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terça-feira, 18 de abril de 2017

Chegou a hora de acabar com o capitalismo de compadrio e com a democracia corrompida - POLÍBIO BRAGA



NIVALDO CORDEIRO - Carne Fraca: regulação e corrupção
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/03/nivaldo-cordeiro-carne-fraca-regulacao.html




Isso já é o processo de fusão do poder financeiro e estatal.

SOCIALISMO E A ECONOMIA DOS FAVORES  -  OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/pimboe3Oqt4

ESQUEMA PARA OLIGOPÓLIO - Denúncia de abate clandestino no Fantástico antecedeu a campanha publicitária da Friboi.  Nivaldo Cordeiro chama a atenção para o esquema de oligopolização  https://youtu.be/7X5DNFkkKRc

Operação Carne Fraca: Monopólios & Capitalismo de Compadrio http://criticanacional.com.br/2017/03/19/operacao-carne-fraca-monopolios-capitalismo-de-compadrio/

POLÍBIO BRAGA - Entenda os aspectos policiais, políticos e econômicos da Operação Carne Fraca.
https://youtu.be/WrTGUFWmjg4

FRIBOI, A CANIBAL. A VERDADE POR TRÁS DA "CARNE FRACA" https://youtu.be/R1H9LpBvgjg

CAPITALISTAS TECEM A CORDA COM QUE OS COMUNISTAS VÃO ENFORCÁ-LOS - OLAVO DE CARVALHO http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/06/o-capitalistas-tecem-corda-com-que-os.html

"O poder judiciário não vale nada, o que vale são as relações entre as pessoas" Lula
https://youtu.be/AJuAJPRlHLo

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CORRUPÇÃO COMPRA PODER COMUNISTA
OLAVO DE CARVALHO - Com o objetivo de sustentar a tese do direitismo petista o comentarista tem de estreitar propositadamente o seu horizonte de visão até que nada caiba nele além de um “esquema de corrupção” do qual se beneficiam, junto com o PT, alguns grandes grupos bancários e empresariais. Para fazer disso um “direitismo” é preciso operar no corpo da realidade alguns cortes drásticos, suprimindo: (a) o fato de que o esquema tem financiado o crescimento das organizações de esquerda até o ponto em que só elas, e mais partido nenhum, podem apresentar candidatos à presidência; (b) o fato de que as verbas do Estado brasileiro têm sido usadas generosamente para salvar o movimento comunista na América Latina e na África, injetando vida nova em regimes ditatoriais economicamente moribundos;
(c) o fato de que essas mesmas verbas alimentam o crescimento da “revolução cultural” gramsciana em todas as áreas da vida social, promovendo sistematicamente a derrubada dos valores que na perspectiva gramsciana representam a “ideologia burguesa”; (d) o fato de que o dinheiro público fomenta o crescimento ilimitado de “movimentos sociais” criminosos, cada vez mais reconhecidos como entidades imunes à aplicação das leis. E por aí vai. As vantagens financeiras que alguns banqueiros e empresários têm levado nesse esquema não são nada mais que as migalhas que o próprio Lênin recomendava atirar a uma burguesia idiota o bastante para abdicar de todo poder político próprio – e até de um discurso ideológico próprio - em troca de um dinheiro sujo que só serve para escravizá-la cada vez mais à liderança esquerdista.
É só suprimir esses fatos, e pronto: transferida a patifaria lulista para a “direita”, o público está preparado para contentar-se com um antipetismo higienizado, castrado, apolítico, incapaz de trazer qualquer dano às organizações de esquerda, mas bem capaz de salvá-las do desastre que elas mesmas criaram. http://www.olavodecarvalho.org/semana/150526dc.html

 
A DIREITA A SERVIÇO DA ESQUERDA Dentre as muitas coisas verdadeiras ditas pelo sr. Fernando Henrique Cardoso entre uma mentira e outra, esta merece a maior atenção: "Não existe direita no Brasil, no sentido clássico do conceito... O pensamento conservador filia-se a uma tradição ocidental que estabelece como pilares da ordem a família, a propriedade, os costumes. O nosso conservadorismo não é nada disso. Tem a ver com clientelismo, patrimonialismo, uso indevido dos recursos do Estado. Ele não é composto de um ideário, e sim de aproveitadores. Por que a 'direita', no Brasil, apóia todos os governos, não importa qual? Na história recente, ela apoiou os militares, apoiou o Sarney, apoiou o Collor, apoiou a mim, apóia o Lula. Porque seus integrantes não são de direita. Essa gente toda só quer estar perto do Estado, tirar vantagens dele."
Só faltou ele acrescentar – e por isso acrescento eu – que esse é o mais grave problema do Brasil. Desde logo, só a economia capitalista pode gerar prosperidade, mas o sucesso dessa economia depende diretamente da conduta da classe capitalista. Ora, é precisamente a essa classe que o ex-presidente se refere. Se ela própria insiste em se tornar dependente do Estado, por interesses imediatistas e pela relutância covarde em se expor plenamente aos riscos da livre concorrência, ela condena o capitalismo brasileiro à atrofia perpétua. Não tem sentido um sujeito prosternar-se ante a autoridade governamental e depois reclamar que ela o oprime com sobrecarga de impostos e de exigências burocráticas. Se você quer independência, tem de agir com independência. No Brasil os ricos gritam "Enxuguem o Estado!", mas querem continuar nadando na piscina das verbas oficiais. Assim não dá.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070409dc.html 

 
POR QUE O NAZISMO ERA SOCIALISMO E POR QUE O SOCIALISMO É TOTALITÁRIO (...) capitalismo de estado ou capitalismo de compadrio ou capitalismo intervencionista ou socialismo fabiano. Isto é, em um primeiro momento, os grandes capitalistas pretendem acabar com a livre concorrência corsorciando-se ao estado vigente (qualquer semelhança entre os investimento do BNDES às empresas amigas do rei, ou a proposição de parcerias público-privadas não é mera coincidência). Simultaneamente, outras forças concorrem com essa proposição de tomada do poder para estabelecer um "bem maior" às custas dos outros (No brasil, Bolsa "sei lá o que" é o reflexo imediato disso). Num segundo momento existe uma indefinição: ou os ex-capitalistas (aqueles que querem ajuda do estado para acabar com a concorrência) cooptam todo o poder político (capitalismo de estado - socialismo fabiano) ou outras forças (como o grupo da caridade forçada) fazem essa cooptação ou mesmo uma combinação desses grupos (o caso brasileiro). Assim, prevalece a máxima de Jean-Baptiste Say: "O estado é a ficção em que todos pensam que podem viver às custas dos outros". Todos querem sua casquinha e viverem às custas dos outros, seja pela derrocada da concorrência seja pela caridade imposta!
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=98

(...) tudo que nesse manisfesto de G. Feder faz é uma interpretação marxista (ou algo muito próximo do marxismo) dos fatos. Ele conta sobre
1)O grande poder dos financistas do mundo mediante seu consorciamento com o estado, 2)alteração da moralidade antes vigente, 3)exemplos históricos de como isso aconteceu e de como isso leva à concentração de renda e 4)defende uma teoria objetiva do valor (isso parece que não morre) em que as coisas devem valer em proporção a uma unidade objetiva, no caso, o trabalho.
O que ele não conta: Os itens 1, 2 e 3 estão diretamente associados não ao capitalismo liberal, mas sim ao capitalismo de estado ou capitalismo de compadrio ou capitalismo intervencionista ou socialismo fabiano. Isto é, em um primeiro momento, os grandes capitalistas pretendem acabar com a livre concorrência corsorciando-se ao estado vigente (qualquer semelhança entre os investimento do BNDES às empresas amigas do rei, ou a proposição de parcerias público-privadas não é mera coincidência). Simultaneamente, outras forças concorrem com essa proposição de tomada do poder para estabelecer um "bem maior" às custas dos outros (No brasil, Bolsa "sei lá o que" é o reflexo imediato disso). Num segundo momento existe uma indefinição: ou os ex-capitalistas (aqueles que querem ajuda do estado para acabar com a concorrência) cooptam todo o poder político (capitalismo de estado - socialismo fabiano) ou outras forças (como o grupo da caridade forçada) fazem essa cooptação ou mesmo uma combinação desses grupos (o caso brasileiro). Assim, prevalece a máxima de Jean-Baptiste Say: "O estado é a ficção em que todos pensam que podem viver às custas dos outros". Todos querem sua casquinha e viverem às custas dos outros, seja pela derrocada da concorrência seja pela caridade imposta!
O item 4 é a defesa de uma teoria objetiva do valor em que o valor é o trabalho. Não se sabe por que meios (porque "uma intensiva campanha de esclarecimento" não diz muita coisa, haja vista que todos esclarecimentos sobre o malefício do fumo, por exemplo, não o erradicou) defende que o valor das coisas deve ser proporcional ao trabalho empregado, por si só, é só uma perda de tempo (e particularmente eu não tenho nada contra você perder seu tempo tentando convercer pacificamente pessoas a alocarem baseadas nesse valor específico, desde que você mantenha-se pacífico e promova a paz). Jamais você conseguirá fazer a maioria das pessoas a pagar a mais por 1kg de feijão de tal marca porque ele emprega mais pessoas que seu concorrente, assim como você não consegue fazer com que a maioria das pessoas façam caridade voluntariamente. O valor das coisas é subjetivo e se você pretende influenciar essa subjetividade ao seu gosto, que o faça de modo pacífico. Você verá que fracassará fragorosamente.
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:1t4jfwNyaJgJ:www.mises.org.br/FileUp.aspx%3Fid%3D98+&cd=2&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=br

CAPITALISMO DE ESTADO "A última etapa da revolução proletária é a constituição do proletariado como classe dominante... O proletariado servir-se-á da sua dominação política para arrancar progressivamente todo o capital da burguesia, para centralizar todos os meios de produção nas mãos do Estado, isto é, do proletariado organizado..."
Aí não existe, no mais mínimo que seja, o antagonismo que aquelas duas inteligências iluminadas acreditaram enxergar entre o Estado e o proletariado: o Estado é o proletariado organizado, o proletariado organizado é o Estado. E o proletariado organizado não é outra coisa senão o Partido.
A profecia da "autodissolução do Estado" na apoteose dos tempos é somente uma figura de linguagem, um jogo de palavras, uma pegadinha infernal. Marx explica que, como tudo pertencerá ao Estado, este já não existirá como entidade distinta, mas a própria sociedade será o Estado. http://www.olavodecarvalho.org/semana/130602dc.html  

 

Um comentário:

  1. Para defender a democracia têm-se de trabalhar!!!
    -» O contribuinte não pode passar um cheque em branco a nenhum político!
    O contribuinte tem que se dar ao trabalho!
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    ---»»» Democracia Semi-Directa «««---
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    -» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
    -» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
    -» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
    [mestres/elite em economia já 'enfiaram' juros colossais para pagar, buracos enormes na banca para tapar, etc... quem paga, vulgo contribuinte, não pode deixar de ter uma palavra a dizer]
    .
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    Exemplo:
    Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela -» a Democracia Directa tem precisamente este inconveniente!!!)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
    -» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
    {ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}

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