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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

#BoletimDaManhã: Dicas para o ENEM - LIVROS



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CENSURA, MANIPULAÇÃO, OCULTAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ESCOLAS -  OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/03/censura-manipulacao-ocultacao-do.html

LÍNGUA DE PAU: CENSURA POLITICAMENTE CORRETA DESTRUIU O BRASIL -  OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/TltV6ZGNyf4

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Modelo de petição inicial contra o cabresto politicamente correto do ENEM

O edital do Enem/2017 estabelece, como nas edições anteriores, que será atribuída nota ZERO à redação que "desrespeitar os direitos humanos". Ora, ao impor essa exigência o próprio INEP (responsável pelo Enem) desrespeita os direitos humanos dos candidatos, já que o direito à livre manifestação do pensamento está previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, bem como na Constituição Federal. Trata-se, portanto, de uma exigência inconstitucional, que viola a liberdade de expressão de milhões de estudantes brasileiros.

Resta a esses estudantes recorrer ao Poder Judiciário para fazer valer o seu direito constitucional à livre manifestação do pensamento.

Por isso, o Escola sem Partido elaborou um modelo de petição inicial para ser usado por todos os inscritos no Enem/2017 que não aceitam o cabresto politicamente correto imposto pelo INEP.

Para baixar o modelo (em formato Word) clique AQUI. Consulte um advogado ou defensor público.

“Infelizmente quem presta vestibular não tem o direito de se expressar. Deve se submeter à polícia do politicamente correto, a polícia do pensamento, sob pena de cometer o crime [de] pensar e ser perseguido pelo Ministério da Verdade, como na obra de Orwell, 1984.”
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Estamos validando coletivamente um modelo perverso e idiota que está nos devorando. Já me aconteceu outras vezes, em outros contatos, e aqui volto a confirmar: até os próprios alunos, alienados sobre o que os está matando, tornam-se vis defensores do modelo que os destrói. Apaixonam-se pelos seus algozes, outra vez. E até divulgam e engrandecem o feito. Estamos diante de um problema silenciado há muito tempo.”
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Seja como for, as redações do Enem não se destinam à publicação em veículos de comunicação de massa. Portanto, se o objetivo do INEP é prevenir os efeitos socialmente indesejáveis de possíveis “discursos de ódio” ‒ o que quer que isto signifique ‒, basta proibir seus funcionários de dar publicidade a esses discursos. Ao investir na censura por meio da intimidação, a autarquia deixa claro que seu objetivo é outro: impor aos participantes do Enem uma determinada pauta de valores politicamente corretos.
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Ora, de acordo com o art. 5º, VIII, da Constituição, nenhum dos candidatos poderia ser punido ou beneficiado por possuir ou expressar sua opinião. Insista-se: ninguém é obrigado a dizer o que não pensa para poder entrar numa universidade. O exemplo demonstra, em todo caso, que, além de ferir a liberdade de consciência e de crença dos candidatos, a exigência do INEP, na prática, transforma a prova de redação do Enem num imenso filtro ideológico de acesso ao ensino superior.
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Ao elaborar a redação, todavia, o autor precisa ter a segurança de que não será prejudicado por exercer sua liberdade de expressão, ou seja, de que não será “privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.

http://www.escolasempartido.org/vestibular-categoria/663-modelo-de-peticao-inicial-contra-o-cabresto-politicamente-correto-do-enem



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