O ESQUERDISMO SOBREVIVE DA OCULTAÇÃO DE EVIDÊNCIAS
No embate político entre esquerda e direita, uma questão se expõe evidente: a esquerda nunca teve a realidade factual a seu lado, tendo ela sempre precisado recorrer a toda sorte de embustes para provar o contrário do que estava evidente à luz clara da razão. A cosmovisão da esquerda é como a feminilidade de um travesti. Um travesti precisa se valer de substâncias que bloqueiem a produção dos hormônios masculinos, se a injeção dessas substâncias for descontinuada, naturalmente as características sexuais masculinas voltam a aparecer. Assim também é a cosmovisão da esquerda. Para manter a população favorável à agenda da esquerda, a elite política esquerdista precisa bloquear o acesso à informação, aos dados factuais. Não é à toa que em todos os países nos quais a esquerda governa, os meios de comunicação são controlados pelo governo para que as pessoas possam entrar em contato apenas com o que interessa ao regime. Repetindo: não basta apenas ter a supremacia da produção de narrativas, é preciso controlá-la completamente, estabelecer uma hegemonia absoluta, não permitir nenhum acesso a nenhum contraponto, alcançar a completa supressão do dissenso.
A sabedoria popular apregoa que a mentira tem perna curta. A mentira e a verdade são como as trevas e a luz. Não existe absolutamente nada que as trevas possam fazer para prejudicar a luz, mas, ao contrário, a mais tênue réstia de luz é suficiente para neutralizar as trevas. Esse é o motivo pelo qual a esquerda não aceita o debate. O debate pressupõe a justaposição e consequente comparação entre versões antagônicas dos fatos. Se a esquerda aceitar o debate, estará assinando sua sentença de morte. Se a esquerda permitir o acesso ao discurso contrário, se for dada oportunidade de que as pessoas conheçam o que defende a esquerda e o que defende a direita, se ambos os discursos forem comparados à luz da razão, quem os comparar não vai demorar a se dar conta de todos as falácias, maracutaias, malabarismos semânticos e demais tipos de embustes nos quais a esquerda se sustenta. É assim desde sempre.
Karl Marx tinha a tese de que o livre mercado aumentaria a desigualdade econômica. Segundo ele, os ricos enriqueceriam e os pobres empobreceriam até o patamar da miséria, na qual seriam mantidos pelos detentores dos meios de produção. No afã de comprovar sua tese, recorreu aos dados dos relatórios anuais do Parlamento da Inglaterra, os famosos Blue Books. Ocorre que após estudar esses relatórios, constatou que, ao contrário do que ele estava dizendo, a condição social da classe operária tinha melhorado muito mais do que a dos detentores dos meios de produção, o que na verdade se configurava como uma REDUÇÃO da desigualdade. Como os dados que ele tinha em mãos não corroboravam com a tese, o que fez o herói da esquerda? Ele fez o que a esquerda faz desde então: falsificou dados. Inventou dados da cabeça dele, em conformidade com a tese que queria provar e os publicou no compêndio de lorotas que leva o nome de “O Capital”. Karl Marx simplesmente esperou que ninguém conferisse os números, que a palavra dele fosse tomada como verdade apriorística e o engodo sobreviveria.
(...) Entra em cena o “hate speach”
"Toda a propaganda de guerra, toda a gritaria, as mentiras e o ódio, vêm invariavelmente das pessoas que não estão lutando."
George Orwell
Assustada com a perda da hegemonia da construção de narrativas, sentindo-se acuada com as objeções que passaram a questionar seu discurso, e sabendo que se entrasse em um embate com os opositores ela perderia, a esquerda hoje trabalha para neutralizar o que ela chama de “recrudescimento do conservadorismo”, mas que na verdade nada mais é do que o fenômeno do povo se libertando dos grilhões aos quais a esquerda lhe manteve sob julgo durante décadas. E qual a melhor maneira de realizar essa neutralização? Simples: é preciso fazer aqueles que ainda estão sob efeito do transe que antipatizem os que já se libertaram. Assim, a esquerda passou a associar a pecha de “discurso de ódio” a qualquer crítica que se realize contra ela. Esse é o motivo pelo qual assa expressão “discurso de ódio” entrou em moda de repente na mídia mainstream e na fala dos luminares da esquerda. Para onde quer que se olhe, lá estará um esquerdista se dizendo “vítima de discurso de ódio” ou, quando não é possível vitimizar a si mesmo, afirmando que “o recrudescimento da do conservadorismo burguês frente às conquistas do partido dos trabalhadores para os mais necessitados está despertando nessa mesma burguesia o discurso de ódio em relação aos agentes desse avanço popular”.
http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2015/10/para-entender-o-que-se-esconde-por-tras.html
Filipe G. Martins
Há anos, qualquer pessoa que não seja de esquerda e que não se submeta ao silêncio absoluto ou não aceite ausentar-se totalmente dos debates públicos tem de lidar com a possibilidade de ver "mudadas em armadilhas as verdades que dissera".
Todo comentário descuidado, toda opinião rapidamente esboçada, toda palavra dita no calor do momento e toda tentativa fracassada ou bem-sucedida de tirada humorística pode (e frequentemente é) distorcida e usada em acusações maliciosas, destinadas a mostrar que somos seres odiosos; racistas, sexistas, homofóbicos e seja lá qual for a última tendência em matéria de preconceito.
Tudo o que dizemos ou fazemos é sempre interpretado da pior maneira possível pelas criaturinhas tolerantes que povoam nossas universidades, redações e repartições públicas, num esforço de demonizar não apenas os nossos nomes, mas também as nossas crenças, os nosso valores, as nossas tradições e tudo o que consideramos mais elevado e sagrado.
Por outro lado, o establishment cultural, a esquerda e o beautiful people desejam produzir, colecionar e exibir "arte" que sexualiza crianças e retrata de modo positivo e propagandístico toda sorte de bestialidade sem ter de lidar com a acusação (de resto óbvia) de que isso os torna entusiastas de abominações como a pedofilia e a zoofilia. Mais: eles querem escarnecer, vilipendiar e tratar como objeto de chacota tudo o que há de mais sagrado para o povo brasileiro sem ter que lidar com qualquer tipo de reação negativa, mesmo as mais pacíficas e civilizadas como o boicote e a crítica, e fazem isso ao mesmo tempo que exigem que tratemos como sacro-santa qualquer tara ou bizarrice sexual por eles cultivada. Eles podem tudo. Nós não podemos nada.
Eis mais um dos muitos frutos perversos do relativismo moral e cultural: todo e qualquer ataque às tradições consagradas da civilização deve ser aplaudido e recebido com entusiasmo; entretanto, até a mais moderada das críticas ao freak show esquerdista deve ser tratada como um risco de segurança pública, uma ameaça à liberdade e ao mundo civilizado.
Não devemos nos deixar enganar por quem está tentando mudar de assunto e colocar a "liberdade de expressão" no centro da discussão. Este não é um debate sobre preceitos formais, é um debate sobre valores substantivos. O pessoal das micro-agressões, dos trigger warnings, dos safe spaces, dos lugares de fala, nada tem a dizer sobre a liberdade de expressão. Muito menos sobre a arte, a não ser nas nada infrequentes ocasiões em que essa gente está tentando proibir a leitura de Shakespeare, Dostoiévski e Monteiro Lobato ou exigindo a demolição de estátuas e esculturas. Para eles a questão é simples: não se trata de defender a liberdade ou a arte, mas de destruir a verdade, as virtudes e a beleza. Por isso mesmo, não é difícil se dar conta de que a única liberdade que está em risco é a liberdade do cidadão comum de defender seus valores e suas crenças contra a hidra diversionista que quer destruí-lo; a liberdade de perseverar na defesa daquilo que os engenheiros sociais querem extirpar e substituir.
Nenhum texto alternativo automático disponível.
https://www.facebook.com/filipe.garcia.5621/posts/1155939414550407
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A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.
Por isso não há nada de estranho em que as vozes da esquerda se mobilizem tão entusiasticamente para censurar o filme "O Jardim das Aflições" quanto para estigmatizar como hedionda tentativa de censura qualquer protesto contra a exposição obscena do Santander.
Seu lema é: "O poder de censura é nosso, de mais ninguém."
Só um idiota pode ver nisso alguma "incoerência". É procedimento de rotina, nada mais.
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155627390667192
A MANEIRA RUSSA DE MENTIR - ROGER SCRUTON
A ideologia comunista descartou a idéia de verdade como se fosse uma construção burguesa. O que importava era poder — e você batizou como verdade aquelas doutrinas que o fornecem. Essa maneira invencível de marginalizar a realidade foi exposta para todos por Orwell, Koestler, Solzhenitsyn e, mais recentemente, Havel. Somente a educação em uma universidade moderna, com doses repetidas de Foucault, Deleuze e Vattimo, pode cegar para os perigos de uma filosofia que vê o poder como o verdadeiro objetivo do discurso. Infelizmente, essa educação existe, e temos que viver com o resultado disso.
Todos os que encontraram a máquina comunista estavam familiarizados com a abolição da distinção entre verdade e poder, incluindo companheiros de viagem como Eric Hobsbawm e Ralph Miliband, que aprovaram isso. O que importava ao Partido Comunista era a meta: a instalação do controle comunista sobre o máximo possível do mundo civilizado. O mito do “cerco capitalista” — a descrição da expansão militar soviética como uma “ofensiva de paz”, as invasões da Hungria, da Tchecoslováquia e do Afeganistão como “assistência fraterna”: tudo parte da diplomacia da pós-verdade. A falsificação do discurso político estendia-se às minúcias. Os judeus eram perseguidos não como judeus, mas como parte da conspiração burguesa-sionista-capitalista. Os católicos foram presos por “subversão da república em colaboração com uma potência estrangeira”. As tentativas da OTAN de instalar defesas antimísseis tornaram-se “atos de agressão que desestabilizavam a Europa”. E assim por diante. O resultado era uma espécie de discurso paranóico que não podia ser respondido com argumento racional, já que cada argumento era mais uma prova de que todos os que denunciavam as mentiras também as diziam. A máquina de propaganda soviética enfrentava todos os fatos gritando a plenos pulmões “mentiras!”, como um lógico louco que grita “essa frase é falsa!”
A paranóia institucionalizada não desapareceu com o colapso do comunismo. Poderá ser superada, mas apenas por uma imprensa livre, instituições livres e universidades que protegem a liberdade de expressão: coisas que estão sob ameaça em todo o mundo pós-verdade e que não existem na Rússia há cem anos. Quando foi mostrado que os mísseis russos derrubaram um avião civil malaio sobre a Ucrânia a resposta era outra vez “mentiras!” As acusações de doping de atletas russos, invasão de contas de e-mails dos EUA, mobilização de tropas na fronteira com a Polônia, movimentos de armamento para o enclave de Kaliningrado, constante violação do espaço aéreo da Suécia — todos encontraram a mesma resposta. A premissa da diplomacia russa é: “Não há verdade e portanto tudo o que você diz é uma mentira.” O que, se verdadeiro, é falso. Como foi demonstrado.
Roger Scruton, “The Russian way of lying”, The Spectator, 23 de Março de 2017.
https://web.archive.org/web/20170601092821/http://midiasemmascara.org/destaques/maneira-russa-de-mentir/
http://midiasemmascara.org/destaques/maneira-russa-de-mentir/
OLAVO DE CARVALHO De 1961 a 1989 os habitantes de Berlim Oriental viveram cercados por um
muro de quatro metros de altura por 145 quilômetros de comprimento,
rodeado por sua vez de uma "franja da morte", uma pista de várias
dezenas de metros de terra nua que ninguém podia tentar atravessar sem
ser baleado pelos guardas instalados em altas torres de vigia ao longo
de todo o percurso.
Entendem como a mentira é, entre os comunistas, o estado normal e permanente da consciência humana?
Entendem que NUNCA EXISTIU NEM EXISTIRÁ JAMAIS um comunista honesto, sincero, confiável?
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/893021860849889
Se o "Escola Sem Partido" se chamasse "Escola Sem Censura", ninguém
precisaria ficar pedindo que lessem os seus documentos inteiros para
compreender sua intenção. O nome já explicaria tudo.
Sabem por que,
nos anos 50, os bem intencionados esforços do Parlamento americano para
acabar com o comunismo em Hollywood fracassaram? Porque concentraram
suas baterias na PROPAGANDA comunista e nem ligaram para o principal da
história, que era a censura e o boicote exercidos pelos comunistas
sobre os seus adversários. No fim os comunistas, que tinham inventado e
posto em ação a primeira "lista negra", acabaram, com sucesso, usando
essa expressão como arma de autodefesa.
Do mesmo modo, o "Escola Sem
Partido" se concentrou no combate a um fetiche denominado "doutrinação"
e acabou ele próprio sendo acusado, persuasivamente, de "censura".
Oh, when will they ever learn?
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/896567753828633
http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2014/07/bombas-surgem-indicios-de-aparelhamento.html
http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2013/12/estrategia-esquerdista-do-beco-sem-saida.html
http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2013/10/indice-do-manual-de-resistencia.html
https://www.facebook.com/persiomenezes/posts/10154704696981956
https://www.facebook.com/persiomenezes/posts/10153239441511956
http://stbnobrasil.com/pt/revelando-os-agentes
A mentira protege o mal. E a censura protege a mentira.
A morte de qualquer liberdade, evidentemente, pode ser vendida com um pretexto nobre, mas a essência da censura não muda quando vem acompanhada de uma desculpa.
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/alexandre-borges/2017/09/17/facebook-e-censura-bem/
Santander, MBL, e a Liberdade de Expressão
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2017/09/santander-mbl-e-liberdade-de-expressao.html
Liberdade de expressão não é um cheque em branco
http://politica.estadao.com.br/blogs/ana-paula-henkel/liberdade-de-expressao-nao-e-um-cheque-em-branco/
A cultura do ódio contra o Brasil
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/bruno-garschagen/2017/09/11/cultura-odio-contra-o-brasil/
Welcome to 1984: Big Brother Google now watching your every political move
https://www.infowars.com/welcome-to-1984-big-brother-google-now-watching-your-every-political-move/
"O objetivo da Novafala não era somente fornecer um meio de expressão compatível com a visão de mundo e os hábitos mentais dos adeptos do Socing (socialismo inglês), mas também inviabilizar todas as outras formas de pensamento. A ideia era que, uma vez definitivamente adotada a Novafala e esquecida a Velhafala, um pensamento herege — isto é, um pensamento que divergisse dos princípios do Socing — fosse literalmente impensável, ao menos na medida em que pensamentos dependem de palavras para ser formulados. O vocabulário da Novafala foi elaborado de modo a conferir expressão exata, e amiúde muito sutil, a todos os significados que um membro do Partido pudesse querer apropriadamente transmitir, ao mesmo tempo que excluía todos os demais significados e inclusive a possibilidade de a pessoa chegar a eles por meios indiretos. Para tanto, recorreu-se à criação de novos vocábulos e, sobretudo, à eliminação de vocábulos indesejáveis, bem como à subtração de significados heréticos e, até onde fosse possível, de todo e qualquer significado secundário que os vocábulos remanescentes porventura exibissem. Vejamos um exemplo. A palavra livre continuava a existir em Novafala, porém só podia ser empregada em sentenças como: “O caminho está livre” ou: “O toalete está livre”. Não podia ser usada no velho sentido de “politicamente livre” ou “intelectualmente livre”, pois as liberdades políticas e intelectuais já não existiam nem como conceitos, não sendo, portanto, passíveis de ser nomeadas. Por outro lado, embora fosse vista como um fim em si mesma, a redução do vocabulário teve alcance muito mais amplo que a mera supressão de palavras hereges: nenhuma palavra que não fosse imprescindível sobreviveu. A Novafala foi concebida não para ampliar, e sim restringir os limites do pensamento, e a redução a um mínimo do estoque de palavras disponíveis era uma maneira indireta de atingir esse propósito."
"1984" de George Orwell - Apêndice - Os Princípios da Novafala (novilíngua)
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/496
http://home.ufam.edu.br/edsonpenafort/GEORGE%20ORWELL%20-%201984.pdf
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"Todos os registros foram destruídos ou falsificados, todos os livros foram reescritos, todos os quadros foram repintados, todas as estátuas, todas as ruas, todos os edifícios renomeados, todas as datas foram alteradas. E o processo continua dia a dia, minuto a minuto. A história se interrompeu. Nada existe além de um presente interminável no qual o Partido tem sempre a razão.” George Orwell
A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.
Publicado por Marlos Ápyus Publicado em 21 de agosto de 2017 social media apps on phone
Conservadores e liberais precisam agir como se vivessem sob censura pois, na prática, vivem Foto: Jason Howie
Ao se conferir a dezena de páginas do memorando, percebe-se que James Damore se esforçou. O então engenheiro do Google organizou todas as suas percepções, apresentou o conflito da forma mais pacífica que encontrou, referenciou cada um dos dados mais polêmicos que citou, gerou gráficos e, ao final, dispôs-se não só a ouvir quem dele discordasse, como ainda a ajudar a empresa a ajustar os problemas listados. Nada disso o impediu de ser sumariamente demitido.
Em dado momento, Damore foi direto ao ponto: “parem de alienar os conservadores“. E seguiu explicando:
“A diversidade de pontos de vista é, sem dúvida, a diversidade mais importante e a orientação política é uma das formas mais significativas e fundamentais para que as pessoas vejam as coisas de formas distintas.
Em ambientes altamente progressistas, os conservadores são uma minoria que precisa ficar no armário para evitar a hostilidade explícita. Devemos capacitar aqueles com ideologias diferentes para que possam se expressar.
Alienar os conservadores é nada inclusivo e, em geral, um negócio ruim pois conservadores tendem a ser mais conscientes, o que é necessário para uma grande parte do trabalho de manutenção característico de uma empresa madura.”
Em vão – ainda que a demissão tenha servido para provar que os reclames do engenheiro faziam sentido.
De esporádicos, casos assim tornaram-se rotineiros. Em especial, no Vale do Silício, o mais recente objeto de desejo da esquerda americana. O exemplo do Google é grave em si, pois se trata de uma das marcas que mais se colocavam na defesa da liberdade de expressão. Mas, ao que tudo indica, a coisa desandou no último ano, especialmente após a eleição de Donald Trump.
A exemplo do ocorrido no Facebook, para saciar os críticos que se ancoravam no factoide das “fake news”, o motor de busca permitiu-se uma interferência humana. No YouTube, qualquer tema mais delicado corre agora o risco de perder anunciantes, com o canal marcado como sensível. Medida semelhante foi tomada no Twitter. Para tanto, basta alguma militância se organizar e denunciar o desafeto para automaticamente o perfil entrar em modo impróprio – correndo, inclusive, o risco de permanecer assim eternamente.
Não há descando nem quando tentam emplacar iniciativas com o objetivo específico de trabalhar a liberdade de expressão. Sem jamais ter sido aprovado na Apple Store, o GAB foi banido do Google Play sob o argumento de disseminar “discurso de ódio”. Com isso, 95% do mercado mobile fechou às portas ao aplicativo que prometia ter por prioridade a luta contra a censura.
Está muito claro para qualquer usuário que se aventura na redes sociais: há regras, mas, salvo raras exceções, só são aplicadas contra os inimigos de quem “ocupou” as empresas de TI. No Twitter, um projeto nacional tenta provar tal ponto enumerando casos de “twitteiros” que aderiram ao tal “discurso de ódio”, mas do lado que a indústria o tolera. Em questão de dias, com apenas 130 tweets, acumulou 13 mil seguidores. Mas é tanta a certeza de que cairá antes mesmo de qualquer “denunciado” que já há um perfil reserva publicado aguardando o fatídico dia em que será suspenso.
Há quem veja as empresas agindo no direito delas, cabendo repúdio para iniciativa do tipo apenas quando com origem estatal. Mas a Declaração Universal dos Direitos Humanos é clara em seu 19º artigo:
“Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.”
Em outras palavras, a liberdade de expressão é um direito humano. Ou seja, um direito que se encontra acima do Estado, quanto mais das regras da iniciativa privada. Ora… Se um projeto é devidamente repudiado ao fazer uso, por exemplo, de mão de obra escrava, por que a sociedade deveria acompanhar calada a supressão de direito tão fundamental?
A situação está crítica num ponto que há artigo na National Review defendendo que os principais serviços da web sejam tratados como coisa pública. Mas não deveria ser para tanto. Uma vez que, independente da vontade do Estado, certos direitos precisam ser preservados.
Fonte: Declaração Universal dos Direitos
https://www.implicante.org/marlosapyus/artigos/a-liberdade-de-expressao-e-um-direito-humano-e-precisa-ser-defendida-no-publico-e-no-privado/
CENSURA À INTELIGÊNCIA
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm
A doença mental mais disseminada na nossa "civilização científica" é a
crença generalizada de que a dificuldade de definir uma coisa é um forte
argumento contra a existência dessa coisa.
Essa idéia tem efeitos devastadores sobre a inteligência humana e sobre toda a sociedade.
Desde logo, ela torna a experiência uma função da linguagem disponível,
bloqueando o acesso a toda percepção que já não esteja catalogada no
vocabulário admitido.
Com isso, ela confere à classe acadêmica o
poder de censura sobre toda a experiência humana: "Afinal, você vai crer
em mim ou nos seus próprios olhos?"
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155776701167192
Não existe islamofobia. Existe a negação da realidade pelo Ocidente
cegado pelo marxismo cultural, que ignora a natureza criminosa assassina
do islã ao mesmo tempo em que esconde a tragédia da cristofobia.
https://www.facebook.com/paulo.eneas.5/posts/10214510425731864
Bolsonaro não só NÃO DEVE dar dinheiro público à mídia, como isso
deveria ser PROIBIDO ao governo: é COMPRAR a imprensa e fazer a
"regulação econômica da mídia", ou seja, o controle das informações por
pressão financeira. A mídia deve ser sustentada e depender do
consumidor de notícias, que pode exigir dela a verdade. Dinheiro público
corrompe a imprensa e ameaça a democracia que precisa de informações
reais e opiniões sinceras.
*
No tempo de Collor, a conversa vagamente suspeita entreouvida por um
motorista indiscreto desencadeou a mais vasta investigação que já se fez
contra um presidente. Hoje em dia, seis testemunhas mortas no caso
Celso Daniel não abalam em nada a reputação de governantes ungidos pelo
dom da inatacabilidade intrínseca.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/040904globo.htm
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Flávio Gordon - "Se, durante a ditadura, tínhamos uma censura
autoritária e visível (frequentemente burlada, como muitos artistas e
jornalistas da época já cansaram de confessar, até com certa graça),
hoje temos uma censura totalitária, invisível, grave, onipresente. Ela
não comporta gracejos nem brechas. Se, antes, ela vinha exclusivamente
do governo, hoje ela é mais de tipo soviético-chinês, e o censor pode
estar ao lado."
http://obrasileouniverso.blogspot.com/2013/11/censura.html
George Orwell - “Não é exatamente proibido dizer isso ou aquilo, mas é ‘impróprio’ dizê-lo, assim como na época vitoriana era ‘impróprio’ mencionar calças na presença de uma senhora. Quem desafia a ortodoxia dominante se vê silenciado com surpreendente eficácia. Uma opinião genuinamente fora de moda quase nunca recebe uma atenção justa, seja na imprensa popular ou nos ditos periódicos cultos (...) Desde que o prestígio da União Soviética não esteja envolvido, o princípio da liberdade de expressão tem sido razoavelmente mantido. Há outros temas proibidos (...), mas a atitude predominante em relação à União Soviética é o sintoma mais grave. É como se fosse espontânea e não se devesse à ação de nenhum grupo de pressão (...) A intelligentsia literária e científica, as próprias pessoas que deveriam ser os guardiões da liberdade, começa a desprezá-la, tanto na teoria como na prática.”
http://obrasileouniverso.blogspot.com/2013/11/censura.html
Doris Lessing - "A mais poderosa tirania mental naquilo que chamamos de mundo livre é o Politicamente Correto, que é tanto e imediatamente evidente, observado em toda parte, quanto invisível, qual um gás venenoso, pois suas influências estão frequentemente distantes da fonte originária, manifestando-se como uma intolerância generalizada (...) O problema é que as pessoas que precisam da rigidez, dos dogmas, das ideologias são sempre as mais estúpidas, portanto o Politicamente Correto é uma máquina auto-perpetuadora de afastar os inteligentes e os criativos.”
http://obrasileouniverso.blogspot.com/2013/11/censura.html
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Recebi, por inbox, da Márcia Dutra:
O Governo do estado da Bahia, através da Secretaria de Educação está
"punindo" professores não identificados com a ideologia imposta nas
universidades e demais instituições educacionais, deixando-os
propositalmente fora da folha de pagamento DESDE AGOSTO DE 2018. Quando
conseguem atendimento tudo o que fazem é solicitar dados e documentos
que já têm, desde o momento da contratação! Lembrando que não é o caso
de um concursado que ainda não entrou na
folha, mas de um contrato cumprido pelo professor e descumprido pelo
Estado, que nunca pagou apesar dos alunos terem tido aulas, terem sido
avaliados e suas notas lançadas! Pedimos que publiquem a exaustão em
todas as mídias sociais, pois o governo da Bahia submete a represália
política profissionais altamente qualificados com mestrado e
doutorandos, situação esta que condena ao tratamento desumano não só os
professores como também suas famílias a penúria e o constrangimento da
dependência de terceiros para a simples sobrevivência. Gratos a todos
que sensibilizados, compartilharem.
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157011145602192
https://renovamidia.com.br/santos-cruz-quer-fim-da-manipulacao-ideologica-nas-universidades/
Não se trata de instituir uma censura -- como alguns idiotas na direita gostariam --, mas de ELIMINÁ-LA.
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LULA COMPROU A IMPRENSA
https://conspiratio3.blogspot.com/2015/11/censura-imprensa-de-rabo-preso-o-inicio.html
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Hoje
essa tal agência "Aos Fatos" fez aquilo que ela anuncia como um "pente
fino" na mensagem de Bolsonaro ao Congresso Nacional, dizendo que as
palavras do Presidente sobre rejeitar ditaduras que espezinham os
direitos humanos não correspondem à realidade. Por quê? É aqui que entra
a agenda cultural: porque Bolsonaro teria sido, no passado, defensor de
tortura e de agressão a mulheres.
E foi assim que uma
(mentirosa) agência de checagem de "fake news" usou descaradamente as
"fake news" de campanha contra o presidente para dizer que a mensagem de
Bolsonaro era... "fake"!
É assim que a esquerda funciona: invertendo tudo e lavando-se na própria lama. Tristes dos ingênuos.
https://www.facebook.com/TaiguaraFernandesS/photos/a.1491577147774249/2192732270992063/
A NORMALIDADE CRIMINALIZADA
CENSURA É TUDO DE QUE ELES PRECISAM.
Se a internet for completamente silenciada, a direita deixa de existir e a esquerda continua. Por quê? Porque a esquerda tem todo o resto, os jornais, as TVs, editoras, universidades, meios de comunicação de massas, tudo.
Já passou da hora de nos organizarmos fora da Internet.
Acho que se poderia organizar um grupo de estudos e concluí-los com um relatório bilíngue, com estatísticas e tudo o mais.
STF, OAB e velha imprensa unidos no ‘combate a fake news’ "Em parceria com veículos da velha imprensa, a OAB e outras entidades jurídicas, o presidente do STF, Dias Toffoli, anunciou que em junho será lançado um painel de checagem de informações e combate a fake news."
https://www.facebook.com/renovamidia/posts/504079840130707
Eles sabem muito bem que O PROBLEMA DA MENTIRA ESTÁ NA SUA CREDIBILIDADE, muito mais que na própria mentira. Ou seja, o maior problema está no receptor e na sua falta de informações que a questionem ou contradigam. Mas o brasileiro está deixando de ser crédulo e passivo, prova disso é que já duvida do STF, das Mídias, do Legislativo e autoridades ligadas à ORCRIM.
A imprensa não nos representa, o Legislativo também não e o Judiciário quer nos destruir. O que nos resta fazer? Se os poderes quisessem a verdade, mediriam com precisão o movimento dentro das redes e o fluxo de informações na internet, para validá-lo ao invés de CENSURÁ-LO!!!
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Quando os questionamentos e os desmentidos não fazem obstáculo à mentira e ela floresce desimpedida, é porque há censura e controle do fluxo de informações. O resultado disso, pressentido, mas não pensado racionalmente, é a TRAGÉDIA. As pessoas sabem que o poder de censurar vem de cima, e baixam a cabeça. A sociedade pode sentir que o mal está no comando, mas só alguns indivíduos têm coragem de traduzir isto em palavras e enfrentá-lo. Estes podem se tornar líderes naturais, como é o caso de Olavo de Carvalho.
Quando nos impuseram o Estatuto do Desarmamento, contavam com o raciocínio abstrato, indefinido, automático "Menos armas, menos crimes", que confia no desarmamento de todos, incluindo, logicamente, dos criminosos. E ainda crê no governo.
Apesar de toda tentativa de desarmar nossa inteligência, sabemos bem hoje que o governo que desarma não tem boas intenções. A prova disso é, por exemplo, que ele se esforça para ignorar e ocultar todos os dados de realidade que mostram o efeito inverso do Estatuto: MENOS ARMAS , MAIS CRIMES.
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