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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

BILDERBERGS, METACAPITALISTAS, GLOBALISTAS ILLUMINATI SÃO SOCIALISTAS FABIANOS - OLAVO DE CARVALHO

É O TOTALITARISMO AVANÇANDO NA PONTA DOS PÉS... (David Icke)



O primeiro logotipo da Fabian Society era um lobo em pele de cordeiro, que depois foi trocado pelo símbolo da tartaruga.


 O sentido é óbvio, agora. É o totalitarismo avançando devagar, traiçoeiro, invisível, até que seja tarde. (veja a técnica da rã na panela, abaixo). Todo um arsenal de estratégias dissimuladas e manipuladoras é dirigido contra nós, armas silenciosas para guerras secretas.


Versão mais longa do vídeo:
NOVA ORDEM MUNDIAL E O TOTALITARISMO FABIANO - 1 de 2

NOVA ORDEM MUNDIAL E O TOTALITARISMO FABIANO - 2 de 2

Olavo de Carvalho - Estratégia Gramsciana no Brasil

O QUE ESTÁ ACONTECENDO
Escrito por Olavo de Carvalho | 29 Agosto 2012
A verdadeira "Guerra Fria" só agora está começando -- e, aliás, já veio quente. A concorrência entre "capitalismo" e "socialismo" foi apenas um véu ideológico para uso das multidões, mas a luta entre Oriente e Ocidente é para valer.

AGENDA ILLUMINATI - ALDOUS HUXLEY E GEORGE ORWELL A CONHECIAM ATRAVÉS DA FABIAN SOCIETY - DAVID ICKE

História de quinze séculos
 
CONSPIRAÇÃO ABERTA - H. G. WELLS

SOCIEDADES SECRETAS SABEM A AGENDA ILLUMINATI - FABIAN SOCIETY - DAVID ICKE
 
SOCIALISMO FABIANO E SOCIALISMO MARXISTA
O socialismo fabiano distingue-se do marxista porque forma quadros de elite para influenciar as coisas desde cima em vez de organizar movimentos de massa.
A articulação dos dois socialismos era chamada por Stalin de “estratégia das tesouras”: consiste em fazer com que a ala aparentemente inofensiva do movimento apareça como única alternativa à revolução marxista, ocupando o espaço da direita de modo que esta, picotada entre duas lâminas, acabe por desaparecer.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/08032002globo.htm
 





A TÉCNICA DA DESSENSIBILIZAÇÃO OU A RÃ NA PANELA



A HISTÓRIA DA RÃ – Oliver Clerc


Olivier Clerc
Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, uma pequena rã. Um pequeno fogo é aceso embaixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente.
Fiquem vendo: se a água se esquenta muito lentamente, a rã não se apercebe de nada! Pouco a pouco a água fica morna e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar… e a temperatura da água continua subindo…
Com o inevitável avanço dos minutos a água se torna mais quente do que a rã poderia apreciar, então ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante isso, não se amedronta e continua seu “banho” fatal.


Mais alguns minutos e a água está realmente quente. A rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada então suporta e não faz nada. Com o passar do tempo e a subida constante da temperatura a rã acaba simplesmente cozida e morta!
Devemos observar que se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela. Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou mesmo, alguma revolta.
Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver, para a qual nós estamos nos acostumando. Uma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferentes a maior parte das pessoas.
Em nome do progresso, da ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver. Estes ataques são efetuados lentamente, mas inexoravelmente com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e agora, assim como a rã de nossa historinha, incapazes de se defenderem.
Estamos meio cozidos ou não?
Estamos meio cozidos ou não?
As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa senão preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas. O martelar contínuo de informações, pela mídia, satura os cérebros, que não podem mais distinguir as coisas. Há uma cauterização da consciência. A rã está sendo cozida e não sabe!
Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhã. Agora, é para hoje!!!


Consciência ou cozido? Você precisa escolher!
Então, se você ainda não está como a rã, meio cozido, dê um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde demais.
NÓS JÁ ESTAMOS MEIO COZIDOS? OU NÃO?
Outra versão: A FÁBULA DO SAPO


Parábola do palácio (Jorge Luís Borges)

Naquele dia, o Imperador Amarelo mostrou o seu palácio ao poeta. Foram deixando para trás, num longo desfile, os primeiros terraços ocidentais que, como degraus de um quase inabarcável anfiteatro, descem até a um paraíso ou jardim cujos espelhos de metal e cujas intrincadas cercas de zimbro prefiguravam já o labirinto. Alegremente nele se deixaram perder, a princípio como se condescendessem com um jogo e depois não sem inquietação, porque as suas rectas avenidas apresentavam uma curvatura muito suave mas contínua e secretamente eram círculos.

Por volta da meia-noite, a observação dos planetas e o oportuno sacrifício de uma tartaruga permitiram-lhes libertar-se da região que parecia enfeitiçada, mas não da sensação de se encontrarem perdidos, que os acompanhou até ao fim. Percorreram depois antecâmaras e pátios e bibliotecas e uma sala hexagonal com uma clepsidra, e uma manhã, do alto de uma torre, divisaram um homem de pedra, que logo perderam de vista para sempre.

Muitos resplandecentes rios atravessaram em canoas de sândalo, ou um único rio muitas vezes. O séquito imperial passava e a gente prosternava-se, mas um dia arribaram a uma ilha onde alguém não se prosternou, por não ter visto nunca o Filho do Céu, e o verdugo teve de o decapitar. Negras cabeleiras e negras danças e complicadas máscaras de oiro viram com indiferença os seus olhos; o real confundia-se com o sonhado, ou melhor, o real era uma das configurações do sonho. Parecia impossível que a terra fosse outra coisa que não jardins, águas, arquitecturas e formas de esplendor.

De cem em cem passos uma torre cortava o ar; para os olhos a cor era idêntica, mas a primeira de todas era amarela e a última escarlate, tão delicadas eram as gradações e tão comprida era a série. Foi ao pé da penúltima torre que o poeta (como que alheado dos espectáculos que constituíam uma maravilha para todos ) recitou a breve composição que hoje vinculamos indissoluvelmente ao seu nome e que, segundo repetem os historiadores mais elegantes, lhe proporcionou a imortalidade e a morte,

O texto perde-se; há quem pretenda que constava de um verso; outros, de uma só palavra. O que é certo, o que é incrível é que no poema estava inteiro e minucioso o palácio enorme, com cada ilustre porcelana e cada desenho em cada porcelana e as penumbras e as luzes dos crepúsculos e cada instante desditoso ou feliz das gloriosas dinastias de mortais, de deuses e de dragões que nele habitaram desde o interminável passado. Todos ficaram calados, mas o Imperador exclamou: Arrebataste-me o palácio. E a espada de ferro do verdugo segou a vida do poeta. Outros referem a história de outra maneira. No mundo não pode haver duas coisas iguais; bastou (dizem-nos) que o poeta pronunciasse o poema para que desaparecesse o palácio, como que abolido e fulminado pela última sílaba. Tais lendas, claro está, não passam de ficções literárias. O poeta era escravo do imperador e morreu como tal; a sua composição caiu no esquecimento porque merecia o esquecimento e os seus descendentes procuram ainda — e não a hão-de encontrar — a palavra do universo.



HABITUAR-SE É ENVELHER

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Olavo de Carvalho
O Brasil perante os Conflitos da Nova Ordem Mundial. Palestra - http://youtu.be/UpqFxWMAa8U
ENTREVISTA CENSURADA
 LIVROS
"é um tratado de patifaria intelectual, não para uso dos patifes e sim de suas possíveis vítimas, isto é, nós, o povo. Obra de um espírito arguto e particularmente sensível aos ardis da malícia humana, é um receituário de precauções contra a argumentação desonesta - aquele tipo de polêmica interesseira onde o que importa não é provar, mas vencer. No Brasil de hoje, a edição deste livro é um empreendimento de saúde pública." Comentado por Olavo de Carvalho
A mentira divide e a verdade integra. Com o uso sistemático da mentira, eles obtém o que eles querem; a MENTE DISSOCIADA, superficial e submissa, preparada para aceitar tudo. Depois de matar uma  parte de si,  eles podem matar qualquer coisa, destruir tudo, eles não se importam.



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O objetivo dos revolucionários/Illuminati é inverter a ordem e o sentido de tudo, extinguir e criminalizar o critianismo e os valores cristãos, e impor o neo-paganismo ou o ateísmo que lhes permita fazer o que quiserem com a humanidade: escravidão, genocídio, tortura, experimentos "científicos", ou o que seja. O importante é rebaixar a dignidade humana e apagar a memória da origem divina.

De novo, está havendo um esforço para o congresso legalizar não só o aborto, mas o aborto e a eutanásia.  Esse pessoal não desiste. É importante ver que isso É UM ESFORÇO MUNDIAL, uniforme em todo o planeta, não é uma coincidência, não são acontecimentos isolados, mas sim um plano mundial feito por esses círculos globalistas, para implantar em todo o mundo uma concepção zoológica do ser humano e da sociedade.  https://conspiratio3.blogspot.com/2023/08/flavio-gordon-descristianizacao-do.html

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OLAVO DE CARVALHO - "Não se esqueçam: em TODOS os países onde o comunismo foi implantado, o povo estava maciçamente CONTRA, e nada pôde fazer. A violência, o cinismo e a determinação da elite revolucionária não têm limites. Combatê-la com meias-medidas é fortalecê-la."

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"Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer coisa." G. K. Chesterton

RELATIVIZAR A VERDADE, ABSOLUTIZA A OPINIÃO. E aqueles que relativizam a verdade querem sua voz absolutizada.

 

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE.

Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

 

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