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domingo, 4 de setembro de 2022

PERSEGUIÇÃO CONTRA ORGANIZADORES DO 7 DE SETEMBRO - VISTA PÁTRIA

 

 

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Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que INSULTA persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa." https://conspiratio3.blogspot.com/p/antiga-tecnica-totalitaria-da.html

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ED RAPOSO - MORAES CRIA SUA PRÓPRIA AGÊNCIA DE ESPIONAGEM  https://conspiratio3.blogspot.com/2022/09/ed-raposo-moraes-cria-sua-propria.html

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JOSÉ CARLOS SEPÚLVEDA - Perseguição política a empresários - É SÓ O COMEÇO - E O ESTADO DE DIREITO NÃO REAGE https://conspiratio3.blogspot.com/2022/09/jose-carlos-sepulveda-perseguicao.html

O ativismo judicial está transmutando palavras em fatos: https://youtu.be/p9viB2xmX34?t=2112

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LEIS X ESTADO DE DIREITO - direitos fundamentais estão sendo violados por outros "direitos" https://youtu.be/0RgEmPF0ZPw?t=3445 

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Hannah Arendt: "Na prática, o governante totalitário age como alguém que insulta persistentemente outra pessoa até que todo o mundo saiba que ela é sua inimiga, a fim de que possa, com certa plausibilidade, matá-la em autodefesa."

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"Eric Voegelin - Declaro claramente que Marx foi um vigarista intelectual com o propósito de manter uma ideologia que permitiria a ele sustentar a ação violenta contra seres humanos com uma demonstração de indignação moral."

ROMEU TUMA - "Era muito comum no passado o jornalista fazer uso da polícia para esquentar uma matéria. Você chegava à autoridade, dava a dica de um crime, a autoridade investigava, prendia e devolvia a exclusividade da publicação ao jornalista que havia dado a dica. Isso é comum e, antes de mais nada, legítimo, porque se tratava de uma notícia-crime. Hoje em dia acontece justamente o contrário: a polícia usa um jornalista para esquentar informações falsas que, por serem noticiadas sem checagem, proporcionam a instauração de um inquérito. Depois também a autoridade usa de outro estratagema: planta informações falsas com um jornalista, informações que não estão no inquérito – que, na verdade, muitas vezes nem existe. Não é um processo, apesar de viral, rápido: é lento, opressivo, mas plural. O jornalista publica o que recebe, e tal notícia acaba sendo anexada a um inquérito como verdadeira. Ou vira a peça inicial do inquérito. Tem mais: quando a reportagem de um jornalista é agregada ao inquérito com informações que você mesmo plantou, emprega-se outro truque: ao anexar o texto da reportagem nesse inquérito, você o “vitamina” com altas doses de mentiras. Ninguém vai checar se a reportagem que gerou o inquérito continha ou não essas informações. O truque é muito simples. Coloque pitadas de mentiras ainda mais mentirosas na reprodução, no corpo do inquérito, do que aquilo que foi publicado pelo jornal.

Não sei como esse tipo de truque ainda não se tornou brutalmente óbvio aos por ele perseguidos. Lula e seu aparato fizeram de certo jornalismo investigativo uma lavanderia de altas octanagens de informação." https://conspiratio3.blogspot.com/2019/11/todo-erro-de-toffoli-e-aras-e-debitado.html


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