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sábado, 16 de novembro de 2019

TODO ERRO DE TOFFOLI E ARAS É DEBITADO POR NÊUMANNE NA CONTA DE JAIR BOLSONARO- ACORDÃO, DESINFORMAÇÃO E ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO

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ENGENHARIA SOCIAL DE DIAS TOFFOLI 
https://youtu.be/o-KqwLtQ-L0?t=1629

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"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."    Olavo de Carvalho

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Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que insulta persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa."

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A premissa não verificada de que há um acordão envolvendo Flávio Bolsonaro, Jair Bolsonaro e Toffoli está por trás de TUDO o que a velha imprensa publica. No entanto acreditar em Toffoli foi uma escolha do Nêumanne, não tem fundamento real. Não é estranho que Toffoli tenha vindo a público, na revista Veja, expondo seu acordão para desmantelar uma conspiração contra Jair Bolsonaro? Não é estranho que a investigação irregular em cima de Flávio nunca cheque a uma definição? A vida dele já foi posta do avesso, nada foi achado. Mas deixar em suspenso e indefinida uma suspeita, muitas vezes forjada, é modus operandi da esquerda e pode acabar com a vida de uma pessoa. Lula cansou de praticá-lo e foi o que deu origem ao livro de Romeu Tuma "ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES". Leiam para começar a se familiarizar com as técnicas maquiavélicas que a esquerda utiliza desde sempre.
Então, dar a entender, por meias declarações e atos, que Bolsonaro tem um acordo espúrio com a corja que ele quer combater é uma operação de desinformação para queimar a reputação de Bolsonaro e angariar apoio popular a seu impeachment.

Aliás, ontem passei horas procurando, sem encontrar, dois vídeos do Terça Livre, que acredito terem no máximo 3 semanas. Neles, Ítalo Lorenzon menciona de leve esta técnica esquerdista da indefinição que abre um leque de possibilidades sórdidas para se agir sem provas. A técnica do enquadramento também a utiliza para criar um campo propício ao assassinato de reputação. Gente, os comunoglobalistas são doutores em métodos de manipulação, vcs precisam estudá-los e parar de engolir veneno. *

TÉCNICA DA INDEFINIÇÃO
"A PF, como instrumento de governo e braço armado do poder, também e sobretudo nas investigações, é usada seletivamente ao fazer seus inquéritos. Depende de quem está do outro lado da escrivaninha. Quando se trata de adversário e este for inocente, o inquérito fica aberto, tramitando adeternum para se dizer: “Ele está sendo investigado”; ou seja, a pessoa estará sempre sob suspeita. Quando se trata de aliado e se for culpado, também o inquérito se arrasta, só que engavetado com outro propósito, o de permitir que digam: “ninguém pode ser acusado antes do final das investigações; enquanto não houver condenação em última instância, transitada em julgado, todos são inocentes”. " Romeu Tuma, Assassinato de Reputações

A TÉCNICA COMUNISTA DA FABRICAÇÃO DO CRIME E DA CULPA
A campanha de expurgo de certas administrações recrudesceu a partir de 1930, quando Stálin, desejoso de acabar definitivamente com os "direitistas" decidiu demonstrar as ligações destes com os "especialistas-sabotadores".  Devidamente instruída por Stalin, a GPU (Polícia Secreta) havia preparado dossiês destinados a demonstrar a existência de organizações anti-soviéticas ligadas entre si. Os investigadores conseguiram extrair "confissões" de um certo número de pessoas presas, tanto sobre seus contatos com "direitistas", quanto sobre sua participação em complôs imaginários para eliminar Stalin e derrubar o regime soviético. As técnicas e os mecanismos de fabricação de casos sobre pretensos "grupos terroristas" estavam perfeitamente afinados desde 1930.(Referência: O Livro Negro de Comunismo)

  Filipe G. Martins - O Romeu Tuma Jr. explicou em seu livro como funciona as táticas de assassinato de reputações desde a época do PT: produzem uma reportagem, usam a reportagem como prova judicial, instalam CPI, abrem inquérito, produzem mais reportagens... Onde estamos vendo isso acontecer hoje?

Olavo de Carvalho Durante meio século a quadrilha comunotucanopetista dominou o Brasil com uma política de tramóia elitista que excluía da vida pública a quase totalidade do povo brasileiro. Ela nunca imaginou que esse povo seria capaz de se mobilizar por iniciativa própria, livre do comando autoritário dos órgãos bilionários da comunicação de massas. O ódio que, frustrada em sua ambição de mando absoluto, ela sente por esse povo, é ódio sem limites, insano, delirante, assassino. Ela sabe que, se o resto de poder que ainda lhe resta lhe escapar das mãos, todos os seus crimes serão revelados e punidos. SERÁ A SUA MORTE. ELA JAMAIS SE CONFORMARÁ COM ISSO. Não há violência, não há trapaça, não há golpe que ela deixará de empregar para tentar escapar do destino.
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QUANTO MAIS NOS AMORDAÇAREM, MAIS PODERÃO NOS ACUSAR. Precisamos combater a censurta na raiz.

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Eduardo Cunha, o presidente da Câmara que está preso, vai ser solto? Ele não está solto porque não foi condenado ainda. Esse país é incrível. Se ele já tivesse sido condenado estaria solto. https://otambosi.blogspot.com/2019/11/a-primeira-instancia-e-para-os-honestos.html

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ROMEU TUMA - ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES 
CAPÍTULO 5O - PROJETO DE PODER DO PT DE LULA
Lula aprendeu com meu pai, Romeu Tuma, o que era o poder da informação, o de polícia, e o do policial. E, por tabela, conheceu os mecanismos de controle desses poderes. Assim, durante os seus dois governos, preparou-se para fazer uso deles, o que fez às avessas, para tornar a Polícia Federal uma polícia não de Estado, mas um instrumento pessoal de pressão e intimidação, uma polícia de partido, uma versão tupiniquim da Stasi alemã ou da tcheca. 
 https://professordiegodelpasso.files.wordpress.com/2016/05/tuma-junior-assassinato-de-reputac3a7c3b5es.pdf

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A PF, como instrumento de governo e braço armado do poder, também e sobretudo nas investigações, é usada seletivamente ao fazer seus inquéritos. Depende de quem está do outro lado da escrivaninha. Quando se trata de adversário e este for inocente, o inquérito fica aberto, tramitando adeternum para se dizer: “Ele está sendo investigado”; ou seja, a pessoa estará sempre sob suspeita.

Quando se trata de aliado e se for culpado, também o inquérito se arrasta, só que engavetado com outro propósito, o de permitir que digam: “ninguém pode ser acusado antes do final das investigações; enquanto não houver condenação em última instância, transitada em julgado, todos são inocentes”. 

"Iniciam uma investigação monitorando duas dessas linhas, e vão encadeando novos grampos através do “Guardião”, sempre com uma história de cobertura que serve para enganar a justiça, que autoriza o golpe, até chegarem a grampear os dez telefones com os quais você – no caso o “alvo”real, mas omitido – faz contato. Nesse caso, todos são grampeados, menos o seu aparelho; ainda assim, todas as suas conversas estarão gravadas. Se houver questionamentos, você nunca foi “alvo”de grampo, nem de investigação direta. Após o vazamento, dirão simplesmente que você caiu numgrampo  de  terceiros.  É  assim  que  eles  monitoram  autoridades  com  alta  patente  nos  poderes:parlamentares, magistrados e “alvos” do governo, quer sejam aliados ou adversários."

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Não é por acaso que a PF sob Lula criou esse bunker de informações e dossiês. Escolada com os “arquivos” da ditadura, que só possuíam fichas e relatórios de informação, criou o seu modelo próprio, com o rótulo de documentos de polícia judiciária, para fugir do risco de ter que torná-lo público. Mas, contraditoriamente, não os submete ao controle externo do MPF. Verifica-se, com certa frequência, o desaparecimento e/ou engavetamento de depoimentos tomados no bojo de inquéritos policiais, ou ainda a omissão de conteúdo, ou seu falseamento para autoridade judicial em relatórios circunstanciados. Fato criminoso que não tem sensibilizado nem a justiça nem as instâncias correcionais, numa clara demonstração da banalização das garantias individuais e do princípio basilar do devido processo legal. Quando interessa, esses documentos podem reaparecer em absoluta dissonância com a cronologia dos fatos. Ainda assim, verificam-se prevaricações em cascata e fraude processual.

Eles produzem e trabalham com documentos de polícia judiciária como se fossem documentos de inteligência; e trabalham com documentos de inteligência como se fossem de polícia judiciária. 

Nesse sentido, são escamoteados depoimentos e juntados relatórios de inteligência: Relints produzidos na base do achismo por agentes que não têm qualificação, capacitação, treinamento e, pior, não têm atribuição legal para isso. Repito que se trata de uma aberração jurídica e, diga-se, sem precedentes. 

 https://professordiegodelpasso.files.wordpress.com/2016/05/tuma-junior-assassinato-de-reputac3a7c3b5es.pdf

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"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."   
Olavo de Carvalho



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Continua Romeu Tuma:

5. PCD – O TRUQUE DO PROCEDIMENTO CRIMINAL DIVERSO
Esse procedimento é um tipo de inquérito completamente anômalo, sem qualquer amparo na legislação, que vem sendo utilizado em escala industrial pela PF, com a leniência da justiça de primeiro grau e do próprio órgão responsável pelo controle externo das atividades policiais, semqualquer formalidade. É um procedimento do tipo inquérito, mas que não tem qualquer controle de tramitação, de registro e principalmente de prazos e de transparência, ao qual ninguém tem acesso, e onde se realiza todo tipo de diligência possível e imaginável. 

Inclusive quebras de sigilo e escutas ambientais, tudo ao mais emblemático arrepio da lei, pois que exige um inquérito ou o devido processo legal para medidas invasivas. Desses procedimentos nascem, quando e se interessar, os inquéritos já prontos, onde nenhuma defesa técnica será capaz de se fazer valer. São, sem sombra de dúvidas, junto com o “Método Científico Cronológico Dedutivo”, as maiores anomalias, aberrações jurídicas e instrumentos violadores das garantias fundamentais que o país conheceu depois do AI-5. 

De um PCD podem nascer inúmeros inquéritos com “provas” emprestadas. Mas como se pode emprestar provas imprestáveis por terem sido obtidas em completa contradição aos regramentoslegais? Esse poder descontrolado dado à PF traz um problema duplo: a PF é usada e,consequentemente, se permite usar também – vide Operação Porto Seguro e o caso Rosegate. De tanto ser instrumento de governo e de pessoas, ela se torna instrumento de si mesma contra o governo e contra pessoas, ou grupo de pessoas, que incomodam ou se opõem aos interesses corporativos ou aos interesses de seus dirigentes. Enfim, esse mecanismo de investigação, criado nos últimos anos, é o suprassumo do Estado policial. O produto do que se obtém, por não ser submetido a qualquercontrole, pode ser engavetado para uso futuro, descartado quando for conveniente por inúmeras razões, a favor ou contra os investigados, arquivados no bunker criado para juntar relatórios etermos circunstanciados de inteligência, ao arrepio da lei, para VAZAR quando interessar atingir aqueles “alvos” no momento mais oportuno. 

Enfim, há uma conspiração criminosa de uso indevido de documentos, produzidos sob a leniente atuação da justiça e a conivente atuação do MPF, que se prestam a instrumentalizar uma indústria de dossiês e de investigações contra quem ameaça bloquear os caminhos tortuosos do governo Lula ou mesmo de sua polícia política, que, ao se sentirem incomodados, disparam suas armas poderosíssimas: as informações privilegiadas obtidas fora da lei e do controle absoluto dos vazamentos. 

Essas informações, trabalhadas com as deduções, induções ecriações, divulgadas com esmero, vão assassinando reputações e desobstruindo os caminhos. Esse mecanismo do PCD faz como primeira vítima o advogado e a sociedade, à medida que não lhe é dado acesso, e, por consequência, fere de morte seu maior patrimônio, a prerrogativa, que na verdade é da sociedade, representada por ele, o advogado. E, assim, somam-se os abusos da falta do devido processo legal, do princípio da ampla defesa e do contraditório, justamente na característica principal deste tipo de procedimento: a falta detransparência e a ilegalidade.

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VAZAR PARA A IMPRENSA FAZ PARTE DA FÓRMULA

Uma das formas de contrainteligência é a arte de plantar informações falsas e produzir fatos inverídicos, misturados com pontinhas de verdade. A técnica consiste em colocar uma verdade muito verdadeira polvilhada com muitas mentiras: a força da verdade conduz o receptador da informação a acreditar nas mentiras. E a PF de Lula, por obra dele, tem sido insuperável nesse quesito. Você cria defesa quando não existe ataque, inventa ataques falsos e indefensáveis: é o que o PT de Lula faz todos os dias. Lula é mestre nisso, cria e inventa informações contra um próprio aliado. E, atemorizado, o cara vai correndo buscar o colo dele, pedindo “arrego” e proteção. Com isso, esse “aliado” já entra na lista dos contemplados pelo governo, em caso de solicitar algo mais, além de se circunscrever, por inércia da coreografia de poder, numa outra lista, que é a dos devedores eternos ao seu “salvador” Lula.

Quem está no governo, novinho na estrutura do poder, não fica sabendo disso: afinal, essa inapreciável técnica de Lula é restrita a um pequeno grupo, a um núcleo duro, ao comando central, que será exposto mais à frente em todos os seus detalhes. Nesse contexto, Lula e o PT são mestres em usar a imprensa e o dito jornalismo investigativo como peças de contrainteligência e de condenação avant la lettre: a imprensa acaba sendo levada a fazer o papel de um tribunal de condenação que precede toda a segurança jurídica. Em um processo como o do Mensalão, muitos falaram em segurança jurídica: “Se o Supremo muda o entendimento, está mexendo com segurança jurídica”. Falácia. Ora, segurança jurídica tem um amplo conceito. Garantir o cumprimento da lei é a própria essência do conceito de segurança jurídica. Você terá oportunidade de constatar o que de fato é insegurança jurídica em capítulos mais à frente. O poder da informação é você construir outra informação, a correta e ágil difusão e também a contrainformação. Só que ninguém usou como o governo Lula usa, como a sua polícia usa, a contrainformação e a contrainteligência. Não é informação e inteligência, é a contrainformação e a contrainteligência. Esse que é o mais perigoso substrato do poder. É a destruição da inteligência oposta, adversária, inimiga. Usado contra a sociedade civil ou simples membros dela, é uma covardia.

Era muito comum no passado o jornalista fazer uso da polícia para esquentar uma matéria. Você chegava à autoridade, dava a dica de um crime, a autoridade investigava, prendia e devolvia a exclusividade da publicação ao jornalista que havia dado a dica. Isso é comum e, antes de mais nada, legítimo, porque se tratava de uma notícia-crime. Hoje em dia acontece justamente o contrário: a polícia usa um jornalista para esquentar informações falsas que, por serem noticiadas sem checagem, proporcionam a instauração de um inquérito. Depois também a autoridade usa de outro estratagema: planta informações falsas com um jornalista, informações que não estão no inquérito – que, na verdade, muitas vezes nem existe. Não é um processo, apesar de viral, rápido: é lento, opressivo, mas plural. O jornalista publica o que recebe, e tal notícia acaba sendo anexada a um inquérito como verdadeira. Ou vira a peça inicial do inquérito. Tem mais: quando a reportagem de um jornalista é agregada ao inquérito com informações que você mesmo plantou, emprega-se outro truque: ao anexar o texto da reportagem nesse inquérito, você o “vitamina” com altas doses de mentiras. Ninguém vai checar se a reportagem que gerou o inquérito continha ou não essas informações. O truque é muito simples. Coloque pitadas de mentiras ainda mais mentirosas na reprodução, no corpo do inquérito, do que aquilo que foi publicado pelo jornal.

Não sei como esse tipo de truque ainda não se tornou brutalmente óbvio aos por ele perseguidos. Lula e seu aparato fizeram de certo jornalismo investigativo uma lavanderia de altas octanagens de informação. Sob o PT, jornalista fez-se também lavador de informação. Você entrega, o camarada publica. Veja os tribunais em que se transformaram os sites de busca, como o Google, por exemplo. Eles te condenam já na pesquisa sobre o teu nome: afinal de contas, na lei da selva, ninguém faz manchete dando defesa ou deixando espaço para o outro lado, não é? Essa é a herança maldita do “Barba”! Vi isso no governo, ad nauseam. Nunca me calei, sempre mandei apurar. Até que chegou a minha vez. Gilberto Carvalho, braço direito de Lula, e ainda de Dilma, tentou negociar o meu silêncio sobre os trambiques e sinecuras que testemunhei, sobre tudo o que sei, como ninguém, a respeito da morte de Celso Daniel, em troca de uma cerveja, você verá. Não aceitei. Veio o refluxo. Fui levianamente acusado e covardemente frito. A história que se segue é a história da tentativa de assassinato da minha reputação. Que, a bem da verdade, como uma estratégia das organizações criminosas, se consumou em boa parte e medida. Além de tirar a vida do meu querido e amado pai, tais estrategos do lulismo atingiram em cheio as outras duas coisas que mais prezo, e que valem muito mais que minha vida: a minha família e a minha honra.

https://professordiegodelpasso.files.wordpress.com/2016/05/tuma-junior-assassinato-de-reputac3a7c3b5es.pdf

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O ativismo judicial está transmutando palavras em fatos: https://youtu.be/p9viB2xmX34?t=2112

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LEIS X ESTADO DE DIREITO - direitos fundamentais estão sendo violados por outros "direitos" https://youtu.be/0RgEmPF0ZPw?t=3445 

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Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que insulta persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa."

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"Eric Voegelin - Declaro claramente que Marx foi um vigarista intelectual com o propósito de manter uma ideologia que permitiria a ele sustentar a ação violenta contra seres humanos com uma demonstração de indignação moral."

PSEUDO-JUSTIÇA COMUNISTA "Como são feitos os julgamentos políticos? Primeiramente, por sugestão de funcionários do partido, a polícia determina que alguém é "inimigo" das condições existentes, e que pelo menos suas idéias e conversas com amigos íntimos representam um perigo, no mínimo, para as autoridades locais. A providencia que se segue é o preparo da eliminação legal deste inimigo. ISSO É FEITO POR MEIO DE UM PROVOCADOR, que leva a vítima a fazer "declarações embaraçosas", a tomar parte em organizações ilegais, ou coisas semelhantes; ou então, servindo-se de uma testemunha falsa, que dirá o que a polícia desejar. A MAIORIA DAS ORGANIZAÇÕES ILEGAIS NOS REGIMES COMUNISTAS É CRIADA PELA POLÍCIA SECRETA, COMO ARMADILHA PARA OPOSICIONISTAS, que ficam sujeitos então à ação policial. O governo comunista não evita que os cidadãos "suspeitos" cometam crimes e violem a lei, na realidade ele os leva a esses crimes e violações."
(A NOVA CLASSE - MILOVAN DJILAS)

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