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quinta-feira, 30 de julho de 2020

GRUPO DE DOUTORES E DOUTORAS NO USA REVELAM FATOS SOBRE O COMUNA-VIRUS !

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Dra. Stella Immanuel Lança Campanha para Incentivar o Uso da Hidroxicloroquina
Dra. Stella Immanuel, que estava no vídeo do grupo de médicos denominado “America’s Frontline Doctors” divulgado no início da semana, lançou uma nova campanha para incentivar os pacientes que foram tratados com o medicamento e se recuperaram para compartilhar suas experiências nas redes sociais.
“Se você tomou hidroxicloroquina e foi curado, é hora de falar”, acrescentou Immanuel. “Colocamos nossas vidas, colocamos nossas famílias, colocamos nossas licenças em risco para tratá-lo. Você precisa se manifestar, fazer um vídeo rápido, com a hashtag #HCQWorks. ”
De acordo com a médica que teve seu vídeo retuitado pelo presidente americano Donald Trump, os médicos que defenderam a hidroxicloroquina estão sendo atacados, desacreditados e ridicularizados. Precisamos que nossos pacientes falem ”, escreveu Immanuel. “Se você foi curado por esta droga, compartilhe sua história on-line usando esta hashtag.”
“Tratei mais de 350 pacientes com COVID e todos estão bem. Sou pediatra e médica de pronto-socorro. Eu tenho um atendimento de urgência e uma clínica pediátrica em Houston, Texas ”, explicou ela. “Ouça, nossos pacientes, você precisa começar a falar. Todos aqueles que foram tratados, aqueles que foram curados”. Com informações de Infowars
https://noticias.criticanacional.com.br/2020/07/30/dra-stella-immanuel-lanca-campanha-para-incentivar-o-uso-da-hidroxicloroquina/

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A cloroquina tem, pelo menos, a comprovação clínica, prática. A quarentena nem isso. 
O movimento esquerdista tem permissão ideológica para matar. Ele é relativista, sem base em valores e princípios eternos, a vida humana não é sagrada e as portas para mentiras, descaso, assassinatos e genocídios estão abertas. 


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A máfia que boicota a cloroquina

Cristian Derosa · 30 de Julho de 2020
Dona da patente do principal “concorrente” da hidroxicloroquina investe pesado contra o medicamento barato que poderia salvar milhares e milhares de pessoas
https://brasilsemmedo.com/a-mafia-que-boicota-a-cloroquina/
A revelação do estudo francês que mostra pagamentos mais robustos aos médicos que se declaram contrários ao uso da hidroxicloroquina para o tratamento de Covid-19 não assusta tanto a classe médica quanto os seus pacientes. O pneumologista Wagner Malheiros, em entrevista recente ao Estudos Nacionais, contou que os congressos da Sociedade Brasileira de Imunologia são em geral patrocinados pela gigante farmacêutica francesa Gilead Sciences, produtora do medicamento remdesivir, possível substituto da hidroxicloroquina.
Trata-se de uma verdadeira máfia médica que põe o interesse de grandes empresas farmacêuticas acima da saúde pública e da vida de milhões de pessoas.
O estudo francês mostra como o poder financeiro da máfia da indústria farmacêutica pode ainda mais letal quando aliado a um sistema jornalístico completamente submisso aos interesses financeiros mundiais.
De acordo com o estudo, médicos “favoráveis” à hidroxicloroquina e que receberam algum recurso da Gilead, receberam 7 a 15 vezes menos do que os médicos que se manifestam totalmente contrários ao uso da hidroxicloroquina.
Os médicos “muito favoráveis” ao uso de hidroxicloroquina eram minoria e receberam em média 54 euros ao ano da Gilead.
Em contraste, os médicos com posições “muito desfavoráveis” a hidroxicloroquina receberam média acima de 24 mil euros ao ano, de acordo com o estudo.
A cumplicidade não se limita amédicos individuais, mas entidades médicas que deveriam primar pela saúde dos pacientes.
Recentemente, em entrevista à CNN, o presidente da Associação Brasileira de Infectologia, Clovis Arns da Cunha, afirmou que o remdesivir não apresenta efeitos colaterais graves. Será que ele afirmou isso a partir da sua experiência clínica ou tem algo a ver com a parceria da Gilead Science com a Associação presidida por ele?
Diante do estudo francês, afinal, temos o direito de perguntar.
O lobby da empresa produtora do remdesivir mostra-se agressivo em outras disputas. Conforme reportagem da Folha de S. Paulo, em 2018, a farmacêutica “Gilead conseguiu suspender a entrega de um carregamento de medicamentos genéricos para hepatite C que havia sido comprado pelo Ministério da Saúde para tratamento de pacientes mais graves”.
Eram 12 caminhões de medicamentos que beneficiariam 15 mil pessoas que esperavam há quase um ano pelos remédios. Um mandado de segurança para “suspender o processo de aquisição do sufosbuvir” foi apresentado pela Gilead, alegando que tinha patente do medicamento, mas a patente havia sido suspensa por uma ação popular.  Um bom exemplo de como o poder do dinheiro pode matar.
A forte campanha, que já envolveu alguns escândalos como o do fraudulento estudo da revista The Lancet, recolhido pelos próprios autores após questionamentos, tem o desafio de desacreditar um medicamento que todos os dias mostra eficácia. Apesar do investimento da Gilead Sciences para que médicos rejeitem publicamente a hidroxicloroquina, muitos acabam utilizando-se dela para salvar a vida de seus pacientes, mesmo que secretamente.
Afinal, a eficácia não para de ser demonstrada. Os governos da Suíça e da França tiveram uma experiência que deveria simplesmente sepultar qualquer campanha difamatória: após a suspensão do uso do medicamento, houve uma assustadora alta nos óbitos, obrigando-os a voltar com as prescrições.

Soluções dependem do capital investido
As soluções propostas para a chamada “pandemia” acabam girando em torno daquelas que já contam com investimento e grandes estruturas há décadas, isto é, os grandes controladores da indústria farmacêutica. Isso inclui o remdesivir, mas também as vacinas.
Segundo o dr. Malheiros, o grande risco hoje é de uma proposta de vacinação compulsória feita a partir de projetos pouco testados e desenvolvidos em tempo recorde, algo que nunca ocorreu na história. A confiança nas vacinas que estão sendo desenvolvidas depende de uma crença suspeita em uma certa evolução médica, o que é extremamente discutível.
Além disso, como tenho denunciado nas últimas semanas, a suposta evolução das práticas para o desenvolvimento de vacinas costuma passar por cima de valores éticos como a dignidade humana. Das vacinas desenvolvidas até agora, as favoritas parecem ser as que se utilizam de linhas de células fetais, obtidas a partir de abortos. A discussão ética sobre o tema vem sendo jogada para debaixo do tapete, tanto pela esquerda quanto pela direita, em nome da urgente solução para o problema da Covid-19, inflado diariamente pelo noticiário mórbido pautado pela contagem de cadáveres.
Há quem diga, como disseram checadores de plantão, que abortos não estão sendo feitos para produzir vacinas. Muito bem, dois já foram necessários, e para se chegar a esses dois, outras 76 vidas foram perdidas em experiências de laboratório. Mas há quem pense que a indústria farmacêutica vai parar por aí, que ela tem limites.
Não há dúvidas de que as práticas políticas e financeiras da indústria farmacêutica estão intimamente ligadas com o seu modelo ético no desenvolvimento de vacinas e usos de células fetais, que fará da descriminalização do aborto uma necessidade urgente. Quanto mais fracos e atemorizados estivermos, mais rapidamente seremos colocados diante de dilemas éticos e morais insolúveis.

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