Por Eduardo Vieira
A pior coisa que já se abateu sobre a França foi a Revolução Francesa.
Enquanto essa aconteceu regida por bárbaros sanguinários que chegaram ao
absurdo de considerar o Marquês de Sade leniente demais, do outro lado
da Mancha a Inglaterra fazia uma reforma em seu sistema de governo sem
guilhotinas e matanças persecutórias. Como resultado a Inglaterra
dominou o planeta enquanto a França gerou Napoleão e após dele uma
tremenda sequência de fracassos militares.
Na Inglaterra germinou o pensamento liberal, de responsabilidade individual e empreendedorismo que culminou na Constituição Americana. Enquanto isso na vizinha França o temível conceito de Igualdade enterrava seus fétidos e corrompidos tentáculos na própria alma da nação francesa, solapando-lhe o Valor.
Com o passar dos anos a França foi se afastando cada vez mais de suas raízes cristãs e passou de defensora maior do Catolicismo à defensora das piores corrupções postas em altares profanos por monstros como o pedófilo Daniel Cohn-Bendit em 1968.
Sem moral, sem conexão com o transcendental e ancorada no materialismo vulgar dos socialistas a França veio decaindo ininterruptamente. Seu povo, despido de inspirações elevadas como o amor a Deus e à Pátria, não foi capaz de resistir um mês ao Nazismo e agora se entrega ao Islamismo como um velho senil que se afoga, atordoado, numa poça rasa.
Neste momento hordas de franceses se erguem em revolta contra os impostos. Se desta revolta pode ressurgir o valor de um povo que outrora liderou a reconquista da Terra Santa é cedo para dizer. Eu sinceramente duvido. Não se ouve a palavra de Deus entre os camisas-amarelas. A Santa Joana d'Arc, padroeira da França, se encontra esquecida em seu túmulo. Carlos Magno, herdeiro de Carlos Martel, igualmente jaz inerme na Catedral de Aachen, sem inspirar ninguém senão os poucos peregrinos que mal se recordam da grandeza do Sacro Império Romano-Germânico.
O que posso ler dessa revolta francesa é apenas o esfacelamento do tecido social, que foi o objetivo de todos os ideólogos marxistas e derivados que vêm assolando a terra natal de Guilherme, o Conquistador desde que Rousseau mandou seu primeiro filho para a morte num orfanato e se dispôs à ridícula tarefa de dizer aos tolos o que seria o Homem.
Só um milagre pode salvar a França mas quem estaria rezando por ela?
Na Inglaterra germinou o pensamento liberal, de responsabilidade individual e empreendedorismo que culminou na Constituição Americana. Enquanto isso na vizinha França o temível conceito de Igualdade enterrava seus fétidos e corrompidos tentáculos na própria alma da nação francesa, solapando-lhe o Valor.
Com o passar dos anos a França foi se afastando cada vez mais de suas raízes cristãs e passou de defensora maior do Catolicismo à defensora das piores corrupções postas em altares profanos por monstros como o pedófilo Daniel Cohn-Bendit em 1968.
Sem moral, sem conexão com o transcendental e ancorada no materialismo vulgar dos socialistas a França veio decaindo ininterruptamente. Seu povo, despido de inspirações elevadas como o amor a Deus e à Pátria, não foi capaz de resistir um mês ao Nazismo e agora se entrega ao Islamismo como um velho senil que se afoga, atordoado, numa poça rasa.
Neste momento hordas de franceses se erguem em revolta contra os impostos. Se desta revolta pode ressurgir o valor de um povo que outrora liderou a reconquista da Terra Santa é cedo para dizer. Eu sinceramente duvido. Não se ouve a palavra de Deus entre os camisas-amarelas. A Santa Joana d'Arc, padroeira da França, se encontra esquecida em seu túmulo. Carlos Magno, herdeiro de Carlos Martel, igualmente jaz inerme na Catedral de Aachen, sem inspirar ninguém senão os poucos peregrinos que mal se recordam da grandeza do Sacro Império Romano-Germânico.
O que posso ler dessa revolta francesa é apenas o esfacelamento do tecido social, que foi o objetivo de todos os ideólogos marxistas e derivados que vêm assolando a terra natal de Guilherme, o Conquistador desde que Rousseau mandou seu primeiro filho para a morte num orfanato e se dispôs à ridícula tarefa de dizer aos tolos o que seria o Homem.
Só um milagre pode salvar a França mas quem estaria rezando por ela?
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