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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Olavo de Carvalho - O Brasil perante a nova ordem mundial (COF 316)







A doutrinação positivista no exército brasileiro por Bruno Garschagen
https://youtu.be/ca78MGHADWI
 https://youtu.be/c2-3lq8XM68




 DOM WERNECK
DA VINCI ENTREGA BRIGADEIRO E MILITARES LIGADOS A MAÇONARIA
https://youtu.be/cpbE1jzoRAw


https://www.facebook.com/rubianyc/videos/1072004566163338/
Davince Lourenco de Almeida denuncia:
QUEREM ME MATAR!!!!
Neste video denuncia, Davince Lourenco de Almeida denuncia que o Brigadeiro do Ar, Edgar de Oliveira Junior  juntamente com Emerson Zíngaro e Mauricio "sócio" O ameaçam de morte caso ele conte o que sabe sobre o esqueça de lavagem de dinheiro da Camargo Correa. Segundo ele, as ameacas sao feitas em nome de Rosana Camargo Correa. Vários Brigadeiros e Coronéis estariam envolvidos. Ele diz possuir 6 "Demoiselles". Ainda de acordo com este video, seu sócio Fernando ja foi assassinado pelo mesmo motivo. O avião em que Fernando viajava, um modelo T-28, teria caido na Fazenda da Conquista, e Davince, que encontrou a gravação de bordo, foi obrigado a entrega-la aos seguranca da mesma fazenda.

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QUEM É DAVINCCI LOURENÇO ALMEIDA
https://youtu.be/4LYfIW3fMbY
Sargento Roseno diz que Davincci Lourenço de Almeida vai ter..
https://youtu.be/DT8GeocDOu0

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Comandante Saito tem bomba atômica nas mãos, diz Ronnie Von
Saito ordenou a prisão dos controladores de vôo amotinados em Brasília, no último dia 30 de março, e acabou desautorizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que preferiu negociar com os militares. Depois, Lula devolveu a Saito o comando das negociações.
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL21185-5598,00-COMANDANTE+SAITO+TEM+BOMBA+ATOMICA+NAS+MAOS+DIZ+RONNIE+VON.html

Brigadeiro é acusado de ordenar assassinato de empresário para encobrir esquema de corrupção na Camargo Corrêa
http://montedo.blogspot.com.br/2017/02/brigadeiro-e-acusado-de-ordenar.html

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Na maior parte do tempo, Villas Boas permanece em casa, numa cadeira de rodas. Mas resiste a passar o comando e tenta levar a situação até o fim de março, quando entrarão para a reserva os quatro generais mais antigos, na linha sucessória, capacitados para substituí-lo. Um desses generais é Antonio Hamilton Mourão, punido recentemente por criticar Michel Temer. Os outros são Juarez Aparecido de Paula, Guilherme Theophilo Gaspar de Oliveira e João Camilo Pires de Campos.
Com os quatro na reserva, o caminho fica livre para o general Fernando Azevedo e Silva, o mais novo, preferido de Villas Boas e com trânsito no Planalto.
Azevedo foi indicado por Dilma Rousseff para presidir a Autoridade Pública Olímpica e depois foi catapultado por Villas Boas à chefia do Estado-Maior, atropelando os mais velhos e causando mal-estar no Alto Comando.
https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-com-doenca-grave-comandante-exercito-adia-sucessao/

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RESUMO DO QUE PENSO SOBRE 1964
http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2009/10/olavo-de-carvalho-resumo-do-que-penso.html
 
Tudo o que tenho lido sobre o movimento de 1964 divide-se nas seguintes categorias: (a) falsificação esquerdista, camuflada ou não sob aparência acadêmica respeitável; (b) apologia tosca e sem critério, geralmente empreendida por militares que estiveram de algum modo ligados ao movimento e que têm dele uma visão idealizada.

Toda essa bibliografia, somada, não tem valor intelectual nenhum. Serve apenas de matéria-prima, muito rudimentar, para um trabalho de compreensão em profundidade que ainda nem começou.

Para esse trabalho, a exigência preliminar, até hoje negligenciada, é distinguir entre o golpe que derrubou João Goulart e o regime que acabou por prevalecer nos vinte anos seguintes.

Contra o primeiro, nada se pode alegar de sério. João Goulart acobertava a intervenção armada de Cuba no Brasil desde 1961, estimulava a divisão nas Forças Armadas para provocar uma guerra civil, desrespeitava cinicamente a Constituição e elevava os gastos públicos até as nuvens, provocando uma inflação que reduzia o povo à miséria, da qual prometia tirá-lo pelo expediente enganoso de dar aumentos salariais que a própria inflação tornava fictícios. A derrubada do presidente foi um ato legítimo, apoiado pelo Congresso e por toda a opinião pública, expressa na maior manifestação de massas de toda a história nacional (sim, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” foi bem maior do que todas as passeatas subseqüentes contra a ditadura). É só ler os jornais da época – os mesmos que hoje falsificam sua própria história – e você tirará isso a limpo.

O clamor geral pela derrubada do presidente chegou ao auge em dois editoriais do Correio da Manhã que serviram de incitação direta ao golpe. Sob os títulos “Basta!” e “Fora!”, ambos foram escritos por Otto Maria Carpeaux, um escritor notável que depois se tornou o principal crítico do novo regime. Por esse detalhe você percebe o quanto era vasta e disseminada a revolta contra o governo.

O golpe não produziu diretamente o regime militar. Este foi nascendo de uma seqüência de transformações – quase “golpes internos” – cujas conseqüências ninguém poderia prever em março de 1964. Na verdade, não houve um “regime militar”. Houve quatro regimes, muito diferentes entre si: (1) o regime saneador e modernizador de Castelo Branco; (2) o período de confusão e opressão que começa com Costa e Silva, prossegue na Junta Militar e culmina no meio do governo Médici: (3) o período Médici propriamente dito; e (4) a dissolução do regime, com Geisel e Figueiredo.

Quem disser que no primeiro desses períodos houve restrição séria à liberdade estará mentindo. Castelo demoliu o esquema político comunista sem sufocar as liberdades públicas. Muito menos houve, nessa época, qualquer violência física, exceto da parte dos comunistas, que praticaram 82 atentados antes que, no período seguinte, viessem a ditadura em sentido pleno, as repressões sangrentas, o abuso generalizado da autoridade. O governo Médici é marcado pela vitória contra a guerrilha, por uma tentativa fracassada de retorno à democracia e por um sucesso econômico estrondoso (o Brasil era a 46ª. economia do mundo, subiu para o 8º. lugar na era Médici, caindo para o 16º. de Sarney a Lula). Geisel adota uma política econômica socializante da qual pagamos o prejuízo até hoje, tolera a corrupção, inscreve o Brasil no eixo terceiro-mundista anti-americano e ajuda Cuba a invadir Angola, um genocídio que não fez menos de 100 mil vítimas (o maior dos crimes da ditadura e o único autenticamente hediondo -- contra o qual ninguém diz uma palavra, porque foi a favor da esquerda). Figueiredo prossegue na linha de Geisel e nada lhe acrescenta – mas não se pode negar-lhe o mérito de entregar a rapadura quando já não tinha dentes para roê-la.

É uma estupidez acreditar que esses quatro regimes formem unidade entre si, podendo ser julgados em bloco. Na minha opinião pessoal, Castelo foi um homem justo e um grande presidente; Médici foi o melhor administrador que já tivemos, apesar de mau político. Minha opinião sobre Costa, a Junta Militar, Geisel e Figueiredo não pode ser dita em público sem ferir a decência.

Em 1964 eu estava na esquerda. Por vinte anos odiei e combati o regime, mas nunca pensei em negar suas realizações mais óbvias, como hoje se faz sem nenhum respeito pela realidade histórica, nem em ocultar por baixo de suas misérias os crimes incomparavelmente mais graves praticados por comunistas que agora falseiam a memória nacional para posar de anjinhos.

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