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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

OLAVO DE CARVALHO | Autoeducação, Bento XVI, Sínodo...

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A idéia mais estúpida e mais criminosa que a elite acadêmica espalhou pelo mundo é que o progresso da ciência e da tecnologia aumenta o "poder da humanidade sobre a natureza material". Muito mais, muito antes, e até como condição indispensável para que esse efeito alegadamente maravilhoso possa produzir-se, o progresso mencionado aumenta O PODER DE UNS HOMENS SOBRE OS OUTROS.
Quem pode decentemente ignorar que civilizações tidas como portadoras de conhecimentos científicos superiores até à imaginação moderna foram, todas, sem exceção, civilizações demoníacas baseadas na escravidão e nos sacrifícios humanos?

Olavo de Carvalho Gosto muito dos vídeos da Débora Barbosa, mas o equivalentismo forçado entre CIA e KGB é uma concessão absurda ao espírito da mídia.
A KGB não é um "serviço de espionagem". É, internamente, uma polícia política totalitária e um órgão de controle social, enquanto a CIA não tem autorização nem para atuar dentro do territ;ório americano; e, no Exterior, a KGB é um órgão de guerra cultural em massa desde a década de 20, ao passo que a PRIMEIRA iniciativa da CIA na área não veio antes de 1956, o famoso "Congresso pela Liberdade da Cultura" em Berlim.
13 h Para piorar, não há termos de comparação possível entre a penetração decisiva da KGB no GOVERNO americano (v. Diana West, "American Betrayal) e a da CIA em meios estudantis e intelectuais de Moscou desprovidos de todo poder político e reduzidos à marginalidade.
Olavo de Carvalho "O Brasil é um exemplo claríssimo da desproporção entre CIA e KGB. Enquanto há meio século a mídia inteira grita contra a intervenção da CIA no golpe de 1964 sem poder apontar UM NOME SEQUER de agente americano lotado no Brasil na época, mais de TRÊS MIL agentes soviéticos infiltrados em altos escalões do governo brasileiro já foram identificados, e até hoje ninguém reclama de "intervenção da KGB"."

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