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Olavo de Carvalho
Guerra
cultural não é assunto para pessoas que têm a mídia popular e a
tagarelice parlamentar como suas principais fontes de informação. Se
você ler cinquenta anos de edições de O Globo ou da Fôia, ou meio século
de discursos na Câmara e no Senado, não encontrará aí o menor sinal das
transformações psicológicas que, nesse período, foram aos poucos, quase
imperceptivelmente, tornando possível a criminalização geral do
cristianismo. Nessa escala de percepção -- que é a dos Joões Cézares e
similares -- as mais profundas, radicais e catastróficas transformações
sociais só existem como teorias da conspiração.
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