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Após o epísódio Greenwald, autodenominados garantistas, "defensores da Constituição e da aplicação da lei", passaram a defender utilização de conteúdos sem autenticidade e provas ilícitas. Pior, defendem imunidade de investigação e de responsabilização penal, buscando evitar a qualquer custo a aplicação da lei (que juram defender). Logo depois, cinicamente, bradam: "todos são iguais perante a lei".
Quando operações buscavam combater organizações criminosas, criavam
interpretações só existentes no Brasil, para anular provas, criando uma
fábrica de habeas corpus que deixam qualquer europeu e norte-americano
de queixo caído. Hoje, defendem abertamente não-prova e provas ilícitas.
De forma deliberada, buscaram confundir garantismo (uma filosofia política de raiz marxista) com garantias processuais consagradas no mundo ocidental. Depois de pregarem um direito parcial - o interesse do réu sempre acima do interesse público da proteção penal, esbravejam contra juízes que, como autoridades públicas que são, ainda lembram da função primordial do Estado, especialmente da função jurisdicional, de manutenção da paz social (o interesse público).
Hoje, só acredita quem quer!
De forma deliberada, buscaram confundir garantismo (uma filosofia política de raiz marxista) com garantias processuais consagradas no mundo ocidental. Depois de pregarem um direito parcial - o interesse do réu sempre acima do interesse público da proteção penal, esbravejam contra juízes que, como autoridades públicas que são, ainda lembram da função primordial do Estado, especialmente da função jurisdicional, de manutenção da paz social (o interesse público).
Hoje, só acredita quem quer!
"Estado
que não quer estar sob controle do judiciário é fascista", diz o
Toffoli. Absurdo. O Estado democrático tem de estar sob o controle DAS
LEIS e do povo, e não de um dos três poderes que o compõem. O império de
um dos três poderes sobre os outros é que é fascismo.
Volte para o ginásio, ministro.
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