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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

LIVRO - A CONQUISTA DO OCIDENTE - O projeto secreto dos Islamistas



A CONQUISTA DO OCIDENTE - Sylvain Besson O projeto secreto dos islamistas

Vide:
https://goo.gl/eY4gzx
Nando Moura:
https://goo.gl/shmnQ1
Terça Livre:
https://goo.gl/uwEGi2
MVB:
https://goo.gl/4CVrZK S
eminário de Filosofia:
https://goo.gl/WJ6SH3


Em breve nas grandes livrarias do país.

Esta é a história de uma sociedade secreta e de seu projeto de conquista do mundo. Da metade do século XX até os dias de hoje, homens que formam a vanguarda do Islã militante dedicaram suas vidas em prol de uma ambição grandiosa: estabelecer um Estado islâmico sobre toda a Terra. Membros da organização chamada Fraternidade Muçulmana, eles trabalharam às escondidas. Compreender suas estratégias e métodos é crucial, pois a Fraternidade Muçulmana e seus herdeiros constituem a força mais bem organizada dentre aquelas que falam em nome do Islã no Ocidente. A estratégia mundial da Fraternidade foi resumida num plano mestre, conhecido por alguns iniciados sob o nome de “Projeto”. Seu conteúdo é um dos segredos mais bem-guardados da história do islamismo. Se ele pode hoje ser divulgado aqui, é porque a opacidade que durante muito tempo protegeu a confraria das curiosidades exteriores é vítima de um árduo trabalho de escavação.

Ficha Técnica: Número de Páginas: 250 Editora: Vide Editorial Idioma: Português ISBN: 9788595070301 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm.


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PLANO DE EXPANSÃO ISLÂMICA; LUTERO E NOSSA SENHORA - OLAVO DE CARVALHO
http://videos.sapo.mz/sn20ycsWKtgZcEib9q0u





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"E como é possível que uma sociedade defenda a si mesma se seus membros em nada concordam e se o ideal de diversidade exige a inclusão de todos? Além disso, cabe lembrar, os nossos "inimigos estão justamente entre aqueles que jamais podem ser excluídos. Sem dúvida, essa situação, indefensável e totalmente insustentável, é algo fora do comum. Nossos líderes nos levaram, sistematicamente, a negar a existência de nossos inimigos, e a negação da realidade passou a ser entendida como um caminho para a paz, a que estimamos mais que a coragem, do que a justiça, do que a nossa própria existência." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")

"Nessa formulação, a paz pode ser alcançada por meio de um processo de negação. Negamos por exemplo, que o Islã tem sido um inimigo da Europa há séculos; negamos a história das invasões islâmicas e as recentes declarações de clérigos muçulmanos; atribuímos tudo a um punhado de terroristas, e, através desse processo, eliminamos a própria realidade da inimizade; (...) negamos que a Rússia quer restaurar seu império; negamos que a China quer dominar o Pacífico." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")

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"A instituição do "politicamente correto" foi uma estratégia de genocídio cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que não pudesse se defender de ataques provenientes de "minorias" internas ou de culturas concorrentes. O passo seguinte é a transição do genocídio cultural para o homicídio pré-legitimado e em seguida para o genocídio em sentido estrito. Em todo o Ocidente as ondas de crimes violentos praticados por "minorias" vêm crescendo, e quem quer que as denuncie é imediatamente estigmatizado como racista e removido da sociedade decente. O caso Zimmerman condensa a nova regra: se o agressor é negro, a legítima defesa é proibida." (OLAVO DE CARVALHO)

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ROGER SCRUTON - "O propósito da ideologia é precisamente fazer a crença irrelevante para a ação, cerrar os lugares nos quais a discussão racionalizada poderia entrar, e alçar toda ação para um objetivo único."  

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O politicamente correto impõe, por pressão social e depois por força de lei, o uso da imaginação no lugar da percepção e da razão, confunde o bem e o mal, inverte o benéfico e o perigoso e assim apaga a motivação para reagir contra o perigo real. Por isso temos agido como trouxas. O politicamente correto mata porque esconde o perigo. O livro de Jeffrey Nyquist  "O TOLO E SEU INIMIGO" aborda este tema.

O que o politicamente correto obriga, o relativismo permitiu e as ideologias esquerdistas propõem desde sempre. Elas podem tudo, menos lidar com o rigor do conhecimento.
 


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