Muito
antes da eleição de 2018 eu já descrevia a nojenta GUERRA ASSIMÉTRICA
que se levantaria contra o novo presidente NO BRASIL E NO EXTERIOR. E
explicava claramente que ele não teria outra chance de vencer senão
tomando logo de início toda sorte de medidas judiciais e policiais
contra seus inimigos mais pérfidos, sem lhes dar o tempo de
reorganizar-se para atacá-lo. Ele preferiu dar ouvidos aos maus
conselheiros "pragmatistas", não sei se traidores espertos ou aliados
sonsos.
*
Pseudo-erudição
es fueda. Tentando justificar a adoção de medidas de força contra
protestos que, na sua imaginação, se transfiguram em ameaças temíveis, o
Celso de Melo, aquele que na opinião do ilustre jurista Saulo Ramos não
passa de um "juiz de merda", cita uma sentença da Suprema Corte da
Virginia que permite punir como ameaça de dano iminente a queima de uma
cruz, velho hábito ritual do Ku-Klux-Klan.
Quem, excetuados os seus estudos universitários profissionais, não tem outra
formação cultural exceto a que obteve do show business e da mídia
popular, concebe a realidade histórica segundo os chavões mais vulgares
aí aprendidos, e quanto mais longe da realidade vai parar, mais crê ter
acertado no coração do problema.O Ku-Klux-Klan que o indigitado juiz conhece é eminentemente uma organização racista voltada a agredir negros. Mas muito mais que isso o Klan era uma militância anticatólica, queimando cruzes para expressar seu ódio à Igreja de Roma e não à comunidade negra, para a qual a cruz nada significava de especial. By the way, o Klan foi expulso da Virginia por iniciativa de universitários católicos que partiram para a porrada com os membros da organização, obtendo sucesso.
Nesse sentido, a sentença contra a queima de cruzes não serve como argumento para justificar as medidas de força usadas por esse e outros juízes de merda contra militantes cristãos que protestam contra as violências impostas pela corte aos seus valores e convicções. Mas serviria muito bem para justificar as medidas JAMAIS TOMADAS POR ESSA CÔRTE contra anticristãos que interrompem cultos e enfiam crucifixos no cu. No cu-clux-clan.
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