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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

REVISTA ÉPOCA, É CONDENADA POR “FAKE NEWS” CONTRA BOLSONARO - ALLAN DOS SANTOS, ÍTALO LORENZON

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A grande mídia deveria ser condenada por fake news em série contra Bolsonaro, por assédio midiático, por campanha difamatória, por forjar uma falsa visão da realidade, pelo assassinato de reputação que precede o assassinato real. E tudo isso combinado com a censura crescente das redes. Nada disso está sendo investigado. Nem nossas reclamações estão sendo ouvidas.
É ainda a cínica ditadura comunista onipresente no Estado brasileiro, que nos amordaça em nome da democracia. E mordaça anuncia mais crimes.
O mal disfarçado de bem: até quando o povo vai crer nesse truque desgastado de tão velho???

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DESINFORMANTES FARÃO A CENSURA À "DESINFORMAÇÃO" 
Plataformas digitais aderem a programa antidesinformação do TSE
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-10/plataformas-digitais-aderem-programa-antidesinformacao-do-tse

Plataformas digitais aderiram hoje (22) ao Programa de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em cerimônia na sede da corte, em Brasília, representantes do Facebook, Google e Whatsapp assumiram o compromisso de contribuir com a iniciativa da Corte. O Twitter também passou a integrar o projeto, mas não compareceu ao evento.
O programa foi lançado em agosto deste ano. Ele visa envolver diversos setores, de empresas de tecnologia a meios de comunicação, para desenvolver medidas que combatam a disseminação de conteúdos enganosos nas eleições de 2020. Com a inclusão das redes sociais, o número de integrantes da rede chegou a 40 entidades.
O problema da desinformação nas eleições gerou preocupações no pleito ano passado. A profusão dessas mensagens foi intensa, segundo a missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) responsável por acompanhar a votação e pesquisadores da área . O TSE chegou a reunir representantes de candidaturas  e adotar medidas contra o compartilhamento de mensagens questionando a segurança das urnas eletrônicas.
Os representantes das plataformas não falaram com a imprensa nem adiantaram que medidas poderão ser adotadas para as eleições de 2020. Em 2018, a pressão do TSE e de organizações da sociedade civil gerou respostas, como a criação de uma biblioteca de anúncios políticos e acordos com agências de checagem no caso do Facebook .

Rosa Weber

A presidente do TSE, ministra Rosa Weber, saudou a entrada das plataformas no programa e defendeu o aperfeiçoamento do que já foi empregado para 2020. A magistrada cobrou das empresas atitudes concretas para enfrentar o problema. Ela ponderou que, se por um lado a legislação crie proteções a esses agentes, eles são responsáveis pelo ambiente onde o fenômeno ocorre e ganha força e devem fazer parte das respostas.
“As plataformas desempenham papel fundamental no enfrentamento à desinformação. A existência de limites de imputação da responsabilidade por conteúdos que por ela circulam não afasta a responsabilidade que têm devido ao espaço que ocupam na livre circulação de informações na internet. É importante que essas entidades multipliquem esforços para mitigar os efeitos negativos da desinformação por meio de soluções capazes de rebater essa prática”, disse a presidente.
Entre as possíveis providências a serem adotadas por essas plataformas, Rosa Weber sugeriu a capacitação da sociedade em relação ao tema e a implantação de ações voltadas a identificar perfis falsos em automatizados, os chamados “bots”.

Educação

O coordenador do grupo gestor do programa e juiz auxiliar da presidência do TSE, Ricardo Fioreze, informou que a equipe do projeto deverá se reunir com representantes das plataformas para “colocar alguns anseios” e discutir que tipo de contribuições essas empresas oferecerão para reduzir a circulação desses conteúdos enganosos.
Segundo Fioreze, dentro do planejamento da iniciativa uma primeira etapa focará em projetos de educação midiática visando conscientizar a população e os eleitores sobre o fenômeno e seus efeitos negativos. O intuito é reforçar junto à população cuidados ao receber uma mensagem, como a checagem da fonte e da veracidade antes de encaminhar este conteúdo a outras pessoas ou grupos em redes sociais.
“A educação é importante para conscientizar o cidadão de que hoje a internet possibilita a participação no debate público, mas é preciso ter cuidados. A ferramenta existe, mas ela está aí para ser usada de maneira ética”, disse o juiz auxiliar da presidência da Corte.

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Fake News: especialistas advertem para o perigo nas eleições municipais de 2020
https://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm
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Cristian Derosa A perda do dinheiro da Secom obrigou os blogs sujos do PT a ficarem só com o dinheiro de George Soros, o que é obviamente humilhante para quem gosta de se dizer contra o capital.
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O que está em jogo na CPMI das fake news
https://soundcloud.com/estudosnacionais/o-que-esta-em-jogo-na-cpmi-das

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