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sexta-feira, 19 de julho de 2019

OLAVO DE CARVALHO - Os três projetos globalistas existentes e fontes intelectuais remotas




OLAVO DE CARVALHO
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Contribuições
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho
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Olavo Luiz P. de Carvalho
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MAIS LINKS DE OLAVO DE CARVALHO
https://conspiratio3.blogspot.com/2015/03/audios-de-olavo-de-carvalho.html

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OS TRÊS ESQUEMAS GLOBALISTAS
https://youtu.be/-JLPN5Ilu4E?t=1817

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OLAVO DE CARVALHO - COMENTA AS PERVERSÕES DO LIVRO DE HADDAD - Fake news ou verdade dolorida?
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/10/olavo-de-carvalho-fake-news-ou-verdade.html

THE "OPEN SOCIETY" CONCEPT HAS BEEN USED TO DESTROY THE USA
https://conspiratio3.blogspot.com/2017/07/aviso-de-um-filosofo-olavo-de-carvalho.html

O DEBATE OLAVO X DUGIN 
http://www.olavodecarvalho.org/textos/110406debate.html 

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SEMINÁRIO GLOBALISMO
https://escritoralexandrecosta.com.br/2019/06/24/seminario-globalismo/


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Olavo de Carvalho A expressão "terrorismo islâmico" já se tornou tão usual que, ao empreg;á-la, já ninguém se lembra de que quem montou as organizações de terroristas islâmicos foi a KGB.

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O sonho comunista de contaminar o mundo com a própria doença, mencionado por Cyril E. Black no livro Anatomia da Subversão: 

"Em 1958, por exemplo, eu tive ocasião de perguntar a Khrushchev acerca das possíveis formas de governo, economia, idiomas e organização em geral, quando os princípios marxistas de sociedade como a que imperava na URSS fossem adotados no resto do mundo. Ele nem por um momento negou a presunção que estava por baixo desta pergunta  realmente explosiva - o sucesso da revolução mundial - e respondeu que ainda era cedo para se dizer como seria um Estado comunista mundial. Quando se chegar a esse ponto, disse ele, seriam encontrados os meios e formas adequados. Ele considerava o Estado mundial ainda no mundo da fantasia e dizia que ainda era impossível dizer como seriam os arranjos de organização em detalhes. Afirmou que os princípios gerais já estavam delineados em Marx, Engels e Lenin."

Cyril E. Black encontrou-se com o psicopata* Nikita Khrushchev em 1958, quando membro de uma delegação para observar as eleições na URSS. 
 
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RED COCAINE
Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass
“A fraude e as drogas são nossas duas principais estratégias na guerra contra o capitalismo.” Nikita Khrushchev. 

Droga Vermelha apresenta o planejamento estratégico chinês e soviético para desestabilizar o capitalismo ocidental por meio da distribuição de drogas como arma química contra os jovens burgueses, mas principalmente, contra a juventude americana. O objetivo de longo prazo seria a destruição da família burguesa e a formação de uma geração incapaz de assumir postos de comando em empresas. 

Ao contrário dos livros de teorias conspiratórias, Joseph D. Douglass não apresenta teoria alguma, mas provas, documentos oficiais dos países envolvidos, testemunhos de desertores e depoimentos de traficantes em processo de julgamento. 

O autor dá uma visão panorâmica das ações cubanas na América Latina, especialmente na atuação das FARC em conjunto com a política cubana de exportação de cocaína e de outras drogas para os EUA. Revela também como no início dos anos 1950, Mao Tse-tung e Chou En-lai se encarregaram de planejar um grande esquema de tráfico de drogas, vendidas a preço baixo para os soldados americanos na Coréia e no Japão. 

PDF
 https://www.academia.edu/36854971/Coca%C3%ADna_Vermelha_-_tradu%C3%A7%C3%A3o_portugu%C3%AAs_PDF

Cocaína Vermelha - A Narcotização da América


REVISÃO DA ESTRATÉGIA REVOLUCIONÁRIA GLOBAL CONTINUA
O analista soviético, um boletim de inteligência estratégica, fornece um antidoto necessário para os pensamentos “politicamente corretos e, portanto, confusos, sobre os desenvolvimentos revolucionários nos chamados” antigos países do bloco soviético e suas consequências para o mundo inteiro. Aplicando a metodologia analítica explicada por Anatoliy Golitsyn em "New Lies for Old" e "The perestroika Deception", esta publicação, criada em 1972, analisa as atividades dos formuladores de políticas leninistas continuados na perspectiva da implementação de sua estratégia de longo alcance. Concentra-se no rápido progresso que estão fazendo, no contexto da falsa descontinuidade de 1989-91 e a mentira de que o comunismo era “abandonado”, para a realização dos objetivos de controle revolucionário global inalterados de Lênin. 

Para os herdeiros de Lênin procurar nada menos que o progressivo enfraquecimento, decaptação e integração de estados-nação e sua substituição fragmentada por intrincadas estruturas "cooperativas"  transfronteiriças e regionais que se destinam a ser parte do quadro para o Governo Mundial. Esta "Nova Ordem Social Mundial" será, por definição, uma ditadura socialista global. Aqueles no Ocidente, especialmente os decisores políticos, os banqueiros, os clérigos e os formadores de opinião que estão colaborando de fato com os revolucionários em curso na continuação de sua estratégia contínua de “cooperação-chantagem” - seja conscientemente como agentes de influência, ou involuntariamente como o que Lênin c!amou “idiotas úteis” - para impiedosamente impelir o futuro da civilização estão fornecendo um tapete vermelho para os revolucionários que se disfarçam como seus compan!eiros de armas, mas que secretamente procuram sua queda. Tais colaboradores ignoram a realidade maligna da “guerra” contemporânea chamada paz.

Foi o presidente George Bush que reciclou a frase leninista “Nova Ordem Mundial” de Gorbac!ev. Outros fornecedores deste slogan revolucionário incluem Karl Marx e Henry Kissinger, que observou: "O NAFTA é um importante passo para a Nova Ordem Mundial”. E falou em um jantar dos embaixadores das Nações Unidas em 14 de setembro de 1994, observou David RocKefeller: Esta “janela de oportunidade” atual, durante a qual um projeto mundial verdadeiramente pacífico e interdependente pode ser construído, não estará aberto por muito tempo. Já existem forças poderosas no trabalho que ameaçam destruir todas as nossas esperanças e esforços para criar uma estrutura duradoura de cooperação global”. Quer o senhor deputado Rockefeller e os colaboradores de fato similares compreendam a sua política de “tapete vermel!o”, está aberto a um debate legítimo, o que é claro é que a “cooperação global” na prática significa, e pretende significar, “coletivização global” a própria essência do comunismo.

"Em 1932, William Z. Foster, então líder do Partido Comunista dos EUA. escreveu em seu livro Hacia America Soviética que o objetivo do comunismo era o estabelecimento de uma "Nova Ordem Social Mundial". Em 1985, dois aparatchiks soviéticos, F. Petrenko e V. Popov, explicaram (na Política Externa Soviética, Objetivos e Princípios, Progress Publishers, Moscou) que o passo de transição para a "Nova Ordem Mundial" envolve a fusão das nações recém-cativas em Governos regionais.  

Em 1942, Stalin escreveu: "À medida que um número cada vez maior de nações caem para a revolução, torna-se possível reuní-las sob um regime mundial comunista." Lênin escreveu que o objetivo dos comunistas era "uma futura união de todas as nações em um único mundo...sistema". Este objetivo permanece inalterado. O ponto é, diz Yelena Bonner, a viúva de Andrei Sakharov, que o objetivo comunista é fixo e imutável - nunca desvia um pouco do seu objetivo de dominação mundial, mas se os julgarmos apenas pela direção em que parece ir, seremos enganados."

Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass 

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Eliminar o poder dos Estados no plano internacional requer, dialeticamente, fortalecê-lo no domínio interno. Quanto mais servil à Nova Ordem Mundial, mais o governo tem de interferir na vida dos cidadãos.
A essa dialética articula-se uma segunda: O aumento da ingerência estatal na sociedade pode-se realizar por via socialista (controle da economia) ou liberal (afrouxar o controle da economia para endurecê-lo na esfera comportamental enquanto a massa ignara celebra a vitória do liberalismo).
E uma terceira: enrijecer o debate público na questão do controle maior ou menor da economia favorece o aumento do poder do Estado independentemente de qual das duas correntes, estatista ou liberal, predomine num dado momento: o estatismo aumenta o poder do Estado em todas as dimensões simultaneamente, o liberalismo diminui-o na economia para aumentá-lo em tudo o mais. Quanto mais se discute economia, mais essa sutileza escapa à percepção dos cidadãos. É o caso do Brasil. 

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/eliminar-o-poder-dos-estados-no-plano-internacional-requer-dialeticamente-fortal/896562607162481/


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OS DONOS DO MUNDO – SAPIENTIAM AUTEM NON VINCIT MALITIA
http://olavodecarvalho.org/os-donos-do-mundo/

Olavo de Carvalho As forças históricas que hoje disputam o poder no mundo articulam-se em três projetos de dominação global: 

o “russo-chinês” (ou “eurasiano”), o “ocidental” (às vezes chamado erroneamente “anglo-americano”) e o “islâmico”.

Cada um tem uma história bem documentada, mostrando suas origens remotas, as transformações que sofreu ao longo do tempo e o estado atual da sua implementação. Os agentes que os personificam são respectivamente:

1. A elite governante da Rússia e da China, especialmente os serviços secretos desses dois países.

2. A elite financeira ocidental, tal como representada especialmente no Clube Bilderberg, no Council of Foreign Relations e na Comissão Trilateral.

3. A Fraternidade Muçulmana, as lideranças religiosas de vários países islâmicos e alguns governos de países muçulmanos.

Desses três agentes, só o primeiro pode ser concebido em termos estritamente geopolíticos, já que seus planos e ações correspondem a interesses nacionais e regionais bem definidos. O segundo, que está mais avançado na consecução de seus planos de governo mundial, coloca-se explicitamente acima de quaisquer interesses nacionais, inclusive os dos países onde se originou e que lhe servem de base de operações. No terceiro, eventuais conflitos de interesses entre os governos nacionais e o objetivo maior do Califado Universal acabam sempre resolvidos em favor deste último, que que hoje é o grande fator de unificação ideológica do mundo islâmico.

As concepções de poder global que esses três agentes se esforçam para realizar são muito diferentes entre si porque brotam de inspirações heterogêneas e às vezes incompatíveis.

Embora em princípio as relações entre eles sejam de competição e disputa, às vezes até militar, existem imensas zonas de fusão e colaboração, ainda que móveis e cambiantes. Este fenômeno desorienta os observadores, produzindo toda sorte de interpretações deslocadas e fantasiosas, algumas sob a forma de “teorias da conspiração”, outras como contestações soi disant “realistas” e “científicas” dessas teorias.

Boa parte da nebulosidade do quadro mundial é produzida por um fator mais ou menos constante: cada um dos três agentes tende a interpretar nos seus próprios termos os planos e ações dos outros dois, em parte para fins de propaganda, em parte por genuína incompreensão.

As análises estratégicas de parte a parte refletem, cada uma, o viés ideológico que lhe é próprio. Ainda que tentando levar em conta a totalidade dos fatores disponíveis, o esquema russo-chinês privilegia o ponto de vista geopolítico e militar, o ocidental o ponto de vista econômico, o islâmico a disputa de religiões.

Essa diferença reflete, por sua vez, a composição sociológica das classes dominantes nas áreas geográficas respectivas:

1) Oriunda da Nomenklatura comunista, a classe dominante russo-chinesa compõe-se essencialmente de burocratas, agentes dos serviços de inteligência e oficiais militares.

2) O predomínio dos financistas e banqueiros internacionais no establishment ocidental é demasiado conhecido para que seja necessário insistir sobre isso.

3) Nos vários países do complexo islâmico, a autoridade do governante depende substancialmente da aprovação da umma – a comunidade multitudinária dos intérpretes categorizados da religião tradicional. Embora haja ali uma grande variedade de situações internas, não é exagerado descrever como “teocrática” a estrutura do poder dominante.

Assim, pela primeira vez na história do mundo, as três modalidades essenciais do poder – político-militar, econômico e religioso – encontram-se personificadas em blocos supranacionais distintos, cada qual com seus planos de dominação mundial e seus modos de ação peculiares. Isso não quer dizer que cada um não atue em todos os fronts, mas apenas que suas respectivas visões históricas e estratégicas são delimitadas, em última instância, pela modalidade de poder que representam. Não é exagero dizer que o mundo de hoje é objeto de uma disputa entre militares, banqueiros e pregadores.

Praticamente todas as análises de política internacional hoje disponíveis na mídia do Brasil ou de qualquer outro país refletem a subserviência dos “formadores de opinião” a uma das três correntes em disputa, e portanto o desconhecimento sistemático de suas áreas de cumplicidade e ajuda mútua. Esses indivíduos julgam fatos e “tomam posições” com base nos valores abstratos que lhes são caros, sem nem mesmo perguntar se suas palavras, na somatória geral dos fatores em jogo no mundo, não acabarão concorrendo para a glória de tudo quanto odeiam. Os estrategistas dos três grandes projetos mundiais estão bem alertados disso, e incluem os comentaristas políticos – jornalísticos ou acadêmicos – entre os mais preciosos idiotas úteis a seu servico. 

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OLAVO DE CARVALHO - Foi então que um grupo de bilionários criou o plano estratégico mais maquiavélico da história econômica mundial -- inventaram a fórmula assim resumida ironicamente pela colunista Edith Kermit Roosevelt (neta de Theodore Roosevelt): “A melhor maneira de combater o comunismo seria uma Nova Ordem socialista governada por ‘especialistas’ como eles próprios.” Essa idéia espalhou-se como fogo entre os membros do CFR, Council on Foreign Relations, o poderoso think tank novaiorquino. A política adotada desde então por todos os governos americanos (exceto Reagan) para com o Terceiro Mundo, na base de combater a “extrema esquerda” mediante o apoio dado à “esquerda moderada”, foi criada diretamente pelo CFR. O esquema era infalível: se os “moderados” vencessem a parada, estaria instaurado o monopolismo; se os comunistas subissem ao poder, entraria automaticamente em ação o Plano B, o capitalismo clandestino. A “extrema esquerda”, apresentada como “o” inimigo, não era na verdade o alvo visado, era apenas a mão esquerda do plano. O verdadeiro alvo era o livre mercado, que deveria perecer sob o duplo ataque de seus inimigos e de seus “defensores” os quais, usando o espantalho da revolução comunista, o induziam a fazer concessões cada vez maiores ao socialismo alegadamente profilático da esquerda “boazinha”.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060611zh.html

OLAVO DE CARVALHO - "Os acontecimentos mais básicos dos últimos cinqüenta anos são: primeiro, a ascensão de elites globalistas, desligadas de qualquer interesse nacional identificável e empenhadas na construção não somente de um Estado mundial mas de uma pseudocivilização planetária unificada, inteiramente artificial, concebida não como expressão da sociedade mas como instrumento de controle da sociedade pelo Estado; segundo, os progressos fabulosos das ciências humanas, que depositam nas mãos dessas elites meios de dominação social jamais sonhados pelos tiranos de outras épocas."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/091217dc.html

"Se porventura o movimento popular sair vencedor, como parece que vai acontecer, e de eleições novas e limpas emergir um presidente de verdade em vez dessa farsante semi-analfabeta, AÍ A BRIGA SE TRANSFERIRÁ PARA O PLANO INTERNACIONAL, e será preciso muito apoio do povo ao novo governante para que ele resista às pressões que inevitavelmente tentarão fazê-lo submeter os interesses nacionais aos de poderosas forças estrangeiras. Afinal, o comunopetismo, com seus esforços de dissolver as soberanias nacionais num monstrengo chamado "Pátria Grande", está perfeitamente alinhado e submisso aos planos da Nova Ordem Global que ele diz combater, e que visam precisamente à INTEGRAÇÃO MUNDIAL POR MEIO DE GRANDES INTEGRAÇÕES REGIONAIS. Os autonomeados senhores do mundo não ficarão felizes de ver a queda do seu querido pupilo, e tudo farão para que o novo presidente seja como ele."  
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10153193907347192

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O governo global que se forma ante os nossos olhos não é americano: é uma aliança das velhas potências européias com a revolução islâmica e o movimento esquerdista mundial. Suas centrais de comando são os organismos internacionais, e a única força de resistência que se opõe à mais ambiciosa fórmula imperialista que já se viu no mundo é o nacionalismo americano.


Os planos do governo mundial estão expostos desde 1995 no documento “Our Global Neighborhood,” publicado por uma “Comissão de Governança Global”, que prega abertamente “a subordinação da soberania nacional ao transnacionalismo democrático”. Esses planos incluem:
1. Imposto mundial.
2. Exército mundial sob o comando do secretário-geral da ONU.
3. Legislações uniformes sobre direitos humanos, imigração, armas, drogas etc. (sendo previsível a proibição dos cigarros e a liberação da maconha).
4. Tribunal Penal Internacional, com jurisdição sobre os governos de todos os países.
5. Assembléia mundial, eleita por voto direto, passando por cima de todos os Estados Nacionais.
6. Código penal cultural, punindo as culturas nacionais que não se enquadrem na uniformidade planetária “politicamente correta”.

É o Estado policial global, a total liquidação das soberanias nacionais. E não são meros “planos”: com os Estados Unidos da Europa, tudo isso entra em vigor imediatamente no Velho Continente, da noite para o dia, sem consulta popular, sem debates, sem oposição, anunciando para prazo brevíssimo a extensão das mesmas medidas para o globo terrestre inteiro pelo mesmo método rápido da transição hipnótica.

Olavo de Carvalho
http://www.olavodecarvalho.org/semana/030524globo.htm


O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A NOVA ORDEM MUNDIAL - OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/ytl40ZlclU0

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EUROPEUS ESTÃO SENDO MORTALMENTE ATACADOS PELAS 3 FORÇAS GLOBALISTAS, MAS CONTINUAM DORMINDO?
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/04/europeus-estao-sendo-mortalmente.html

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OS TRÊS ESQUEMAS GLOBALISTAS: OCIDENTAL, RUSSO-CHINÊS E ISLÀMICO - OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/10/os-tres-esquemas-globalistas-ocidental.html

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TERÇA LIVRE - AS BASES DA CIVILIZAÇÃO E SEUS INIMIGOS
https://youtu.be/uzNypn91U4U

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GOLPE DE ESTADO NO MUNDO - OLAVO DE CARVALHO
https://conspiratio3.blogspot.com/2017/04/golpe-de-estado-no-mundo-olavo-de.html

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