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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

SÉRGIO MORO DESARMAMENTISTA


 Todo desarmamento precede um genocídio.

Olavo de Carvalho - Sérgio Moro: cortejar políticas desarmamentistas é TRAIR uma promessa explícita de campanha. Você não tem esse direito, nenhum ministro tem esse direito. E não venha com essa conversa de "representantes da sociedade civil". Quando os petistas, sob esse pretexto, abriram espaço para um conservador ou liberal em algum Conselho de qualquer coisa? Não nos submeta a uma GUERRA ASSIMÉTRICA.
Se como juiz você foi homem, seja-o também como ministro ou peça demissão.


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Flávio Mogenstern Pelo que entendi, Ilona Szabó conhece muito sobre como "diminuir a criminalidade". Ela quer tornar legal o tráfico de cocaína para o Estado Islâmico, por exemplo. Aí, diminui a criminalidade, porque não será mais crime. De fato, basta fazer o mesmo com assassinato, estupro, seqüestro, esquartejamento, latrocínio e tortura e voilà, não teremos mais crime nenhum, além de ter arma em casa e fazer piadinha "homofóbica".

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Moro nomeou as esquerdistas: Szabó, Helena Moura e Mônica Barroso do " ele nao ", e como chefe de comunicação do ministério, Giselly Siqueira, nora de Míriam Leitão.

Se ele está fazendo uma média com a esquerda para não ser tão "radical", como alguns dizem, é porque desconhece a natureza radicalmente subversiva da esquerda.

E a média entre a verdade e a mentira não é melhor que a verdade.

Suponho que Sérgio Moro não esteja ligando os pontos da guerra político-ideológica que corrói o Brasil hoje. Isso explicaria por que a Lava Jato nunca adentrou a esfera do crime de alta traição que é o "projeto criminoso de poder" e nunca reconheceu o uso estratégico da corrupção para a tomada de poder comunista.

Sendo assim, se ele ignora nosso principal inimigo, causa da corrupção sistêmica e a maior ameaça ao estado de direito no Brasil, como ele pode garantir um pacote anticrime eficaz e imune a manipulações pela verdadeira quadrilha?

A corrupção e o comunismo andam juntos, sempre. Não é possível combater o crime organizado no Brasil esquecendo o CRIME de aparelhamento do Estado feito pelo PT, PSDB, e as esquerdas subordinados ao movimento revolucionário internacional. Se o MPF e o Estado hoje são sinistros, devemos isso a eles. 

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SÉRGIO MORO, O QUE A COMUNISTA ILONA SZABÓ ESTÁ FAZENDO NUM CONSELHO NACIONAL? - MAIS UMA? 
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/02/sergio-moro-o-que-uma-comunista-esta.html


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Olavo de Carvalho Nenhum dos mandantes do assassinato do Celso Daniel foi jamais incomodado pelas autoridades ou pela mídia. Por que haveriam de sê-lo os patrões do Adélio? Alguém ainda não entendeu que o Brasil tem um governo secreto mais poderoso que o governo visível? 

BENE BARBOSA: Deixa eu explicar... e se precisar eu desenho, depois explico o desenho e desenho a explicação: Ilona Szabó é INIMIGA do governo de @jairbolsonaro, não eu.
— Bene Barbosa - MVB (@benebarbosa_mvb) 27 de fevereiro de 2019
https://www.facebook.com/bene.barbosa.35/posts/1244551335692217

BENE BARBOSA Quando eu disse que era um absurdo que General Santos Cruz tivesse recebido Ilona Szabo (Igarapé) e Ivan Marques (Sou da Paz) fui bastante criticado e muitos vieram dizer que "era óbvio que eles não conseguiriam nada".
Hoje a Ilona Szabo foi nomeada para um Conselho do Ministério da Justiça. Qual será o próximo "nada" que eles conseguirão?

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As ligações do governo Bolsonaro com o desarmamentista Instituto Igarapé vão muito além da nomeação da diretora-executiva do instituto, Ilona Szabó, para o Conselho de Política Criminal e Penitenciária. 
Floriano Peixoto Vieira Neto, novo Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República após a saída de Gustavo Bebianno, é listado na página oficial do instituto como membro e “pesquisador-sênior”.
http://www.caneta.org/noticias/novo-ministro-do-governo-bolsonaro-e-ligado-ao-instituto-de-ilona-szabo/


*Sergio Moro não sabe quem é Ilona Szabó!
Abortista, desarmamentista, a favor da liberação das drogas, financiada por George Soros e amiga de FHC, Ilona Szabó é nomeada para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
http://sensoincomum.org/2019/02/27/moro-abortista-desarmamentista-politica-penitenciaria/

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“Sociedade civil organizada” é uma expressão de origem gramscista, cujo o significado está atrelado a ocupação e infiltração do Estado por grupos marxistas organizados. Qualquer agente público que a use como justificativa para por na estrutura estatal grupos de pressão ideológica “progressista” ou é um idiota útil, ou é um agente de desinformação.
Ps. Lembrando, não existe nenhum cargo público que seja de nomeação compulsória, à revelia da autoridade pública, isso é mentira.

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Olavo de Carvalho - "O caminho mais curto para a destruição da democracia é fomentar o banditismo por meio da cultura e tentar controlá-lo, em seguida, pelo desarmamento civil. A esquerda nacional tem trilhado coerentemente essa dupla via há pelo menos cinco décadas, e sempre soube perfeitamente qual seria o resultado: o caos social, seguido de endurecimento do regime se ela estiver no poder, ou de agitação insurrecional se estiver fora dele."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/130813dc.html
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A declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral.

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Quando igualar é fazer 2 pesos e 2 medidas:
Olavo de Carvalho  "A esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um pouquinho, é matar o que resta do Brasil."


ARMAS E REVOLUÇÃO PASSIVA

Nenhuma inteligência sã pode aceitar discutir, a sério, se a proibição da venda de armas ajudará a reduzir a criminalidade

OLAVO DE CARVALHO

Se os meios de produção constituem o critério econômico da divisão de classes, o fator que assegura a uma classe o seu papel dominante na sociedade não é a posse deles, e sim a dos meios de destruição. Eis por que as revoluções que têm por meta nominal a mudança da estrutura econômica não tomam nunca por alvo prioritário a conquista das fábricas e dos bancos, mas sim a das instalações militares. Não a da riqueza, mas a das armas que a garantem. Nenhum materialista histórico esteve jamais embriagado de economicismo a ponto de negar essa obviedade.

Se nos períodos de paz e normalidade a riqueza financeira é um meio importante de conquistar e conservar o poder, nos de desordem e violência só um tipo de riqueza importa: a posse das armas. Nessas horas, mais pode o pobre armado do que o rico desarmado.

A lei que confere o monopólio da posse de armas a certas categorias de cidadãos representa, portanto, nada menos que uma revolução, o estabelecimento de um novo critério de estratificação social, de uma nova divisão de classes. Doravante, o povo brasileiro estará dividido em duas castas -os armados e os desarmados. Ao mais mínimo abalo da ordem cotidiana, essa distinção se mostrará mais decisiva, na prática, do que aquela que separa os pobres e os ricos, os letrados e os iletrados, os famosos e os anônimos.

Eis por que nenhuma inteligência sã pode aceitar discutir, a sério, se a lei de proibição da venda de armas ajudará ou não a reduzir a criminalidade. Ela não tem rigorosamente nada a ver com a diminuição da criminalidade, e é impossível que seus autores, todos versados em Marx, Gramsci e até Weber, não saibam disso. O combate à criminalidade é apenas o pretexto publicitário para fazer o povo aceitar, com plena inconsciência de seus efeitos, a mutação mais profunda e mais violenta que a sociedade brasileira já sofreu ao longo de toda a sua história. Que transformação tão drástica possa ser impingida pacificamente ao país enquanto os olhos da opinião pública estão desviados para discussões laterais -eis a manifestação vivente da "revolução passiva" preconizada por Gramsci, entre cujos seguidores se encontram o governador Anthony Garotinho, o dr. Carlos Minc, os próceres todos da campanha "Rio Desarme-se" e, "last but not least", o sr. presidente da República.

E, se coisa de tal monta não foi assinalada por nenhum observador num país que detém talvez o recorde mundial de cientistas sociais "per capita", é porque estes se dividem em duas categorias: os que não são capazes de percebê-la e os que, por desejá-la ardentemente, torcem para que ninguém mais a perceba. A revolução passiva é dita passiva precisamente porque não dói nem chama a atenção, mas vai penetrando insensivelmente, centímetro a centímetro, como a lâmina num tecido previamente anestesiado. A divisão do país entre os armados e os desarmados pressupõe uma outra, anterior, que a condiciona: a divisão dos brasileiros entre os gramscianos e os otários.

Entre os primeiros, o mais "soft" e, portanto, o menos desonesto é o sr. presidente da República, o qual, numa mensagem para os raros bons entendedores, reconheceu que, como instrumento para o combate ao banditismo, a nova lei é apenas "simbólica". Evidentemente, não ocorreu a nenhum dos demais perguntar-lhe por que uma lei simbólica tinha sido encaminhada ao Congresso em regime de urgência nem se, considerada como instrumento para alguma finalidade totalmente diversa, a nova lei não teria algum efeito menos simbólico e mais direto.

Que essa finalidade nada tem a ver com o controle do banditismo é a coisa mais óbvia do mundo. Cassar uma autorização só afeta quem precisa dela, e nenhum quadrilheiro esperou jamais autorização do Estado para usar armas. Ademais, todas as armas em posse do crime organizado já são ilegais, sendo inócuo colocar fora da lei o que nunca esteve dentro dela. Mas o efeito nulo que a proibição terá sobre todos os grupos que, por sua natureza, já atuam voluntariamente fora da lei (inclusive os bandos de guerrilheiros rurais) contrasta dramaticamente com a profundidade e a amplitude da mudança que ela desencadeará sobre a vida de todos os demais brasileiros, de todos os brasileiros que querem viver dentro da lei.

Essa mudança pode-se enunciar da maneira mais simples: aprovada a nova lei, haverá uma nova sociedade no Brasil, com novos dominadores e novos dominados. O mais rico dos brasileiros poderá contratar um segurança, mas não se defender dele se ele decidir, de repente, passar para o lado dos sequestradores. O dinheiro será impotente, o prestígio será indefeso, a autoridade moral se tornará o discurso risivelmente inofensivo dos profetas desarmados: o único meio de acesso ao poder será ingressar na polícia, nas Forças Armadas ou numa quadrilha de traficantes.

E a nova classe dominante não terá somente o monopólio dos meios de matar, mas também o da seleção de seus próprios membros: quem aceita ou rejeita um candidato a policial é a polícia; um candidato a quadrilheiro, a quadrilha. Por sua constituição mesma como monopolista (e monopolista da única força decisiva), a classe dos novos senhores será mais fechada, mais exclusivista e mais corporativista do que todas as suas antecessoras. E, o que é infinitamente mais grave, não haverá entre quem tem e quem não tem poder os graus intermediários que hoje matizam as diferenças hierárquicas: ao contrário do que acontece com o dinheiro, o poder político e a fama, que podem vir em quantidades maiores ou menores, entre o armado e o desarmado nenhum meio-termo é concebível.

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz17069910.htm
 

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