUDO BRASILEIRO COMPROVA https://conspiratio3.blogspot.com/2022/01/i-v-e-r-m-e-c-t-i-n-estudo-brasileiro.html
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Eles criaram o vĂrus. Eles disseminaram o vĂrus e negaram sua contagiosidade. Disseram que qualquer investigação sobre estes fatos mais que suspeitos era antidiplomĂĄtica. Inventaram a solução da quarentena pseudo-cientĂfica, que nĂŁo funciona, e rejeitaram todas as outras que demonstraram alguma eficĂĄcia. Criaram uma vacina, imposta com punição para quem a recusa, e ocultam da população-cobaia que a vacina Ă© experimental. E em SP, o contrato tambĂ©m Ă© sigiloso.
Estas e outras informaçÔes estĂŁo disponĂveis na Internet, mas as mentes jĂĄ nĂŁo somam 2+2. A censura traz o excesso de mentiras que prejudica a inteligĂȘncia e o cĂ©rebro: jĂĄ nĂŁo ligamos os fatos, apenas aceitamos a voz da autoridade. Somos o gado conduzido passivamente para o matadouro.
Ă preciso esclarecer Ă população: A CORJA Ă MAIS PERIGOSA QUE O VĂRUS.
SUPERDIMENSIONAR O PERIGO DĂ SUPERPODERES A POLĂTICOS - https://conspiratio3.blogspot.com/2021/03/superdimensionar-o-perigo-da.html
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Cientistas britĂąnicos afirmam que o medo virou uma arma para controle durante a pandemia
O jornal London Telegraph Reports divulgou nas Ășltimas semanas relatos de diversos cientistas, em que esses manifestam um pesar pelo uso do “medo” como mĂ©todo “antiĂ©tico” e “totalitĂĄrio” utilizados durante a pandemia da Covid-19 para o controle da população.
As declaraçÔes foram coletadas pela autora Laura Dodsworth para seu livro: “Um estado de medo: como o governo do Reino Unido transformou o medo em uma arma durante a pandemia de Covid-19”, que foi lançado recentemente.
O London Telegraph afirmou em sua reportagem que os relatos sĂŁo de membros do Grupo CientĂfico da Influenza PandĂȘmica sobre o Comportamento (SPI-B), um subcomitĂȘ do Grupo de Aconselhamento CientĂfico para EmergĂȘncias (Sage), o principal grupo de consultoria cientĂfica do governo do Reino Unidos.
As informaçÔes citadas no livre de Dodsworth apontam que em um briefing de março de 2020, quando o primeiro bloqueio foi decretado, o governo entendeu que deveria aumentar “o nĂvel percebido de ameaça pessoal” que o vĂrus representa porque “um nĂșmero substancial de pessoas ainda nĂŁo se sente suficientemente ameaçado pessoalmente”.
De acordo com um dos cientistas ouvidos, “Em março [2020], o governo estava muito preocupado com a conformidade e pensava que as pessoas nĂŁo gostariam de ser presas. Houve discussĂ”es sobre a necessidade do medo para encorajar a conformidade, e foram tomadas decisĂ”es sobre como aumentar o medo”.
Um dos cientistas entrevistados por Laura Dodsworth, o psicĂłlogo Gavin Morgan, fez parte do comitĂȘ e admitiu que promover o medo generalizado foi questionĂĄvel. “Obviamente, usar o medo como meio de controle nĂŁo Ă© Ă©tico. Usar o medo cheira a totalitarismo. NĂŁo Ă© uma postura Ă©tica para nenhum governo moderno”, disse.
Outros ainda assumiram a falta de ética no uso do medo, até porque o método resultou em um pùnico maior nos cidadãos.
O governo britùnico decretou diversas medidas de restriçÔes para a suposta contenção da Covid-19, chegando até a controlar celebração de Natal da população.
Em novembro de 2020, cerca de 500 mĂ©dicos chegaram a denunciar ao primeiro-ministro da Inglaterra, Boris Johnson, que os nĂșmeros sobre os casos de contaminação pelo coronavĂrus estavam sendo “exagerados”, para criar a narrativa da segunda onda. Para os mĂ©dicos e cientistas, a resposta do governo Ă pandemia do vĂrus chinĂȘs tornou-se “desproporcional”.
A carta diz que a forma como o governo lida com a pandemia pode “causar mais danos do que benefĂcios”. AlĂ©m disso, “Ă© normal ver um aumento de doenças e mortes durante os meses de inverno”, disseram.
“Ă notĂĄvel que a taxa de mortalidade no Reino Unido esteja atualmente em torno da mĂ©dia para esta Ă©poca do ano. O uso do termo ‘segunda onda’ Ă©, portanto, enganoso”, afirma a carta.
“O uso do medo foi definitivamente questionĂĄvel do ponto de vista Ă©tico. Foi como um experimento estranho. No final das contas, o tiro saiu pela culatra porque as pessoas ficaram com muito medo”, afirmou um dos cientistas.
Outros membros do comitĂȘ ainda confessaram um certo autoritarismo implantado por meio das declaraçÔes e alegaram uma suposta “surpresa” com o fato de que a psicologia foi transformada em “arma.”
“Sem uma vacina, a psicologia Ă© sua principal arma”, afirmou um dos ouvidos.
Questionado sobre as denĂșncias, um psicĂłlogo do SPI-B, Gavin Morgan, somente afirmou que a utilização do medo Ă© realmente um ato antiĂ©tico.
De acordo com informaçÔes oficial no site no governo britĂąnico (Independent Scientific Pandemic Insights Group on Behaviours (SPI-B), o ComitĂȘ visa a fornecer “aconselhamento cientĂfico comportamental com o objetivo de antecipar e ajudar as pessoas a aderir a intervençÔes recomendadas por especialistas mĂ©dicos ou epidemiolĂłgicos.”
A participação inclui os principais especialistas dos campos da academia e da indĂșstria, e as reuniĂ”es contam com a presença de especialistas importantes do governo. https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/cientistas-britanicos-afirmam-que-o-medo-virou-uma-arma-para-controle-durante-a-pandemia
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