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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

ENQUANTO DILMA OCUPAR A CADEIRA PRESIDENCIAL, SÓ O ABISMO NOS ESPREITA - REINALDO AZEVEDO E OUTROS COMENTAM A CARTA DE DILMA AO POVO BRASILEIRO - A MENTIRA TEM PODER?




Texto de  Reinaldo Azevedo

A presidente Dilma Rousseff não gosta quando tiro férias — ou, vá lá, ao menos um período de descanso. Assídua leitora do blog, quando percebe que eu diminuo o ritmo para conciliar nas areias da praia “o ser contra o não ser universal”, ela chama seus estafetas: “Vamos lá, cutuquem aquele preguiçoso!” E aí ocorre de ela fazer coisas como a deste 1º de janeiro.

Dilma assina na Folha o texto que vai disputar, neste 2016, o troféu “O Ridículo do Ano”. A íntegra está aqui. Eu doido para me dedicar aos uivos da “felicidade diabólica”, como escreveu Clarice, e lá vem a governanta a nos lembrar que 2015 só vai acabar quando ela deixar o Palácio do Planalto. Ela me arranca dos abismos da metafísica. E talvez eu não a perdoe principalmente por isso.

De saída, cumpre notar: a presidente manda dizer que, mesmo injustiçada, leitor, não está brava nem com você nem comigo. No fim das contas, sabem como é, Dilmãe nos abraça, apesar das nossas malcriações. Escreve ela: “Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor. “

A primeira parte da declaração nada mais é do que a linguagem balofa e pouco severa que marca fins e começos de ano. A segunda já embute uma ameaça: haverá diálogo com quem quiser construir uma realidade melhor; se diálogo não houver, então é porque a outra parte é do tipo que quer construir uma… realidade pior! O raciocínio é um brocado do pensamento autoritário que, não obstante, quer-se muito tolerante. Na Coreia do Norte, em Cuba ou na China, governantes dialogam com os que desejam “uma realidade melhor”. Só mandam matar os que lutam em favor do contrário.

O artigo se resume a uma cascata que passaria, fosse ela ainda candidata, por mera bobagem eleitoreira. Ocorre que esta senhora tomou posse há exatamente um ano. E está a descumprir cada uma das palavras empenhadas justamente porque o diagnóstico que fez da crise em 2014 era mentiroso. E, para espanto de um mínimo de bom senso, a petista o repete agora. E isso nos dá, então, a certeza de que, enquanto continuar a ocupar a cadeira presidencial, só o abismo nos espreita.

É evidente que não esperava que Dilma admitisse os crimes fiscais que cometeu e os erros grosseiros de operação de política econômica, contra advertências as mais sensatas feitas até por quem está no campo governista, como é o caso de Delfim Netto, para citar um nome. Mas chega a ser acintoso que a governante que vai nos garantir dois anos seguidos de recessão (2015 e 2016), depois de um outro com crescimento de 0,1% (2014), afirme o seguinte: “Foi um ano no qual a necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores internacionais que reduziram nossa atividade produtiva: queda vertiginosa do valor de nossos principais produtos de exportação, desaceleração de economias estratégicas para o Brasil e a adaptação a um novo patamar cambial, com suas evidentes pressões inflacionárias.”

Não há uma só verdade na passagem. A “queda vertiginosa” das commodities se deu em 2012. Ainda que tivesse acontecido posteriormente, seria só um elemento a agravar o abismo fiscal em que ela própria e Guido Mantega nos meteram ao implementar uma política em que despesa crescia continuamente acima da receita. Isso para não falar nas oportunidades perdidas de operar reformas essenciais, enquanto o outro abismo, o da crise política, ainda não nos espreitava. Ao contrário: Dilma, seguindo os passos de Lula, demonizava as políticas de austeridade, acusando-as de conspirar contra os interesses populares.

Já lembrei aqui e o faço de novo: em dezembro de 2012, o Instituto Lula e uma entidade francesa ligada às esquerdas promoveram um seminário na França. A nossa mestra deu um pito em Angela Merkel e ofereceu o modelo brasileiro como alternativa. Em janeiro de 2013, há meros três anos, esse portento da raça disse o seguinte em rede nacional de rádio e TV: “Aliás, neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Hoje, podemos ver como erraram feio, no passado, os que não acreditavam que era possível crescer e distribuir renda.

Os que pensavam ser impossível que dezenas de milhões de pessoas saíssem da miséria. Os que não acreditavam que o Brasil virasse um país de classe média. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar. Não faltou comida na mesa, nem trabalho. E nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil pessoas, brasileiros e brasileiras, saíram da extrema pobreza.”

Talvez nem fosse necessário observar, mas o fato é que não há uma só corrente do pensamento econômico que assegure ser impossível crescer e distribuir renda. Esses são os inimigos imaginários que o PT combateu, enquanto destruía a economia do país. E, como se nota, as “conquistas” das quais se jactava a presidente, que havia acabado de selar o desastre no setor elétrico, foram para o ralo.

O tom do artigo desde 1º de janeiro de 2016 repete a ladainha mentirosa, arrogante e autorreferente dos tempos em que o desastre estava contratado, sim, mas ainda não havia se manifestado. É estupefaciente que um país que está na iminência de ganhar o selo de “grau especulativo” da terceira grande agência de classificação de risco seja exibido pela presidente como exemplo do destino de investimentos estrangeiros.

O artigo, levado em conta apenas o texto, é menos do que nada e não tem a menor importância. Considerado o contexto, estamos diante de um indício de que viveremos, infelizmente, dias turbulentos. A presidente decidiu fazer de conta que a realidade é apenas uma narrativa distorcida pela má vontade de seus adversários. E esse costuma ser um dos caminhos de diabólicas infelicidades.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-resolve-me-tirar-do-abismo-metafisico-entao-la-vou-eu/



O mundo virtual de Dilma Rousseff

Texto de Élio Gaspari

Se a doutora acreditava no que disse ao tomar posse, o país está frito, se não acreditava, tanto melhor

Há um ano a doutora Dilma assumiu seu segundo mandato e discursou no Congresso. Já não precisava propagar as lorotas típicas das campanhas eleitorais. Vencera a eleição e, com a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda, admitira a gravidade da crise econômica em que jogara o país.
Quem relê esse discurso fica com a pior das sensações. Sai do pesadelo de 2015 com a impressão de que entrará em outro, o de 2016. Não só pelo agravamento da situação econômica, política e administrativa do país, mas pela percepção de que a doutora vive em outro mundo ou julga-se com poderes suficientes para oferecer à população uma vida de fantasias.

Ela disse:
“Em todos os anos do meu primeiro mandato, a inflação permaneceu abaixo do teto da meta e assim vai continuar.”
Segundo as últimas projeções do mercado, ela fechará 2015 acima dos 10%, longe do teto de 6,5% e a maior taxa desde 2002. O estouro da meta era pedra cantada.

“A taxa de desemprego está nos menores patamares já vivenciados na história de nosso país.”
Ótimo, para discurso de despedida. O terceiro trimestre de 2015 fechou com a taxa de desemprego em 8,9%, a maior desde 2012, quando o IBGE começou a calculá-la com uma nova metodologia. Outra pedra cantada.

“As mudanças que o país espera para os próximos quatro anos dependem muito da estabilidade e da credibilidade da economia.”
No primeiro ano de seu novo mandato, o Brasil perdeu o grau de investimento. Em janeiro havia o risco. Nos meses seguintes, o governo tornou o rebaixamento inevitável.

Com a faixa no peito, repetiu platitudes:
“Sei o quanto estou disposta a mobilizar todo o povo brasileiro nesse esforço para uma nova arrancada do nosso querido Brasil.”
“Mais que ninguém sei que o Brasil precisa voltar a crescer.”
As duas frases diziam nada, pois um país não cresce ou deixa de crescer por falta de disposição dos governantes. A disposição da doutora levou-a a uma arrancada, em marcha a ré. A economia encolheu em 2015 e encolherá de novo em 2016.

“A luta que vimos empreendendo contra a corrupção e, principalmente, contra a impunidade, ganhará ainda mais força com o pacote de medidas que me comprometi durante a campanha, e me comprometo a submeter à apreciação do Congresso Nacional ainda neste primeiro semestre.”
No segundo semestre, ela baixou a Medida Provisória 703, refrescando a vida das empreiteiras apanhadas na Lava-Jato. Favorecendo a impunidade, ela permite que as empresas voltem a receber contratos do governo sem que seja necessário admitirem “sua participação no ilícito”, como exigia a lei 12.846, assinada em agosto de 2013 por Dilma Rousseff.
Quando a doutora tomou posse, ela sabia que o “nosso querido Brasil” estava patinando, longe de uma arrancada. Não precisava ter dito o que disse.

Em outros momentos do seu discurso, fez gentilezas e promessas que devem tê-la levado ao arrependimento:
“Sei que conto com o apoio do meu querido vice-presidente Michel Temer, parceiro de todas as horas.”
Esqueça-se que “nosso lema será: Brasil, pátria educadora!”

Dilma Rousseff concluiu seu discurso com uma nota poética:
“Esta chave pode ser resumida num verso com sabor de oração: ‘O impossível se faz já; só os milagres ficam para depois’.”
Entre o impossível e o milagre, deixou de fazer o possível.
Elio Gaspari é jornalista
http://oglobo.globo.com/opiniao/o-mundo-virtual-de-dilma-rousseff-18382200



Dilma começa 2016 cuspindo na cara do povo com uma carta nojenta e cínica
Esta presidente tinha que começar o ano partindo para a avacalhação e a ofensa. Pelo menos o fez ao escrever uma carta publicada pela Folha de S. Paulo, publicação que se finge de mídia, mas na verdade é porta-voz do governo. Tudo em troca, é claro, de quantidades diluvianas de verbas estatais de publicidade.
Vamos avaliar esta imundície identificada como texto, intitulado “Um Feliz 2016 para o povo brasileiro”:
Continua em:
***
Pessoal, é impossível se calar perante estupidez da mensagem de Ano Novo da presidente Dilma publicada na Folha de São Paulo. Os principais trechos seguem, com meus comentários em caixa alta. O link da íntegra também. Vamos lá, tomem um engov porque nem os exageros da ceia provocariam tamanha azia.

Da presidente Dilma para o povo brasileiro.

"Este 2015 foi um ano muito duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica. QUE ACERTOS???? NÃO HOUVE UM ÚNICO. DILMA ERROU TUDO QUE PODIA E NÃO PODIA E NUNCA TEVE HUMILDADE PARA ADMITIR. É MUITO MAL INTENCIONADA.

Tivemos também a instabilidade política que se aprofundou por uma conduta imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país. A INSTABILIDADE FOI CAUSADA PELA CRISE POLÍTICA CRIADA E ALIMENTADA POR DILMA E SUA TRUPE. A OPOSIÇÃO É TÃO DEVAGAR QUE MESMO COM TODA LAMBANÇA E CRIMES COMETIDOS POR ESSE
GOVERNO NÃO CONSEGUIU FAZER JUSTIÇA E IMPICHAR DILMA...AINDA.


Mais do que fazer um balanço do que se passou, quero falar aqui da minha confiança no nosso futuro e reafirmar minha crença no Brasil e na força do povo brasileiro. Estou convicta da nossa capacidade de chegarmos ao fim de 2016 melhores do que indicam as previsões atuais. DILMA CONVICTA??? ESTAMOS PERDIDOS.

Em 2016, com o apoio do Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o equilíbrio fiscal. O AJUSTE FISCAL DE DILMA É ENFIAR GOELA ABAIXO DA NAÇÃO MAIS IMPOSTOS. E PRESIDENTE, ACORDA, A SENHORA NÃO TEM E NEM TERÁ O APOIO DO CONGRESSO. NEM QUE A VACA TUSSA.

Convocarei o Conselho de Desenvolvimento Social, formado por trabalhadores, empresários e ministros, para discutir propostas de reformas para o nosso sistema produtivo, especialmente no aspecto tributário, a fim de construirmos um Brasil mais eficiente e competitivo no mercado internacional. BLÁ-BLÁ-BLÁ

As diferentes operações anticorrupção tornaram as instituições públicas mais robustas e protegidas. Devem continuar assegurando o amplo direito de defesa e punindo os responsáveis, sem destruir empregos e empresas. É MENTIRA. AS OPERAÇÕES ANTICORRUPÇÃO ACONTECEM MESMO COM OS ESFORÇOS DESSE GOVERNO PARA IMPEDIR O BOM TRABALHO DA POLÍCIA E MP. OS PRINCIPAIS PARCEIROS DO PT E GENTE COMO O EX-LÍDER DO GOVERNO NO SENADO ESTÃO NA CADEIA, PARA O AZAR DE DILMA E LULA.

Todos esses sinais me dão a certeza de que teremos um 2016 melhor. Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor. INJUSTAMENTE??? O QUE MAIS DILMA PRECISA FAZER, ALÉM DE COMETER CRIMES DE RESPONSABILIDADE, RASGAR A CONSTITUIÇÃO, A LDO, PEDALAR, EMPREGAR E MANTER UMA QUADRILHA SAQUEANDO A PETROBRAS?

O Brasil é maior do que os interesses individuais e de grupos. Por isso, quero me empenhar para o que é essencial: um Brasil forte para todo o povo brasileiro." O BRASIL É
MAIOR QUE OS INTERESSES INDIVIDUAIS DO PT, DE DILMA ROUSSEFF E DE LULA. FORA CAMBADA! 


* Se tiverem estômago, segue o link do artigo na íntegra.
https://www.facebook.com/joicehasselmann/posts/1002932173112305

Miriam Leitão arrasa Dilma
http://www.implicante.org/noticias/miriam-leitao-arrasa-dilma/

OS ANTECEDENTES
por Míriam Leitão 
26/08/2015 
Quem comparar o que a presidente Dilma falava há um ano e o que ela disse esta semana concluirá que são duas pessoas. O que dizia é o oposto do que diz. Os casos de divórcio entre a então candidata e os fatos foram muitos na campanha. No “Jornal Nacional” do dia 19 de agosto de 2014, Dilma afirmou que a inflação era zero e que pelos “indicadores antecedentes” o país estava retomando o crescimento.

Em entrevista aos três maiores jornais na segunda-feira, Dilma disse: “Fico pensando o que é que podia ser que eu errei”. Ela mesma respondeu que o erro foi ter demorado tanto a perceber a crise. Em seguida, justifica o erro. “Não dava para saber em agosto. Não tinha indício de uma coisa dessa envergadura.”

Exatamente naquele agosto, em que a presidente acha que não dava para saber, o jornalista William Bonner fez a seguinte pergunta para ela, com riqueza de dados e indícios de crise de grande envergadura:

“A inflação anual, neste momento, está no teto daquela meta estabelecida pelo governo, está em 6,5%. A economia encolheu 1,2% no segundo trimestre deste ano e tem uma projeção de crescimento baixo para o ano que vem. O superávit deste primeiro semestre foi o pior dos últimos 14 anos. Quando confrontada com esses números a senhora diz que é a crise internacional. Aí, quando os analistas dizem que 2015 vai ser um ano difícil, um ano de acertos de casa, que é preciso arrumar a economia brasileira e, portanto, isso vai impor sacrifício, vai ser um ano duro, a senhora diz que isso é pessimismo. E aí eu lhe pergunto: a senhora considera justo, olhando para os números da economia, ora culpar o pessimismo, ora culpar a crise internacional pelos problemas? O seu governo não tem nenhum papel, nenhuma responsabilidade nos resultados que estão aí?”

Dilma respondeu: “Bonner, primeiro, nós enfrentamos a crise, pela primeira vez no Brasil, não desempregando, não arrochando os salários, não aumentando os tributos, pelo contrário, diminuímos, reduzimos e desoneramos a folha. Reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Nós enfrentamos a crise, também, sem demitir. Qual era o padrão anterior...”

Bonner: “Mas o resultado, no momento, é muito ruim, candidata.” Dilma: “Não, o resultado no momento, veja bem...”

Bonner: “Inflação alta, indústrias com estoques elevados, ameaça de desemprego ali na frente.”

Dilma: “Veja bem, Bonner. Eu não sei, eu não sei da onde que estão seus dados, mas nós estamos...”

Bonner: “Da indústria, candidata.”

Dilma: “Nós temos duas coisas acontecendo. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Vou te dizer por quê.”

Bonner: “Isso não é ser otimista em contrapartida ao pessimismo que a senhora critica?”

Dilma: “Não. Não. Você sabe, Bonner, tem uma coisa em economia que chama os índices antecedentes. O que que são os índices antecedentes? A quantidade de papelão que é comprada, a quantidade de energia elétrica consumida, a quantidade de carros que são vendidos. Todos esses índices indicam uma recuperação no segundo semestre, vis-à-vis ao primeiro. Além disso, a inflação, Bonner, cai desde abril, e, agora, ela atinge, hoje, se você não olhar pelo retrovisor e olhar pelo que está acontecendo hoje, ela atinge 0%. Zero.”

Este é um exemplo. Em todas as entrevistas, Dilma foi confrontada com os dados, em todas ela os negou e atacou adversários que apontavam a necessidade de ajuste, que defendiam o corte de ministérios e a redução dos gastos do governo. Era possível saber. Difícil era ignorar os abundantes indicadores antecedentes de que o Brasil estava entrando numa crise pelos erros cometidos pelo governo.

A distância da realidade continua, ainda agora. Na entrevista de segunda-feira, ela defendeu o ex-presidente Lula e disse que a oposição incentiva contra ele uma “intolerância inadmissível”. E acrescentou: “A intolerância é a pior coisa que pode acontecer numa sociedade, porque cria o “nós” e o “eles”. Isso é fascismo.” Quem mais incentiva essa divisão é o grupo político da presidente. Aliás, houve um comício em 2014 em que o ex-presidente Lula gritou do palanque: “agora é nós contra eles”. Isso depois de citar como sendo “eles” dois nomes de jornalistas: o de William Bonner e o meu

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Por que o nazismo era socialismo e por que o socialismo é totalitário
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=98
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Psicopatas no poder: site do PT trata marretada de Dilma como “fim das pedaladas”.
http://lucianoayan.com/2015/12/30/psicopatas-no-poder-site-do-pt-trata-marretada-de-dilma-como-fim-das-pedaladas/#comment-65761
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Belíssimo vídeo de Leonardo Bruno dá uma dica de postura para 2016
http://lucianoayan.com/2016/01/01/belissimo-video-de-leonardo-bruno-da-uma-dica-de-postura-para-2016/#comment-65760
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Os Vinte Crimes de Dilma Rousseff
http://transparente-eficiente.blogspot.com.br/2015/12/os-20-crimes-de-dilma-rousseff.html
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O LULA SECRETO
https://internacionalpress.wordpress.com/2011/01/09/o-lula-secreto/
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Em uma entrevista para o jornal francês, Le Monde, Lula repetiu as mesmas palavras de Marco Aurélio Garcia , dizendo que "a democracia é só uma farsa para tomar o poder". http://www.averdadesufocada.com/index.php/vale-a-pena-ler-de-novo-especial-86/2206-1108-quem--marco-aurlio-Garcia
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CRIMES DA DILMA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/11/por-enquanto-fica-dilma.html

1- Não é crime assassinar o país?
2- Dilma está louca ou querendo enlouquecer o Brasil?
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Enquanto estiver na presidência, Dilma prejudicará o Brasil para se salvar.
https://www.facebook.com/oantagonista/posts/482909951899918
A manobra de Dilma para beneficiar as empreiteiras
http://www.oantagonista.com/posts/a-manobra-de-dilma-para-beneficiar-as-empreiteiras
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Olavo de Carvalho - "Vamos tentar acordar o gigante com jeitinho: o impeachment não foi proposto pelo deputado Eduardo Cunha, o monstro das trevas, mas pelo jurista Hélio Bicudo, fundador do PT. Não é Cunha quem está apontando os crimes de responsabilidade cometidos por Dilma Rousseff. É Bicudo. Neste particular, vale registrar que a proposta de impeachment assinada pelo jurista, com Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, contempla apenas um dos possíveis crimes cometidos pela presidente. Toda a corrupção engendrada por titulares de cargos públicos subordinados e politicamente ligados à presidente e a seu partido – inclusive com evidente propósito de financiar a campanha eleitoral da própria presidente – só não levou Dilma à condição de investigada e possível ré por obra e graça dos amigos de fé no STF. Ou seja: o Congresso e o país têm muito mais elementos de suspeição para averiguar num processo de impeachment do que as famigeradas pedaladas fiscais."
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10153800354432192?pnref=story

GOLPE - GREGÓRIO DUVIVIER MENTINDO EM PORTUGAL
Goste ou não do presidente interino, Temer sequer é investigado pela Lava Jato (ele teve duas citações em delações que não se sustentaram para a abertura de inquérito, segundo a Procuradoria Geral da República). Dilma já foi citada ao menos 11 vezes em delações de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, 5 vezes nas de Pedro Corrêa e outras 72 vezes nas de Delcídio Amaral. E é com base nessas delações que, há duas semanas, Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, pediu ao STF que a presidente afastada seja investigada por obstruir a Justiça em ao menos cinco oportunidades. Ou seja: Gregorio não apenas mente em relação a Temer, como omite em relação a Dilma.
http://spotniks.com/como-gregorio-duvivier-reinventou-arte-da-mentira-em-portugal/

Um comentário:

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