https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1043272212491519
Ninguém
escreve com tantos clichês quanto os anti-olavettes -- Priscila Garcia,
Julio Soumzero, Tércio Gonçalves Pereira, Spaccatatu, Veadascos e tutti
quanti. Uma breve análise estilística basta para mostrar que essa gente
vive de fingimento, pois o clichê é justamente o instrumento
prêt-à=porter que você usa para não ter de dizer as coisas como
realmente as vê.
Eu
não queria tocar neste assunto, mas chega de esconder, por vergonha
alheia, o mal que me fazem. Quando minha mãe foi internada no hospital
onde viria a falecer, ela mesma me pediu, por meio do meu irmão Luiz
Paulo -- testemunha de tudo o que estou dizendo aqui -- que não fosse ao
Brasil para visitá-la, pois temia que algo de mau pudesse me acontecer
aí, como acontecera ao Yves Hublet. Poucos dias antes do falecimento da
minha mãe, a Heloisa de Carvalho Martin Arribas, expulsando do recinto
as duas ajudantes que cuidavam da doente, se trancou no quarto com ela,
sem testemunhas. Não se sabe o que ela disse à D. Nice, mas logo depois,
gravada em vídeo pela Heloísa, esta apareceu gritando o meu nome
desesperadamente, numa cena destinada a sugerir o sofrimento atroz da
mãe abandonada pelo filho na hora da morte. Meu irmão me disse: "Ela
instrumentalizou a morte da nossa mãe para reforçar a campanha
difamatória que movia contra vocë." É horrível ter de dizer isto, mas
essa criatura é um monstro que não só aceita dinheiro para imputar ao
pai crimes que ele não cometeu, mas não hesita em se servir da avó
moribunda para montar um teatrinho difamatório nojento.
Priscila Garcia, Alex Pereira, João Spacca e similares não poderiam ter escolhido uma parceira mais adequada.
Priscila Garcia, Alex Pereira, João Spacca e similares não poderiam ter escolhido uma parceira mais adequada.
A
superioridade intelectual, no Brasil, é uma anomalia, um pecado e um
crime. Todos os que nasceram amaldiçoados por esse dom foram vítimas de
difamação e boicote. As únicas diferenças, no meu caso, são a profusão
de ataques simultâneos e articulados (ininterruptos há duas décadas) e a
total ausência, neles, de críticas intelectuais, tudo não passando de
intrigas miúdas, rotulações pejorativas e atribuição de crimes
imaginários.
Alguém
acha possível uma operação dessas dimensões formar-se espontaneamente,
sem uma rede de contatos, sem uma força organizadora, sem dinheiro
rolando?
· Alguém
ainda tem dúvidas de que Priscila Garcia, Celina Vieira, Caio Rossi,
Irmãos Velascos, Heloisa, Alex Pereira, João Spacca e tutti quanti estão
ASSOCIADOS num vasto esquema de assassinato de reputação? Alguém ainda
não percebeu que não se trata de uma coincidência de hostilidades
várias, mas de uma FORMAÇÃO DE QUADRILHA com o intuito de remover do
cenário alguém cuja mera superioridade intelectual o torna perigoso para
todas as mediocridades ambiciosas que sonham em subir na vida sem
precisar de méritos?
Ou você é pró-comunista, ou é anticomunista. No centro, só o cu.
Em
1997 o Sebastião Nery, office-boy dos partidos comunistas, espalhou
que, por dar aulas de filosofia à margem do ensino oficial, eu cometia
crime de estelionato e de falsidade ideológica. Estranhamente, a Receita
Federal continuou a aceitar meus impostos sem ver neles nada de ilegal,
e uma infinidade de advogados, juízes e membros da classe governante
(incluindo dois ex-ministros da Justiça, dois ex-ministros da Cultura,
vários deputados e senadores e dois ex-presidentes da
República) continuou imperturbavelmente a louvar o meu trabalho, sem
ligar a mínima para o notório saber jurídico daquele cérebro de galinha.
Decorridos vinte e um anos, a alegação pueril ainda reaparece nas bocas de uns quantos, no afã desesperado de vencer pelo ardil legalista mais imbecil de todos os tempos aquele que, no campo intelectual, lhes impôs as mais humilhantes derrotas. A diferença é que o Sebastião inventava essas historinhas por legítima fidelidade aos partidos de esquerda, ao passo que hoje os Spaccatatus e similares só fazem o mesmo por amor sem fim ao meu dinheiro.
Decorridos vinte e um anos, a alegação pueril ainda reaparece nas bocas de uns quantos, no afã desesperado de vencer pelo ardil legalista mais imbecil de todos os tempos aquele que, no campo intelectual, lhes impôs as mais humilhantes derrotas. A diferença é que o Sebastião inventava essas historinhas por legítima fidelidade aos partidos de esquerda, ao passo que hoje os Spaccatatus e similares só fazem o mesmo por amor sem fim ao meu dinheiro.
Olavo de Carvalho O Alex só entrou na história prometendo ajudar na reforma gráfica do site. Sob esse pretexto, pegou o login e a senha, trocou-os, deixou o Edson sem acesso e em seguida fechou o site. Não há aí confusão nenhuma , exceto a que o próprio Alex criou com mentirinhas para camuflar a sacanagem que fez com o Edson,
O
Edson Camargo está vivendo nos EUA como editor e correspondente do
Mídia Sem Máscara, com um visto de jornalista, regido pela "duration of
status", isto é, que só vale enquanto o portador continua exercendo a
atividade que justificou a concessão do visto.
O Alex Pereira sabe que, com o MSM fora do ar, o visto do Edson está em risco e pode ser suspenso, desmantelando todo um plano de vida.
Não sou só eu, nem são só os leitores, quem perde com o fechamento do MSM. É uma vingancinha pérfida que assim se realiza com total discrição.
O Alex Pereira sabe que, com o MSM fora do ar, o visto do Edson está em risco e pode ser suspenso, desmantelando todo um plano de vida.
Não sou só eu, nem são só os leitores, quem perde com o fechamento do MSM. É uma vingancinha pérfida que assim se realiza com total discrição.
É
óbvio que, se não tenho senha e login, não tenho acesso ao site MSM; se
não tenho acesso, não posso pagar a mensalidade; se o Alex assim me
impede de pagar e ao mesmo tempo alega que tirou o site do ar porque não
tinha mais recursos para pagá-lo, tudo não passou de um truque sujo
para matar o site e ainda jogar a culpa em mim.
"2- o MSM saiu do ar pois o Alex não pode pagar mais a hospedagem U$200. Ele não foi'roubado"."
Resposta: Como só ele tem o login e a senha, e não entrega uma coisa nem a outra desde o ano passado, não podemos nem pagar o site nem usá-lo. Isso é uma armadilha que o sujeito inventou para fazer do MSM um apêndice da Rádio Voz e depois matá-lo./
By the way, nunca ninguém pediu ao Alex que ele pagasse coisa nenhuma. Ele NÃO NOS DEIXA pagar nem gerenciar nem publicar.
Resposta: Como só ele tem o login e a senha, e não entrega uma coisa nem a outra desde o ano passado, não podemos nem pagar o site nem usá-lo. Isso é uma armadilha que o sujeito inventou para fazer do MSM um apêndice da Rádio Voz e depois matá-lo./
By the way, nunca ninguém pediu ao Alex que ele pagasse coisa nenhuma. Ele NÃO NOS DEIXA pagar nem gerenciar nem publicar.
Alex
Pereira banca o generoso dizendo que coloca à minha disposição os
arquivos do MSM, só que conserva o login e a senha em seu poder. Ou
seja: a generosidade dele não basta nem para me devolver o que é meu.
***
Enquanto a reforma fechava o site Mídia Sem Máscara, por meses, eu imaginava que só um resultado excelente compensaria esse estrago. Mas, para minha decepção, quando o MSM voltou, seus reformadores tinham mudado seu endereço, esvaziando assim os links que blogs, canais, sites, páginas nas redes postaram durante 15 anos. Sabotagem perfeita do conteúdo de milhares de artigos espalhados na Internet, que ficaram sem as referências necessárias, foi o que suspeitei. Minha impressão não foi boa, apesar dos elogios. Tinha alguma coisa muito errada em meses de mordaça e depois essa eliminação de conteúdo, perda não foi compensada pelo resultado final.
Como exemplo, tenho aqui uma sequência de publicações de Jeffrey Nyquist que desapareceram quando o site retornou: TRAMÓIAS RUSSAS . Cheguei mesmo a supor que a popularidade do Nyquist tinha sido o estopim do ataque.
E, afinal não foi uma reforma, na verdade fecharam um site e abriram outro, obra cujo autor na época eu pensava ser o Edson Camargo e não o Alex. Mas, pergunto, por que era preciso fechar o antigo site?
Por coisas assim, para assegurar pelo menos a permanência do conteúdo na Internet, incentivo a copiarem e republicarem tudo o que é importante, sempre que possível.
***
Enquanto a reforma fechava o site Mídia Sem Máscara, por meses, eu imaginava que só um resultado excelente compensaria esse estrago. Mas, para minha decepção, quando o MSM voltou, seus reformadores tinham mudado seu endereço, esvaziando assim os links que blogs, canais, sites, páginas nas redes postaram durante 15 anos. Sabotagem perfeita do conteúdo de milhares de artigos espalhados na Internet, que ficaram sem as referências necessárias, foi o que suspeitei. Minha impressão não foi boa, apesar dos elogios. Tinha alguma coisa muito errada em meses de mordaça e depois essa eliminação de conteúdo, perda não foi compensada pelo resultado final.
Como exemplo, tenho aqui uma sequência de publicações de Jeffrey Nyquist que desapareceram quando o site retornou: TRAMÓIAS RUSSAS . Cheguei mesmo a supor que a popularidade do Nyquist tinha sido o estopim do ataque.
E, afinal não foi uma reforma, na verdade fecharam um site e abriram outro, obra cujo autor na época eu pensava ser o Edson Camargo e não o Alex. Mas, pergunto, por que era preciso fechar o antigo site?
Por coisas assim, para assegurar pelo menos a permanência do conteúdo na Internet, incentivo a copiarem e republicarem tudo o que é importante, sempre que possível.
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