*
Maia endossa bloqueio de perfis que apoiam Bolsonaro
https://youtu.be/WDjX9V0Lmfk
*
QUARENTENA E INQUÉRITO ILEGAL
As "autoridades" é que têm de PROVAR que o sacrifício do povo e a violação de direitos é a melhor opção. Seja quarentena, seja censura, desarmamento ou qualquer outra proibição "científica", eles têm de ser obrigados a demonstrar pública e oficialmente, através de documentos, "sabatina", debates com especialistas de todas as vertentes, que suas imposições e proibições são mais que achismos e jogadas políticas.
Por que o outro lado nunca é ouvido? Por que o outro lado é criminalizado? Isto não é confissão de culpa? Eles têm de provar por a+b que o remédio não é pior que a doença e que não há outras opções.
Isso não é exigido porque o povo é pouco esclarecido e muito desinformado. Muito se fala das mentiras, mas é a falta do questionamento e de verdades que favorece a aceitação de "fake news".
IDEOLOGIA DA EXCLUSÃO - O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.
Do livro Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História:
"Toda
a tragédia do comunismo está dentro desta afirmação alucinante: a visão
de uma elite superior cujos fins utópicos santificam os métodos mais
bárbaros, a negação do direito à vida àqueles que são definidos como
"parasitas e predadores degenerados", a desumanização deliberada das
vítimas e o que Alain Besançon identificou corretamente como a
perversidade ideológica no coração do pensamento totalitário: a
falsificação da idéia do bem (la falsification du bien)."
*
"Há duas injustiças que o SENHOR abomina: que o inocente seja condenado e que o culpado seja colocado em plena liberdade como justo" .Provérbios 17:15
https://bibliaportugues.com/isaiah/5-20.htm
OLAVO DE CARVALHO - 2009 FALSA PANDEMIA - O VELHO TRUQUE DE INVENTAR UM MAL PRA JUSTIFICAR ABUSOS
O PODER GENOCIDA DA GRANDE MÍDIA
"O pesadelo de povos inteiros trucidados ante o olhar indiferente do mundo e os sorrisos sarcásticos dos bem-pensantes repete-se, igualzinho ao dos anos 30.
Oito milhões de ucranianos ameaçados por Stalin poderiam ter sobrevivido se o New York Times não assegurasse que estavam em boas mãos. Seis milhões de judeus poderiam ter sido poupados, se na Inglaterra o sr. Chamberlain, nos EUA os comunistas comprados pelo pacto Ribbentropp-Molotov e na França uma esquerda católica podre, sob a liderança do açucarado Emmanuel Mounier, não garantissem que Adolf Hitler era da paz. A credibilidade dos apaziguadores é uma arma letal a serviço dos genocidas. Mas hoje não é preciso nem mesmo desmentir o horror. Ninguém sabe que ele existe. O mundo estreitou-se às dimensões de uma telinha de TV, de uma manchete de jornal. O que não cabe nelas está fora do universo. A mídia elegante tornou-se o maior instrumento de controle e manipulação jamais concebido pelos supremos tiranos. Joseph Goebbels e Willi Munzenberg eram apenas amadores. Acreditavam em propaganda ostensiva, quando hoje se sabe que a simples alteração discreta do fluxo de notícias basta para gerar nas massas uma confiança ilimitada nos manipuladores e o ódio feroz a bodes expiatórios, sem que ninguém pareça tê-las induzido a isso. O tempo das mentiras repetidas está superado. Entramos na era da inversão total."
Olavo de Carvalho
http://olavodecarvalho.org/para-alem-da-satira/
Nenhum comentário:
Postar um comentário