O fim do jornalismo não foi nem será noticiado
o exato contrário do que se alardeia, o jornalismo se tornou porta-voz do verdadeiro fascismo. Trata-se de uma das mais extremistas e violentas bolhas ideológicas já surgidas no Ocidente
Quando um jornalista é confrontado com fatos reais que desconhece, oferece como resposta o conteúdo dos jornais, onde se refugia da própria ignorância. Para ele, o jornalismo é a única mediação legítima entre sujeito e objeto. Essa fé cega no “magistério jornalístico” é a fonte primordial dos critérios de atenção, seleção e narração que orbitam a rija cachola de um editor da Folha, do Estadão ou do G1. Esta é uma das razões pelas quais os jornais acabaram se tornando o megafone de uma das mais extremistas e violentas bolhas ideológicas já surgidas no Ocidente. Ao exato contrário do que é alardeado nos jornais, o jornalismo se tornou porta-voz do verdadeiro fascismo.
Texto na íntegra:
https://brasilsemmedo.com/o-fim-do-jornalismo-nao-foi-nem-sera-noticiado/
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CRISTIAN DEROSA NO FACEBOOK
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O
jornalismo atual é o resultado de décadas de ensino de que "não existe
verdade", conclusão lógica de qualquer garoto que se vê diante das
discussões marxistas da universidade. Agora, desesperados, querem falar
em nome da "verdade factual" sem ter nem estudado sobre isso na
faculdade.
"Quando aprenderem a fazer jornalismo eu falo com vocês", diz Bolsonaro.
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